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Channel: JÚLIO PRATES
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As últimas

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Eu não estudei Direito só aqui em Santiago. É a milésima vez que explico isso, mas - hoje - um amigo, pelo face, começou a me perguntar. Eu fiz meu curso quando morava em Porto Alegre e os estágios, não que pude aproveitar os que fiz antes, e algumas cadeiras que não continham no meu currículo. É tão simples, as chamadas adaptações. Nunca sonhei em ser Advogado, queria apenas ser um jornalista com formação em Direito. Era só isso. Foi só depois que a Nina nasceu que eu decidi fazer o exame de ordem. 
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Conversei longamente, hoje, com meu amigo Pedro Bassin, líder tucano. Ele me disse que a vice de Guilherme deverá ser a Professora Eunice Vieiro, do PMDB. Tá aí, então. É um belo nome, mulher exemplar, de fibra, conduta moral e ética ilibadas, nunca ouviu se falar nada em desabono a sua conduta, ficou viúva e cuidou exemplarmente dos filhos, não sei não ...
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É grande a disseminação de boatos pelas vilas. Depois eu volto ao assunto.
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A fala do Presidente do PP e atual Prefeito de Santiago, Júlio Ruivo, para os seus,  reservada, vazou como um rastilho de pólvora. Nos dias atuais, na velocidade das infovias, é um perigo falar certas coisas.
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Como tem gente sem ter o que fazer xereteando a vida alheia, via face. Agora, a invasão de privacidade, falta de respeito com os sentimentos dos outros, que deveriam ser preservados e, em nenhum momento, objeto de especulação. 

O protesto pelo shortinho e para onde caminha essa geração

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Foto - G1


A grande manchete, hoje, sobre Porto Alegre, nos jornais do país inteiro, canais de TVs, rádios e nas redes sociais, é o protesto das burguesinhas do colégio mais cara do POA contra a proibição do uso do shortinho. 

Eu notoriamente não simpatizo nada com essa Ordem Internacional, mantenedora do colégio, mas essa decisão é acertada. Que frescuragem é essa? Primeiro, por uma questão séria, por exemplo, o elevado valor da mensalidade que os pais pagam, não se mobilizam. Também nunca vi mobilização dessas gurias em defesa de alguma causa social relevante, por melhoras na economia e nem contra a corrupção. O insólito, é o protesto por uma frescura. A piazada com os hormônios a flor da pele nunca vai se concentrar com um desfile apreciável de pernas a aula inteira;... no intervalo, todos para o banheiro. 

É bom alguém andar na contramão e impor mais ordem em meio a crise ética e moral que degrada a família e a sociedade. Por isso, é elogiável a decisão da direção do colégio.

Vivemos uma crise moral sem precedentes. Maridos não honram suas esposas e esposas não honram seus maridos. A depravação está institucionalizada e a família perdeu suas referências. Esse assalto aos cofres públicos, é exemplo de sociedade sem valores morais. Quando a coisa começa em casa, é tudo muito complicado. 

Hoje, minha filha não está comigo. Mas se estivesse e contasse com essa idadezinha crítica, eu a mostraria o plano de outros valores, sentimentos e amores e jamais a incentivaria a fazer esse papel. 

Não é a nudez e nem o incentivo à lascívia, que atrai os homens. Homens sérios gostam de mulheres educadas, recatadas, polidas, bem vestidas, sem vulgaridades e exposições públicas. Baixaria é outra coisa. Existem valores e valores, mulheres e mulheres, sociedades e sociedades. Homens e homens. 

Esse protesto de hoje tem a cara dessa geração. Caminham cedo para o abismo. É a cara da nossa sociedade, da nossa mediocridade ... pobres pais, embora ricos ou emergentes, afinal tal colégio não é para qualquer um(a).

