Quantcast
Channel: JÚLIO PRATES
Viewing all 4921 articles
Browse latest View live

Agosto, mês do Advogado, mês do meu aniversário, mês dos pais, anjos da humanidade

$
0
0
Descrição: Descrição: C:\Documents and Settings\aluz.OABRS.002\Desktop\brasao_pb1.gif
Ordem dos Advogados do Brasil
Conselho Seccional do Rio Grande do Sul
Rua Washington Luiz, 1110 - 13º andar
90010-460 Porto Alegre – RS
Fone/Fax: 51 3287.1800 - http://www.oabrs.org.br

Ofício nº 0016/2015                                                                                                                                                                                                                                                     Porto Alegre, 24 de julho de 2015.




Assunto: Mês do Advogado 2015

                       
Ilustre Presidente,

                                  
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Rio Grande do Sul de 01 a 31 de agosto de 2015, em comemoração ao Dia do Advogado, celebrado em 11 de agosto, estará promovendo mais uma edição do “Mês do Advogado”.

O evento é em parceria com a Caixa de Assistência dos Advogados (CAA/RS) e a Escola Superior de Advocacia (ESA), por meio das diversas Comissões da Seccional. Além de descontos em diferentes serviços, o mês terá uma extensa agenda de palestras e cursos presenciais, EaD e telepresenciais, visando integrar os profissionais de todo o Estado.

Neste sentido, solicitamos o apoio do (a) nobre colega, promovendo a divulgação através dos veículos de comunicação de sua Subseção. Enviamos o material gráfico do evento e o programa atualizado pode ser encontrado em nosso site, por meio do link: www.oabrs.org.br/mes-advogado.

Certos de sua atenção, colocamo-nos à disposição através do telefone (51) e-mail secretariaeventos@oabrs.org.br.

Por fim, agradecemos antecipadamente e renovamos nossos votos deelevado apreço.


Atenciosamente,




MARIA CRISTINA CARRION VIDAL DE OLIVEIRA
Secretária-Geral Adjunta da OAB/RS

-------------------------------------------------------------------

NOTA DO BLOG

Agosto será um bom mês para todos nós. É o mês dos Advogados e Advogadas, é o mês dos pais e também é o mês do meu aniversário, dia 12 de agosto. No horóscopo exotérico e cabalístico, os nascidos nesse dia não tem um anjo específico. Curiosa nossa situação, senão vejamos: 

Anjos da Humanidade
Esta hierarquia é chamada de "Senhores do Sacrifício". A energia por ela utilizada é a do poder do verbo: a linguagem. Foram assim denominados, porque, em outras vidas, deram um nível superior de consciência para o grupo em que viviam. Segundo Helena Blavatsky, estes seres seriam pilares de Luz, o princípio divino que está instalado na forma humana.
Se você faz parte dessa categoria deve estar se perguntando: "Então eu não tenho anjo?". A princípio não, pois você já tem uma essência angelical muito forte, em decorrência de atos humanitários, através dos quais sua própria vida foi doada em benefício de um grupo. Contudo, na hora em que você nasceu, havia um anjo presente para ajudá-lo nessa nova vida. Se você sabe o horário do seu nascimento clique aqui, se não souber, você pode escolher o anjo que será o seu guardião.
Somente a presença física das pessoas nascidas em 19/03, 31/05, 12/08, 05/01 e 24/10 consegue afastar oanjo contrário de uma família ou de um grupo. Quando ministro cursos em que participam pessoas nascidas nos dias governados pelos anjos da humanidade, eles transcorrem mais suaves e leves. Em nível cósmico, elas produzem a força total da consciência, dando uma combinação inteligente, o que de certa forma, representa uma aliança com Deus.
Os anjos da humanidade possuem costumes e leis admiráveis. Devem aprender a vibrar positivamente, ter mais coragem e não se conformar com as opiniões correntes das massas. Também devem ser inimigos da impureza, da ignorância e da libertinagem. Terão muito respeito pelos seres humanos, honrando suas palavras. Essas almas imortais viveram por muitos séculos seguidos aqui na terra. Os anjos terrenos nunca poderão transgredir essas leis, deixando-se dominar pelo anjo contrário. Se isso ocorrer, sua missão não se cumprirá e tudo se voltará contra eles. A amizade ou mesmo a união de duas pessoas nascidas nos dias governados pelos anjos da humanidade é uma aliança divina com Deus. 
Texto extraído dos livros Anjos Cabalísticos e A magia dos anjos cabalísticos de Monica Buonfiglio