BRIZOLA VIVE

Tudo sobre a OAB Nacional, fique por dentro

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Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Prezado Colega
JULIO CESAR DE LIMA PRATES

Mídia repercute discurso de posse do presidente Claudio Lamachia

Mídia repercute discurso de posse do presidente Claudio Lamachia



Brasília – A posse da nova diretoria do Conselho Federal da OAB repercutiu em todo o país, recebendo grande destaque da mídia. O discurso do presidente Claudio Lamachia propondo união dos brasileiros contra o aumento da carga tributária, a crise e a corrupção mereceu cobertura dos principais jornais e sites.
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OAB requer ao Senado afastamento imediato de Delcídio do Amaral

Brasília - A OAB Nacional encaminhará ao Senado Federal requerimento para o afastamento imediato de Delcídio do Amaral (PT-MS) enquanto é investigado pelo Conselho de Ética da casa. O Conselho Pleno da Ordem aprovou por unanimidades, após pedido do Colégio de Presidentes de Seccionais, a suspensão cautelar do mandato.
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OAB lançará, em 2 de março, movimento nacional contra a volta da CPMF

Brasília – O presidente Claudio Lamachia adiantou que no próximo dia 2 de março a entidade lançará o movimento Agora Chega! Não à CPMF.
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OAB contestará prisão antes do trânsito em julgado

Brasília – O plenário do Conselho Federal da OAB decidiu nesta quarta-feira (24) ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) para questionar o entendimento da corte, tomado em 17 de fevereiro, que autoriza a prisão do réu logo após decisão em segunda instância. O ajuizamento da ADPF por parte entidade se dará em breve, em data a ser estudada pela diretoria da OAB.
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Presidente da OAB participa de posse da Seccional de Santa Catarina

Brasília – O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, vai a Santa Catarina nesta quinta-feira (25) para a cerimônia de posse da nova diretoria da Seccional. O evento será às 18h, em Florianópolis. Paulo Brincas é o novo presidente da Ordem no Estado.
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Em posse solene Lamachia conclama união contra crise, corrupção e CPMF

Brasília – A nova diretoria nacional da OAB e os conselheiros federais tomaram posse solene nesta terça-feira (23). Tendo como presidente o advogado gaúcho Claudio Lamachia, completam a diretoria o vice Luis Claudio Chaves (MG), o secretário-geral Felipe Sarmento (AL), o secretário-geral adjunto Ibaneis Rocha (DF) e o tesoureiro Antonio Oneildo Ferreira (RR). A posse administrativa aconteceu no último dia 1º.
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Lamachia homenageia Marcus Vinicius com Prêmio Raymundo Faoro

A dignidade profissional do advogado é essencial ao Estado de Direito, base para uma sociedade justa e melhor”, afirmou Marcus Vinicius.
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Autoridades dos três poderes prestigiam posse da OAB Nacional

Brasília – A posse solene da nova diretoria da OAB Nacional, realizada nesta terça-feira (23), reuniu milhares de pessoas em uma noite de celebração da advocacia e da cidadania. Autoridades de todos os poderes prestigiaram o presidente Claudio Lamachia e os diretores Luís Cláudio Chaves (vice), Felipe Sarmento (secretário-geral), Ibaneis Rocha (secretário-geral adjunto) e Antonio Oneildo (tesoureiro).
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Posse da nova diretoria da OAB Nacional será transmitida ao vivo

Brasília – A diretoria do Conselho Federal da OAB será empossada solenemente na próxima terça-feira, dia 23 de fevereiro, em cerimônia em Brasília.
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Assessoria de Comunicação do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil
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Acessos ao blog

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Hoje é sexta-feira, a semana está se indo, a rigor, termina tudo no domingo. Hoje cedo baixei meus acessos, é um público apreciável, espalhado pelo mundo. Eventualmente, abro o sistema. Sei que isso é facilmente manipulável, por isso entreguei a senha do meu blog ao amigo Jornalista Mário Brasil e ele pode me desmentir a qualquer momento, se houver algum falseamento da realidade ou alteração de um número.Clique na matéria e siga lendo para os acesso por país. Ele, Ruivo, o Tiago Gorski,  e o pessoal do gabinete são livres para essa conferência. Hoje, ainda cedo, perto das 8 horas de manhã já tinha mais de 1.600 acessos. Isso é apreciável para um blog local, onde falo mais na Nina. A repercussão do que escrevo, é imediata. Um staff de 100 pessoas têm muita dificuldade de concorrer comigo, seja pela velocidade da informação, seja pela sistematização de uma linha discursiva, seja pela confiança que as pessoas depositam no blog, na internet, há 14 anos.