Da perturbação dos recalcados

$
0
0
Esse é um blog pessoal, um diário virtual; nele, meu compromisso é com minha filha, com minha família e minhas anotações pessoais e políticas. Tenho alguns anos de atuação na internet, meu blog é um dos primeiros do Estado, assim como o Jornal A Hora on line data do ano de 2000. Um órgão de imprensa é uma coisa, um diário pessoal é outra coisa. Nunca pedi para ninguém ler o que escrevo, lê, quem quer. O que eu não imaginava é que os mesmos recalcados de sempre, perturbados com o que não lhes diz respeito, seguem na mesma cruzada doentia, querendo pautar minha vida. Minha vida, pauto eu. Tudo o que eu escrevo, tem meu nome embaixo e responsabilizo-me totalmente pelas linhas desse blog, mesmo que sejam brincadeiras, divertimentos, alegrias, dores, mágoas, críticas, sentimentos ... 

Existem pessoas que se perturbam com a existência dos outros. É próprio de espíritos baixos. Não vou mudar, exceto as mudanças que eu próprio entender necessárias. Química pura, não existe. Contradições, são próprias do ser humano. Verdade absoluta, não existe. Existem núcleos relativos de verdades. O próprio Alvaro Valls, escrevendo sobre ética, assevera que a própria ética é um valor local e regional; não existe uma ética universal, dogmática, absoluta, verdadeira e única. 

Nesse contexto é que me situo. Sou um aprendiz de jornalismo, gosto da arte de escrever, de publicar fotos, de contar historinhas e - eventualmente - escrever algum artigo de cunho mais rígido e sério. 

Não gosto de publicar acidentes, mortes e tragédias, mas isso não quer dizer que eu ignore tais acontecimentos. A rigor, não escrevo para tolos, o que não dizer que alguns  deles não passem lendo o que escrevo. Deriva-se daí um misto de ira com raiva; o que eles não entendem, insurgem-se contra.  É uma pena, não deveriam perder tempo lendo meu blog e depois rebuscando linhas para me atacarem. Não tenho a importância que me dão esses desafetos, aliás, não tenho importância nenhuma, mal entendo quando recebo e-mails contendo esses despautérios. A não ser que a minha condição de pobre seja um valor ... aí eu não entendo mais nada. 

Tem tanto coisa séria para se preocuparem e os dementes estão preocupados comigo, com meu KA ano 1999, e - talvez - sei lá, com minha filhinha, não acredito, com as peças onde eu alugo e moro, sei lá, isso é quase uma loucura, com a minha namorada, sei lá, ela passa o dia trabalhando e parte da noite...

É uma lástima o que está acontecendo com esse setor da comunidade. Melhor, seria achar o que fazer. 

Otto Gampert e o meio ambiente

$
0
0
Um dos mais brilhantes filhos de Jaguari, Otto Gampert, a quem tive o prazer de conhecer em vida, concedeu uma entrevista ao Jornal O Repórter, de Santiago, dia 06 de abril de 1979. 
.
Em duas páginas, falando sobre meio ambiente, Otto dá um show. Li atentamente a íntegra da entrevista e suas posições são de vanguarda, futuristas e parecem saídas dos atuais e modernos discursos ambientais.
.
O homem está morrendo com a natureza.
.
Gradativamente, com a derrubada das árvores. Com a caça criminosa dos nossos animais raros, com a distribuição indiscriminada de produtos químicos em nossas lavouras, com a proliferação de grandes indústrias a  poluírem o meio ambiente...o homem está matando a própria vida. Neste momento, a humanidade, em voz uníssona, grita que tudo isso precisa terminar e que a natureza precisa ser restabelecida.

.
.
Que precursor da defesa do meio ambiente tivemos em nossa região. Nessa época, com certeza, poucos atentaram para a relevância do seu discurso, hoje, tão moderno quanto atual e sintonizado com o grande pensamento ecológico mundial. Essa entrevista foi concedida no ano de 1979. 


Em 04 de maio de 2009

Como assim?

$
0
0
O melhor debate que eu participei no curso de sociologia, especialmente nas disciplinas de ciência política, foi sobre o mito da neutralidade. Aprendi - naquela distante época - que não existe neutralidade, todos nós refletimos influências de nossas formações. Esse debate emergiu quando refletíamos sobre o engajamento ou não do cientista social, se ele devia ou não tomar posição nos fatos sociais que se apresentavam.


Já na universidade da vida, defrontei-me com outro fato social concreto, um outro debate sobre neutralidade. Esse, altamente cínico, envolvia principalmente o meio jurídico e o jornalismo. 


Existe uma corrente no jornalismo - principalmente - que imagina que as pessoas sejam bobas. Essa corrente, tenta mascarar os fatos a partir de um discurso supostamente neutro; mas na produção discursiva, produz um texto altamente simpático sobre determinado assunto, induzindo às pessoas, jogando com a opinião pública, e depois dizendo-se neutro. Na verdade, trata-se apenas de um jogo duplo que esconde o medo de assumir claramente uma posição na sociedade. 


Os jogos de linguagem nas construções discursivas jornalísticas prosperam dependendo do nível de mediocridade de um povo. Pessoas - como um mínimo de lucidez - logo sacam o embuste e a armadilhas teóricas escondidas atrás de supostas neutralidades. 

As assim chamadas "duas versões", produzidas por algum discurso jornalístico, tenta contrariar a própria essência da natureza humana: ninguém é totalmente neutro. Todos nós refletimos nossas influências, nossa base familiar, nossos valores éticos e morais, a influência dos valores dos nossos pais, a influência da religião, da escola, da imprensa, dos autores que lemos, os costumes da região onde vivemos...

Infelizmente, no Brasil, grassa essa escola cínica; prefiro os jornais dos Estados Unidos que não escondem o jogo, não são cínicos, ou são republicanos ou são democratas, têm posição, ponto final, quem gosta os lê e quem não gosta não os lê. É tão simples. Ou lê ambos para ser bem informado. 

Ademais, defendo que os Homens e Mulheres sejam sinceros, como um princípio ético diante da Vida. É claro, reconheço que existem muitos temas que se apresentam que a gente fica indeciso. Cotas raciais nas universidades; só eu sei o quanto eu baixei textos e li sobre esse assunto. Adoção por casais gays, outro assunto complexo, assunto que exige leituras. Outro dia, travamos uma bela discussão com o Bianchini  sobre a legalidade ou não das drogas. Ele riu de mim ao constatar que eu tinha a mesma posição do Fernando Henrique Cardoso, mas é assim, eu cheguei a essa posição lendo, estudando, analisando opiniões, medindo, pesando. Sobre a existência de vida após a morte, por exemplo, duvido que alguém leia sobre esse assunto mais que eu...leio, leio, leio. Já outros assuntos, mais palpáveis, mais fáceis de embasar uma posição, sobre esses mais fáceis é a tomada de posição.



Por exemplo, acho complicado esse discurso  que sustenta que o ensino superior em Santiago começou com a Ilustre Professora Aida Bochi e seu grupo político. Mas o que é isso? Isso é negar toda a história daqueles idealistas que lá, em 1969, criaram a faculdade de filosofia, ciências e letras de Santiago como uma extensão da UFSM. Em 1970, tínhamos faculdade em Santiago, tínhamos pessoas como Jader Saldanha, Maximiliano Stacowiski, Enio Kinzel, Ivo Pauli, Joel Girelli, Juarez Biermann...homens como Osvaldo Kempa, presidente da Trítícola, que patrocinou a primeira biblioteca para a faculdade local.



Se quisermos ser honestos, precisamos nos dobrar a força histórica da luta dessas pessoas e reconhecermos que só existe ensino superior em Santiago graça a eles; foram eles, que ao longo dos anos, com rifas, doações, risotos, carreteiros, quermesses, trabalho e dedicação árduos ao longo dos anos, das décadas, conseguiram manter uma faculdade, organizar um patrimônio para a Fundação Educacional Santiaguense - FESAN - aliás, um patrimônio nosso, santiaguense. 


Depois que tudo isso estava criado, que as bases estavam lançadas, que tudo estava pavimentado é que apareceu aqui em Santiago, um outro grupo docente, para aqui integrar-se naquilo que os santiaguenses haviam criado e edificado ao longo dos anos. 

Foi esse mesmo grupo o responsável pela entrega do FESAN local para a FURI de Erechim. E quem duvidar do que digo, que leia a transferência patrimonial esboçada no Parecer 0069.03/CUN/93, de 23 de outubro de 1993, sendo que a Fundação da URI passou a ser mantenedora de todos os cursos atuais da URI. E o MEC, através da Portaria 1161/94, de 02 de agosto de 1994, reconheceu a aprovação da inclusão do campus de Santiago como patrimônio de Erechim. 

Só não sei bem a área do Jardim Botânico, que o Deputado Bianchini defende o aproveitamento como um porto seco, mas foi doada pelo município de Santiago para o FESAN e não para a FURI. O FESAN foi reativado e deve ser o dono legal da área.  

Como assim?  