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Espanha....................
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Botar um freio no Juiz Sérgio Fernando Moro ?

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O juiz que atua na operação lava-jato, o juiz federal Moro, é um raro exemplo de destemor, de um juiz comprometido com a Verdade, doa em que doer. 

O Brasil inteiro deve muito a ele, pois não fosse sua coragem, bravura, compromisso com a Ética, com a cidadania, nada dessas bandalheiras estariam vindo à tona.

Esse deputado medíocre do PT, o Sibá Machado, dizendo que a justiça precisa botar um freio em Moro, protaconiza um desses capítulos medíocres da história do poder legislativo. Ora, ora, ora, os petistas querem juízos submissos, passando a mãozinha?

Moro é um exemplo de Magistrado que engrandece o Poder Judiciário, embora sejam poucos como ele,
 por que a maioria dos juízes e juízas só metem com pobres e coitados. Na hora de agirem contra os ricos e poderosos, dão para trás. Moro, não, trata todos iguais, pobres e ricos, todos recebem de si o mesmo tratamento. Aí o exemplo de sua correta postura e o reconhecimento que a nação lhe devota.

E eu sou PT.

Acessos on line, exatamernte as 10.50 da manhã. Isso muda minuto a minuto

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CONTRAPONTO DO AMIGO JÚLIO GARCIA

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Prezado Júlio, espero que estejas bem, junto aos teus (especialmente á Nina).
Com todo o respeito, divirjo radicalmente da tua avaliação sobre o papel do juiz Moro e seus delegados coxinhas, MP tucano etc. Está mais do que na cara que estão articulados com a oposição golpista - e não é de hoje. A propósito disso, repostei hj no Blog O Boqueirão. Veja:
Abraço cordial!
Fim da conversa no bate-papo

Jantar de posse da Diretoria da OAB

SOBRE A POLÊMICA DOS SHORTINHOS DAS GURIAS DO ANCHIETA, Por Ruy Gessinger

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https://1.bp.blogspot.com/-KGNRFwvEVS4/VtB1d-V1sKI/AAAAAAAAO_8/2GbtJKqrklA/s320/shorts_min_cffa-1340464.jpg

O assunto movimentou céus e mares, dada sua transcendência.

Vou meter minha colher.

Filho, neto, bisneto de comerciantes alemães, que não são tão hábeis como os fenícios ou os gringos em geral,aprendi algumas manhas em termos de negociações.E essas manhas se aperfeiçoaram desde que entrei no agronegócio: venda de terneiros, compra de campos, briques sem fim.
 
Se eu quero comprar uma área de campos e o cara me pede  15 mil o hectare, mas eu só quero pagar 10 mil, oferecerei  5 mil. Vamos rachar a diferença? bingo, dez mil.
 
Faltou às belas gurias do Anchieta  um pouco mais de prática da arte milenar da mercancia.
Mais acertado seria o seguinte: como elas só podem usar bermuda, teria sido mais apropriado postularem poderem ir à aula só com o fio dental e em cima, nos seios, apenas dois bandeides.
 
Pronto: os padres do Anchieta topariam o shortinho em menos de 5 minutos de discussão.

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NOTA DO BLOG - Esse Ruy é demais. Queria saber tudo com ele.

Nos colégios públicos de Santiago tá tudo liberado. Sem essa de proibir shortinhos. Ainda bem que os evangélicos orientam bem seus filhos.

Cientistas descobrem lendário rio que ferve suas vítimas no coração da Amazônia

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Fonte - Jornal Sputnick, da Rússia



Nas profundezas da selva amazônica no Peru, um mítico rio cujas águas chegam a 86°C finalmente começou a atrair a atenção dos cientistas.

Quando tinha doze anos, segundo relata o Gizmodo, o avô do geofísico peruano Andrés Rizzo contou-lhe uma história estranha. Depois que os conquistadores espanhóis mataram o último imperador inca, dirigiram-se para o coração da floresta amazônica em busca de ouro. Poucos desses homens teriam retornado da expedição, mas aqueles que o fizeram falavam assustados sobre uma viagem de pesadelo, com águas envenenadas, cobras devoradoras de homens, fome, doenças e um rio fervente capaz de cozinhar quem ousasse adentrá-lo.

Rosâni Oliveira, de Zero Hora, comenta o show dos shortinhos

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OS SHORTINHOS DO COLÉGIO ANCHIETA- COMENTÁRIO DE ROSANE DE OLIVEIRA - RBS - Anotado por Ruy Gessinger

 
Ah se as coisas da política ganhassem essa repercussão, certamente seríamos um país melhor. Não vou nem entrar no mérito do usar ou não shortinho (minha filha estudou em escola laica, em que as meninas usavam shortinho, e ninguém morreu por isso). Quero só contar uma história de quando visitei o Japão. Nos templos de Kioto, que eu elejo entre as coisas mais bonitas do mundo, encontrei várias turmas de formandos que fazem essa viagem para celebrar o fim do Ensino Médio. Meninas de 16, 17 anos, de uniforme! Não pude deixar de pensar que a viagem do 3º ano de quem estuda nos colégios mais caros de Porto Alegre é para Porto Seguro. Não para conhecer a história do Brasil, mas para beber até cair.
 
Desculpem, mas me bateu o espírito tia do tiranossauro Rex. Certamente as nossas meninas diriam vendo as japonesinhas de uniforme:
 
_ Que mico!

O STF e o processo penal

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O Supremo Tribunal Federal orgulha-se de ser o guardião da Constituição Federal, e tem sido prestigiado pelo ordenamento jurídico brasileiro que lhe atribui essa missão. Mas o fato de ser o guardião de nossa Carta Magna não lhe atribui a sua titularidade. Isto é, o STF não é o dono da Constituição e tampouco tem o direito de reescrevê-la a seu bel prazer como vem fazendo nos últimos anos, com suas interpretações contraditórias, equivocadas e, especialmente, contraria o que vinha afirmando nos últimos 25 anos. Escreve a página mais negra de sua história.

Essa postura autoritária que vem assumindo ultimamente, como órgão plenipotenciário, não o transforma em uma Instituição mais identificada com a sociedade. Pelo contrário, cria enorme insegurança jurídica, agride o bom senso, fere os bons sentimentos democráticos e republicanos e gera insustentável insegurança jurídica na sociedade brasileira; as garantias constitucionais são flagrantemente desrespeitadas, vilipendiadas, reinterpretadas e até negadas, como ocorreu no julgamento do HC 126292.
Ontem o STF rasgou a Constituição Federal e jogou no lixo os direitos assegurados de todo cidadão brasileiro que responde a um processo criminal, determinando que aproximadamente um terço dos condenados, provavelmente inocentes, cumpram pena indevidamente, segundo as estatísticas relativas a reformas pelos Tribunais Superiores.

Com efeito, ignorando os Tratados Internacionais recepcionados pelo ordenamento jurídico brasileiro, e a previsão expressa em nossa Constituição (art. , LVII, CF), que garantem o princípio da presunção de inocência (ou de não culpabilidade), o STF passou a negar sua vigência, a partir dessa fatídica decisão, autorizando a execução antecipada de decisões condenatórias (art. 5º, LVII), mesmo pendentes recursos aos Tribunais Superiores. Trata-se de um dia em que o Supremo Tribunal Federal escreveu a página mais negra de sua história ao negar vigência de texto constitucionalexpresso que estabelece como marco da presunção de inocência o trânsito em julgado de decisão condenatória.