Sou grato a Deus pela vida harmoniosa e perfeita que temos, apesar dos pesares

$
0
0
Esta semana de férias com minha filhinha é a melhor coisa do mundo. Aproveito cada momento, cada instante, queria eternizar o tempo e parar tudo. Ontem, jantamos no Batista, depois Karine ficou conosco até perto da 1 hora. Nina está um doce, calminha, serena e sempre fazendo novas programações, revivendo sonhos. Nessa madrugada, programou um passeio de bicicleta no Ginasião. Pegou sua velha mochilinha e fomos brincar de DORA e BOTAS.

Minha paz só foi quebrada quando uma alta fonte do PP veio me procurar. Segundo essa, o consenso será formado em torno do nome de Toninho e Cláudio Cardoso será o vice desse. Pode ser, esperemos, pois.

Nina já é fotógrafa-mor do papai. Na tarde dessa quinta-feira no Ginasião. Hoje a noite, ela vai no culto comigo na Igreja Evangélica Assembléia de Deus, Ministério Caminhando com Jesus. Quer reencontrar a Pastora Ana Maria, a Bruna, sua amiguinha e voltar a tocar sua bateria da Barbie, a qual deixou guardada no Templo. Dra. Karine, como atende em seu consultório particular após as 18 horas, sempre sai desse após as 21, não poderá nos acompanhar. A gente ora por ela.

Passeando de bicicleta no Ginasião.

Cenas para a fotógrafa.

Curtindo vídeo-games, chocolate e coca-cola. Doce vida do meu amorzinho. Sou grato a Deus, apesar de tudo, como nossa vida é perfeita e harmoniosa. Assistida, diariamente, por dois médicos, a bactéria parece que está se indo. Bastou novos ares.

Do cérebro e da cor do cérebro

$
0
0
Na tarde dessa quinta-feira, sentado no Ginasião, fui surpreendido pela presença de um jovem; ele puxou conversa comigo, contou-me que era portador de uma doença mental, que estava ali com as estagiárias de psicologia da URI. Ele perguntou meu nome e passou a contar-me aspectos do seu complicado caso, da dificuldade de aprendizagem e as razões de nunca ter conseguido escrever seu próprio nome. Pessoa querida, amável, ele transcendia pureza e uma bondade que aflorava nas palavras e no esforço para me fazer entendê-lo. 

Essas coisas acontecem comigo; enquanto conversava com ele, Nina observa tudo. 

Minha filha me conhece mais que qualquer pessoa nesta Terra, apesar de sua tão tenra idade. Ela percebeu minha expressão, a dor do meu semblante, observou meus olhos (e eu não chorava), fitou seu olhar bem fixo e exclamou: Pai! Não vai chorar!!!

Amei profundamente aquele rapaz, senti uma ternura muito grande por ele, compreendi-o em toda a extensão de sua alma. 

Quando ele se foi, Nina sentou-se nas minhas pernas e me perguntou o que era cérebro? 

Iniciava-se ali uma outra jornada. Fui citando exemplos, de como as coisas são armazenadas em sua cabeça, as lembranças, as recordações, as imagens. Não sei se ela entendeu, tem apenas 5 anos, mas passaram-se as horas ....

....

Quando chegamos em casa, depois da meia noite, abro a porta do carro, ela desce. Muitas horas se passaram desde a presença daquele jovem do CAPS e da nossa conversa no Ginasião. Mesmo assim, Nina volta ao assunto e me pergunta: "qual é a cor do cérebro?"


Minha amada filhinha, momentos antes de sairmos para o culto da noite de ontem.

Dra.Karine Peixoto, sempre charmosa e esbanjando elegância, esperou-nos após o culto, para jantarmos juntos. Só que a Nina decidiu-se por um cachorro-quente com refri e banco de praça. 

Nina e Karine ou Karine e Nina

Selfie com o papai

Desde que o jovem se foi, fiquei longamente pensativo, introspectivo, de alguma forma perturbado, inquieto, porém, amando tão intensamente minha filha e agradecendo a Deus por ela, por sua vida e por Deus colocar em nossas vidas uma pessoa tão decente, tão Mulher, tão inteligente, tão linda, tal como Karine. 

Madrugada adentro, escrevendo, olho para uma pilha de livros e por alguma razão fixo-me em Richard Bach, O DOM DE VOAR. Lembro-me então que Karine é sobrinha-neta de Neri Gomes Peixoto, que nos deixou voando dos céus para a terra e certamente voltou da terra para os céus ... Loopings, vozes e o medo da morte e a morte na tarde, certamente serão os capítulos que mais chamarão a atenção de Karine. Antevejo isso. 