Trânsito em julgado é um instituto processual com conteúdo específico, significado próprio e conceito inquestionável, não admitindo alteração ou relativização de nenhuma natureza.
Nessa linha de pensamento, destacamos a sempre lúcida manifestação do ministro Marco Aurélio acompanhando a ministra Rosa Weber, e questionando os efeitos da decisão, que repercutiria diretamente nas garantias constitucionais, pontificou: "Reconheço que a época é de crise maior, mas justamente nessa quadra de crise maior é que devem ser guardados parâmetros, princípios, devem ser guardados valores, não se gerando instabilidade porque a sociedade não pode viver aos sobressaltos, sendo surpreendida. Ontem, o Supremo disse que não poderia haver execução provisória, em jogo, a liberdade de ir e vir. Considerado o mesmo texto constitucional, hoje ele conclui de forma diametralmente oposta”."

O decano, ministro Celso de Mello, na mesma linha do ministro Marco Aurélio, também manteve seu entendimento anterior, qual seja, contrário à execução antecipada da pena antes do trânsito em julgado de decisão condenatória, afirmando que a reversão do entendimento leva à “esterilização de uma das principais conquistas do cidadão: de jamais ser tratado pelo poder público como se culpado fosse”. E completou seu voto afirmando que a presunção de inocência não se “esvazia progressivamente” conforme o julgamento dos processos pelas diferentes instâncias. O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, também votou contra a possibilidade da execução provisória da pena e destacou que lhe causava “estranheza” a decisão da Corte. Lewandowski lembrou que a decisão do tribunal agora agravará a crise no sistema carcerário brasileiro, aliás, crise para a qual, acrescentamos nós, a Corte Suprema nunca olhou, e também nunca se preocupou com a inconstitucional violação da dignidade humana.
Mas a essas alturas os novos ministros do STF, que não o integravam nos idos de 2009, já haviam mudado a orientação da Corte Suprema, numa espécie de insurreição dos novos contra os antigos!
Veja-se a nefasta contradição de nossa Excelsa Corte: no dia cinco de fevereiro de 2009, por sete votos a quatro, o Supremo Tribunal decidiu que um acusado só pode ser preso depois de sentença condenatória transitada em julgado (HC 84.078). Essa decisão reafirmou o conteúdo expresso da Constituição Federal, qual seja, a consagração do princípio da presunção de Inocência (art. 5º, LVII). Ou seja, ao determinar que enquanto houver recurso pendente não poderá ocorrer execução de sentença condenatória, estava atribuindo, por consequência, efeito suspensivo aos recursos especiais e extraordinários. Tratava-se, por conseguinte, de decisão coerente com o Estado Democrático de Direito, comprometido com respeito às garantias constitucionais, com a segurança jurídica e com a concepção de que somente a sentença judicial definitiva, isto é, transitada em julgado poderá iniciar o cumprimento de pena imposta.

Ontem, lamentavelmente, em retrocesso histórico, o STF volta atrás, e ignora o texto expresso da Constituição Federal, bem como os Tratados Internacionais que subscreveu. Com a Declaração dos Direitos dos Homens e dos Cidadãos, em 1971, o Princípio da Presunção de Inocência ganhou repercussão e importância universal. A partir da Declaração dos Direitos Humanos, da ONU, em 1948, para a qual “toda pessoa acusada de delito tem direito a que se presuma sua inocência, enquanto não se prova sua culpabilidade, de acordo com a lei e em processo público no qual se assegurem todas as garantias necessárias para sua defesa” (art. 11).

O Brasil votou na Assembleia Geral da ONU de 1948, e aprovou a Declaração dos Direitos Humanos, na qual estava insculpido o principio da presunção de inocência, embora somente com a Constituição Federal de 1988 o Brasil incorporou expressamente a presunção de inocência como principio basilar do seu ordenamento jurídico. Contudo, com a aprovação pelo Congresso Nacional, pelo Decreto Legislativo nº 27 de 1992, e com a Carta de Adesão do Governo Brasileiro, anuiu-se à Convenção Americana sobre Direitos Humanos, mais conhecido como Pacto de São José da Costa Rica, que estabeleceu em seu art. 8º, I, o Principio da Presunção de Inocência, ao afirmar que: “Toda pessoa acusada de delito tem direito a que se presuma sua inocência enquanto não se comprove legalmente sua culpa”.

Na verdade, o Brasil tem dois textos legais, no plano constitucional, que asseguram o princípio da presunção de inocência, na medida em que o art. , § 2º da CF/88 atribui essa condição/natureza de constitucional ao Tratado Internacional devidamente aprovado no país. E, não se pode negar, tanto o Pacto de São José da Costa Rica, como o art. , LVII, da CF/88, reconhecem, expressamente, a vigência desse princípio.

A presunção de Inocência é no Brasil um dos princípios basilares do Direito, responsável por tutelar a liberdade dos indivíduos, sendo previsto, repetindo, pelo art., LVII, da Constituição de 1988, que destaca: “Ninguém será considerado culpado até trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.

Tendo em vista que a Constituição Federal é nossa lei suprema, toda a legislação infraconstitucional, portanto, deverá absorver e obedecer tal princípio. Ou seja, o texto constitucionalbrasileiro foi eloquentemente incisivo: exige como marco da presunção de inocência o “trânsito em julgado de sentença penal condenatória”, indo além, portanto, da maior parte da legislação internacional similar.

Não se ignora, diga-se de passagem, que o Estado brasileiro tem direito e interesse em punir indivíduos que tenham condutas que contrariam a ordem jurídica, podendo aplicar sanção àqueles que cometem ilícitos. No entanto, esse direito-dever de punir do Estado deve conviver e respeitar a liberdade pessoal, um bem jurídico do qual o cidadão não pode ser privado, senão dentro dos limites legais.
Ora, os princípios e garantias consagradas no texto constitucional não podem ser ignorados ou desrespeitados e a Suprema Corte está aí para reafirmá-los, defendê-los e impedir decisões que os contrariem, reformando-as ou caçando-as, exatamente o contrário do que fez neste julgamento.

Na verdade, como destaca José Roberto Machado: “As questões afetas aos direitos humanos devem ser analisadas na perspectiva do reconhecimento e consolidação de direitos, de modo que uma vez reconhecido determinado direito como fundamental na ordem interna, ou, em sua dimensão global na sociedade internacional, inicia-se a fase de consolidação. A partir daí, não há mais como o Estado regredir ou retroceder diante dos direitos fundamentais reconhecidos, o processo é de agregar novos direitos ditos fundamentais ou humanos”[1].

Aliás, o próprio Supremo Tribunal Federal, dos bons tempos, já se posicionou adotando o princípio da vedação ao retrocesso, destacando que, por tal princípio se impõe ao Estado o impedimento de abolir, restringir ou inviabilizar sua concretização por inércia ou omissão,
“A PROIBIÇÃO DO RETROCESSO SOCIAL COMO OBSTÁCULO CONSTITUCIONAL À FRUSTRAÇÃO E AO INADIMPLEMENTO, PELO PODER PÚBLICO, DE DIREITOS PRESTACIONAIS. – O princípio da proibição do retrocesso impede, em tema de direitos fundamentais de caráter social, que sejam desconstituídas as conquistas já alcançadas pelo cidadão ou pela formação social em que ele vive. – A cláusula que veda o retrocesso em matéria de direitos a prestações positivas do Estado (como o direito à educação, o direito à saúde ou o direito à segurança pública, v. G.) traduz, no processo de efetivação desses direitos fundamentais individuais ou coletivos, obstáculo a que os níveis de concretização de tais prerrogativas, uma vez atingidos, venham a ser ulteriormente reduzidos ou suprimidos pelo Estado. Doutrina. Em conseqüência desse princípio, o Estado, após haver reconhecido os direitos prestacionais, assume o dever não só de torná-los efetivos, mas, também, se obriga, sob pena de transgressão ao texto constitucional, a preservá-los, abstendo-se de frustrar – mediante supressão total ou parcial – os direitos sociais já concretizados.” (ARE-639337- Relator (a): Min. CELSO DE MELLO).

Aliás, com a decisão prolatada no HC 126292 contrariou essa sua própria decisão, ao restringir, alterar e revogar garantias sociais e humanitárias já incorporadas no Estado democrático de direito. Na convenção Americana sobre Direitos Humanos de 1969 contém cláusula que impede, expressamente, que tratados posteriores sejam “interpretados no sentido de limitar o gozo e exercício de quaisquer direito ou liberdade que possam ser reconhecidos em virtude de lei de qualquer dos Estados-partes ou em virtude de Convenções em que seja parte um dos referidos Estados” (art. 29, b).