Agora, encerrando. Ontem no culto, enquanto o Grande pregador Nilton Brum brindava os presentes com uma linda reflexão sobre nossa época e o final dos tempos, Nina dirige-se a mim e sentencia: "tu tem que ajudar uma pessoa, eu vi isso, eu sinto isso".

Minha atenção foi totalmente desviada para aquelas secas frases. Questiono Nina e ela só me diz, novamente: eu vi, eu sinto

Vamos em frente. Preciso descobrir o que a vida ainda me reserva. 

Hoje já é um novo dia, amanhã é o amanhã e o amanhã não nos pertence.

Espero pacientemente. 

Poderia ser cálido? 




Aparelho israelense que remove espinhas é lançado no Brasil

$
0
0
Aparelho israelense
que remove espinhas
é lançado no Brasil

Criado pela companhia israelense Radiancy, o “no! no! Skin” é um aparelho portátil para tratamento de espinhas em pessoas com acne inflamatória de leve a moderada. A tecnologia patenteada, originalmente concebida para o mercado profissional, proporciona ondas terapêuticas de luz e energia térmica, que são delicadamente pulsadas sobre a pele, matando as bactérias que criam as espinhas, reduzindo a vermelhidão e acalmando a dor.

Em um estudo clínico controlado, realizado pelo FDA, o “no!no! Skin” proporcionou uma melhora de 81% em um período de 24 horas. Ele pode ser usado no rosto, braços, costas e peito, não possui substâncias químicas, cremes ou medicações envolvidas. 

Segundo Eli Castiel, vice-presidente mundial da empresa, “além de indolor, o produto é prático e pode ser utilizado em qualquer ocasião ou hora do dia, uma vez que é pequeno, leve e sem fio”.

Fonte - Jornal ALEF NEWS

VEREADOR MARION

$
0
0
Cumprimento meu prezado amigo, vereador Marion, pela formatura em Gestão Pública. Valeu o esforço, tenho certeza que se amplia o reconhecimento da sociedade e ele fica ainda mais preparado. 

E a coisa, pelo jeito, continua.

$
0
0
Minha amada filhinha, na tarde dessa sexta-feira. Por aqui tudo bem, só a pressão da sociedade tá grande, querendo saber detalhes deste escândalo da coca que abalou a elite local. De minha parte só tenho a dizer que não faço cobertura policial, meu blog não é noticioso, ultimamente só tenho divulgado coisas da minha filhinha e família. Às vezes, um textinho, para não perder a prática. 

E a coisa, pelo jeito, continua. 

--

As especulações dentro do PP andam a mil. Nessa tarde, um jornalista super-bem informado me disse que surge uma nova tendência. Todos concordam que o Toninho é a bola da vez, mas querem Marquinhos Peixoto de vice. Não tenho dúvidas, até a convenção do PP muitas especulações, negociações, hipóteses diversas surgirão. 

Sobre sentimentos

Da aposta na insegurança

$
0
0
A palavra coragem é muito interessante. Ela vem da raiz latina cor, que significa "coração". Portanto, ser corajoso significa viver com o coração. E os fracos, somente os fracos, vivem com a cabeça; receosos, eles criam em torno deles uma segurança baseada na lógica. Com medo, fecham todas as janelas e portas – com teologia, conceitos, palavras, teorias – e do lado de dentro dessas portas e janelas, eles se escondem.


O caminho do coração é o caminho da coragem. É viver na insegurança, é viver no amor e confiar, é enfrentar o desconhecido. É deixar o passado para trás e deixar o futuro ser. Coragem é seguir trilhas perigosas. A vida é perigosa. E só os covardes podem evitar o perigo – mas aí já estão mortos. A pessoa que está viva, realmente viva, sempre enfrentará o desconhecido. O perigo está presente, mas ela assumirá o risco. O coração está sempre pronto para enfrentar riscos; o coração é um jogador. A cabeça é um homem de negócios. Ela sempre calcula – ela é astuta. O coração nunca calcula nada."

Osho

Article 3

LEI DA ALIENAÇÃO PARENTAL

$
0
0

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 

Art. 1o  Esta Lei dispõe sobre a alienação parental. 

Art. 2o  Considera-se ato de alienação parental a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este. 

Parágrafo único.  São formas exemplificativas de alienação parental, além dos atos assim declarados pelo juiz ou constatados por perícia, praticados diretamente ou com auxílio de terceiros:  

I - realizar campanha de desqualificação da conduta do genitor no exercício da paternidade ou maternidade; 

II - dificultar o exercício da autoridade parental; 

III - dificultar contato de criança ou adolescente com genitor; 

IV - dificultar o exercício do direito regulamentado de convivência familiar; 

V - omitir deliberadamente a genitor informações pessoais relevantes sobre a criança ou adolescente, inclusive escolares, médicas e alterações de endereço; 

VI - apresentar falsa denúncia contra genitor, contra familiares deste ou contra avós, para obstar ou dificultar a convivência deles com a criança ou adolescente; 

VII - mudar o domicílio para local distante, sem justificativa, visando a dificultar a convivência da criança ou adolescente com o outro genitor, com familiares deste ou com avós. 

Art. 3o  A prática de ato de alienação parental fere direito fundamental da criança ou do adolescente de convivência familiar saudável, prejudica a realização de afeto nas relações com genitor e com o grupo familiar, constitui abuso moral contra a criança ou o adolescente e descumprimento dos deveres inerentes à autoridade parental ou decorrentes de tutela ou guarda. 

Dilma Roussef,
Presidente da República

A paz dos cemitérios

$
0
0
A paz dos cemitérios é passageira, mas nem por isso deixa de ser uma paz. Tal expressão decorre do sentido pacífico e silencioso dos campos onde enterramos nossos entes queridos, familiares e amigos. 

Na tarde desse domingo, após deixar minha filhinha na casa dos avós, em Maçambará, no rito mais pesado de minha vida, parei mais uma vez no cemitério de muros de pedras e velhos túmulos seculares, onde a curiosidade por lagartixas levou-me pela primeira vez. Realmente, a mansidão do local impressiona, propicia reflexões e alimenta o melhor do nosso ser. 

Mesmo que seja por momentos, a duradoura paz dos cemitérios é uma contradição entre a vida e a morte. Para nós, que estamos no lado de cá da vida, é tudo por breves instantes; para eles, que estão na eternidade (ou sabe-se lá onde)... é tudo permanente para os restos enquanto matéria que se consome no tempo e com o tempo. Não consigo imaginar um local de encontro das almas, não vejo nada místico além da fantástica estética de uma arquitetura arrojada, que apenas preocupa-se com a homenagem/hospedagens dos corpos inertes que ali repousam.

Nessa semana, minha filha perguntou-me onde iria me enterrar e - é claro - foi desde logo defendendo sua tese de que melhor seria eu ser sepultado no cemitério que nos gerou uma identidade pela arte, pelas lagartixas, como ponto de paragem, ponto de conversa e troca de idéias e - contraditoriamente - pela falta e morte dessa mesma identidade. Não quis contrariar minha filha, embora eu já tenha um contrato pago para queima dos meus restos quando me for. Nina talvez entenda bem minha alma, nossa falta de identidade, nossa identidade em comum. Somos um pouco de cada estrada e vivemos pelos caminhos que se apresentam. Trilhas, estradas, ruas, casas e casas. Não sei bem explicar, mas temos um vínculo de amizade, de companheirismo...esse está além da lógica das teorias teológicas. 

O cemitério é apenas uma viagem. Mas a viagem é a própria arte. Entramos nela e fugimos da realidade. Não nos afogarmos na verdade. A fantasia sempre foi nosso ponto alto. 

Depois de muito pensar, nessa tarde, busquei a estrada e tomei meu rumo de volta. Absurdo rumo de um pai que não pode ficar com sua própria filha, precisa deixá-la nas casas. Imagino como uma criança metaboliza todo o peso desse destino cruel. Esse é o preço da irresponsabilidade e o custo será nos cobrado nos infernos da vida. 

Em casa, ao entrar no meu escritório, a patética cena, seus tênis, sapatilhas, chinelinhos, bonequinhas, papéis de chocolates, latinhas de refris, sentimentos, lágrimas. Não consigo imaginar nada além do sentido absurdo de tudo. A paz dos cemitérios incita minha reflexão. Penso. 

Mais dias, menos dias, Deus haverá de agir e dar-nos a direção certa, um caminho ou uma estrada que aponte para o sossego das nossas almas enquanto estivermos por aqui. Do lado de lá, qualquer especulação ... ora, qualquer especulação é uma simples especulação. 

Sobre o impossível

$
0
0
Algo só é impossível até que alguém duvide e acabe provando o contrário. 

Albert Einstein 

Voltando ao debate: A questão do ensino superior do Brasil

$
0
0
O ensino superior no Brasil desenvolveu-se, desde suas raízes históricas, sob o signo de instituição problema. Além de não desempenhar as suas funções sociais que justificassem sua razão de ser, alcançou sempre rendimentos baixíssimos, a partir de um péssimo aproveitamento dos fatores humanos educacionais. A má escola perpetua-se pelo mau ensino.


A escola superior, criada à luz de uma sociedade oligárquica, de estruturas rígidas, desempenhou, em seu limiar, funções societárias bem definidas, a transmissão dogmática dos conteúdos importados e a formação dos filhos das elites dominantes  de então, ambas necessárias à manutenção do “status quo” dessas elites.


Sufocada pelo caráter elitista e pelo compromisso classista com as forças conservadoras, a escola superior não engendrou o que seria um processo dinâmico de desenvolvimento a partir da valorização do pensamento crítico, no incentivo à pesquisa e da criação científica e tecnológica. Consequentemente, não reproduziu os valores humanos e intelectuais necessários ao pleno amadurecimento como instituição, seu desenvolvimento foi atrofiado desde as origens.


A revolução de 30, aparentemente, destruiria o caráter árquico da sociedade imperial, abrindo novos horizontes dentro de uma sociedade télica, de sociedade emergente: a republicana. Uma sociedade voltada para o desenvolvimento , onde a nova função social possibilitaria, como instituição, livrar-se das características atrofiantes  de suas raízes.


Mas, dentro do extenso quadro social, as forças conservadoras galgaram novas posições, articularam a reorganização da sociedade nacional, segundo seus interesses, limitando a pequenos passos de uma elite o que deveria ser o início da caminhada de inteira de um  povo.


Dentro da instituição do ensino superior, a vitória das forças conservadoras deu-se sobre o prisma de universidade conglomerada . A simples conglomeração de cursos superiores em universidades, sem um interrelacionamento dinâmico entre os cursos e um redirecionamento funcional, fez com que se mantivesse o caráter anacrônico do padrão de escola superior original, além de permitir um controle mais eficaz, a partir da centralização nas reitorias e nos conselhos universitários. Mais uma vez, o ensino superior não obteve fôlego para acompanhar os progressos sociais limitados de uma sociedade contraditória: télica, voltada para o futuro, o progresso , pela sua nova nova estruturação republicana é árquica – voltada para o passado, para suas raízes, pelas suas condições econômicas.


Apesar das aparências modernizantes da universidade conglomerada, a simples aglomeração de escolas  superiores não vingou uma universidade multifuncional. Isto é, a multiplicidade de inter-relações  entre as diversas escolas da universidade de forma funcional , dinâmica e participante do processo social em curso. A universidade conglomerada não atingiu, portanto, os anseios da vanguarda intelectual tanto do corpo docente como discente. Assim, como uma nação inteira buscava sua emergência dentro do processo histórico.


É nesse quadro estéril qualitativamente que se desencadeou a reprodução quantitativa dos estabelecimentos de ensino superior.


Nos meados da década de 60, as pressões da vanguarda universitária, aliada a evolução política da época, possibilitaram experiências novas, de uma universidade que exercesse realmente suas funções sociais a partir de uma visão progressista de esquerda, como foi o caso da UnB.


O resultado dessa experiência foi a formação de um padrão médio intelectual bem acima do padrão médio, além do desenvolvimento do pensamento crítico.Esse processo, é claro, não se deu apenas no âmbito do ensino superior, mas sim no amplo contexto social, provocando imediata reação das forças dominantes.


Paradoxalmente, foi esta reação às forças de vanguarda que  possibilitou a unificação e o direcionamento de seus  movimentos políticos. Detectado o erro, a reação partiu para uma nova tática. Impossibilitada de reprimir pela força a fermentação política nas universidades brasileiras e pressionada tanto pelos EEUU como pelas elites empresariais nacionais, o governo militar aceitou a modernização do ensino superior consentido a reforma universitária.


Uma reforma encabeçada pelas forças conservadoras, voltadas para uma  mobilização apenas formal da universidade, mantendo-a atrelada.


A contradição estava inserida na própria idéia desenvolvimentista de uma sociedade com características télicas em sua ideologia de desenvolvimento e de estrutura tectônica (baseada na ordem) no plano institucional de governo.


Desta contradição não poderia emergir, senão, uma universidade estéril em sua vida universitária, defasada da realidade social , anti-democrática  e sem uma função social definida.


Daí que decorre a visão atual, correta, aliás, dos governos Lula e Dilma de repensar a realidade universitária não só com uma visão reformista, mas reformular  uma instituição histórica e estruturalmente insana.


Nesse contexto, o amplo surgimento de universidades com cursos afins à realidade socioenonômica da região, assim como os IFETs , é maior acerto de todo de um governo, o governo do PT, diga-se de passagem, bem como a tentativa de recompor erros históricos e corrigir essa insanidade que vem da revolução de 30, embora estejamos assistindo (quem lê o Estadão e a Folha de São Paulo) a pressão para acabarem com o ensino público e gratuito na USP.



De qualquer forma, concluindo essa breve reflexão aos leitores do blog, pelo menos existe uma tentativa modernizante de uma universidade com autonomia, democrática e um pouco mais voltada para a realidade social e econômica, embora alguns cursos adotem uma linha vivamente direitista, mas isso deve ser entendido e aceito no campo de pluralidade, pois não podemos sair de condição de oprimidos para opressores e nem criar uma escola de pensamento único de esquerda, daí ser salutar a multiplicidade de idéias e o inter-dinamismo entre cursos, com suas propostas e troca de versões e tendências.

(reedição, programação, blogger, feedback)

SOBRE O VALOR DE UM POLICIAL

Todos unidos pela mesma causa

Bacharéis em Direito: Não há outra forma senão a união dos movimentos contra o Exame de Ordem da OAB, por Itacir Flores.

$
0
0
Doutor Itacir Flores e Deputado Fed. Ronaldo Nogueira
Desde a vigência do Exame de Ordem da OAB, em 1996, manifestações solitárias eclodiam Brasil a fora mostrando a inconstitucionalidade da prova. Começou pelo jurista e professor de Direito Constitucional Fernando Lima do estado do Pará, que numa esplendida visão jurídica mostrava a ilegalidade da Lei Federal 8906/94 e Carlos Nina, Procurador de Justiça do Maranhão e ex-conselheiro da OAB.
 
Em 2006, o senador Gilvam Borges apresentou o PLS 186/06, que alterava os arts. 8º, 58 e 84 da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, para abolir o Exame de Ordem, necessário à inscrição como advogado na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O senador Gilvam Borges foi massacrado pelo poder da OAB até desanimá-lo ao ponto de desistir do pleito.
 
Neste interim, diversos projetos foram apresentados tentando de uma forma ou de outra tolher a ilegalidade aprovada pelo próprio legislador que colocou no limbo da sociedade somente os Bacharéis em Direito, deixando a frouxidão da lei para as demais classes profissionais de curso superior.
 
Surge por volta de 2003, pequenos grupos de bacharéis que começaram, a discutir mais fortemente o assunto colocando para a sociedade a situação caótica de milhares de brasileiros formados com nível superior, mas que para desenvolverem seu trabalho estavam sendo barrados por uma prova como se ainda estivessem nos bancos escolares.
 
Dos pequenos grupos, surgiram grandes grupos em 2006 que até hoje borbulham suas posições contra o malfadado exame, mas que em nenhum momento uniram-se para que a pequena força se tornasse bruta ao ponto de estarem ao lado do PL 2154/11, proposto pelo deputado federal do Rio de Janeiro, todos juntos.
 
Na campanha eleitoral do ano passado, isso é público e notório, o deputado federal Eduardo Cunha do Rio de Janeiro estampou em sua propaganda eleitoral a sua intenção de questionar  a legalidade do exame de ordem e o fará neste segundo semestre como podemos observar nas publicações da mídia nacional.
 
Além do exame de ordem, o deputado federal Eduardo Cunha colocará na pauta o porquê a autarquia OAB não presta contas ao TCU – Tribunal de Contas da União – de suas arrecadações, em especial dos valores milionários angariados com as inscrições três vezes por ano para a prova do Exame de Ordem. E mais, o porquê das eleições da OAB não serem diretas, como se faz em uma democracia. Questionamentos esses que devem nos levar a parar, raciocinar e nos unirmos em prol dos Bacharéis em Direito do Brasil.
 
Por fim, quero conclamar a todos os Bacharéis em Direito do Brasil, para uma Frente Única de todos os líderes de movimentos que apoiam a aprovação da PL 2154/14 para que coloquemos de lado toda e qualquer divergência e miremos em um objetivo maior e fundamental para todos: A EXTINÇÃO DO EXAME DE ORDEM DA OAB.
 
Chega de estrelismo individual
 
Se querem acabar com a excrescência que coloca no limbo da sociedade milhares de bacharéis, se unam todos independente de ideologia e nos abracemos em uma reunião em Brasília junto com o líder dos Bacharéis deputado Federal Eduardo Cunha, presidente Câmara Federal.

Viewing all 4921 articles
Browse latest View live




Latest Images