[1] Machado, José Roberto. Direitos humanos: Princípio da vedação do retrocesso ou proibição de regresso, in http://blog.ebeji.com.br/direitos-humanos-principio-da-vedacao-do-retrocesso-ou-proibicao-de-regresso/, acessado em 17 de fevereiro de 2016.
Doutor em Direito Penal (Universidade de Sevilha, Espanha). Advogado e Professor Universitário.
  
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Instintos incitados. Caricaturas de interpretações da problemática social. Críticas e considerações.

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Nossa sociedade vive uma grande contradição entre o que propugna e o que faz. Falamos em paz e nos armamos para a guerra. Combatemos a pedofilia e os comerciais e as propagandas são centrados no nudismo e na exploração do corpo feminino jovem, belo e esbelto. Meninas-moças valem muito mais se tiverem aparência de ingênuas (a ingenuidade seduz). A violência campeia solta e mal entendemos a gênese do espiral onde estamos envoltos. A grande questão que deveria ser levantada era de uma reflexão necessariamente crua sobre como administrar os impulsos da libido e o apelo carnal, incentivado pela mídia, com a razão exigida por uma sociedade supostamente civilizada e que condena barbáries, como os estupros que ocorrem todos os finais de semana, brigas, rixas, rachas...
É claro que tentamos evitar a barbárie e que lutamos pela civilidade. Mas outras reflexões devem ser colocadas no debate.

Dias atrás, caminhando por uma rua da cidade, parei para observar um enorme painel publicitário: uma propaganda de calçado era centrada na especulação de um corpo seminu de uma menina. A pose da foto, altamente erótica, embalada pela subjetividade de insinuações, era muito mais um apelo ao despertar das libidos do que uma publicidade de calçado em si. Talvez poucos atentassem para a marca do calçado, mas, com certeza, todos fixavam seus olhos na foto erótica e seminua da menina.

A televisão, em especial, descarrega em nossas casas, diariamente, um show de nudez. Os filmes e novelas são centrados na nudez da mulher. O enredo cede espaço aos apelos eróticos e a esteriotipação do corpo esbelto. Das curvas de Débora Secco, ícone das novelas, aos shows – tipo Faustão –, lá sempre estão às mulheres nuas e seminuas. Não bastasse o apelo das novelas, também os comerciais, sempre apelam para a nudez. E quem duvidar disso que observe as propagandas de cerveja, quanto maiores ancas e bundas, melhor a cerveja.

Bestializada, nossa sociedade perdeu os rumos. Tudo virou esteriótipo. Passamos a cultuar os corpos esbeltos e perfeitos. Aceitamos um padrão estético imposto pela mídia e somos todos infelizes. Uma mulher vale pelo corpo, de preferência magro. Ocorre que entre a idealização e a realidade de nossas vidas existe um abismo. Abismo que existe da mesma forma entre os corpos esteriotipados pela televisão e a realidade dos corpos carnais e concretos das mulheres de nossa sociedade. Um corpo de mulher, cultuado na flor de sua juventude, muda com o tempo. Uma gravidez, o anticoncepcional e, sobretudo, a situação econômica não permitem o culto do escultural todo o tempo.

Entretanto, a mídia deseduca, pois não enceta reflexões sobre a realidade da vida, em especial, sobre a realidade da vida de uma mulher, mãe e trabalhadora. Não existe educação para o envelhecimento, não existe preparo educacional e nem base moral que ensine respeitar a mulher pelo conteúdo, pela essência, em suma, pelo que ela realmente é. O valor está no corpo, no novo e no esbelto. E isso é cruel.

Por outro lado, tudo incentiva a carnalidade e joga lenha simbólica na fogueira do incêndio libidinoso do coletivo social. Uma menina que não use calças justas, realçando os traços das pernas e a saliência das nádegas, é tida como quadrada, cafona, “que não sabe se arrumar”. E o “se arrumar” pressupõe blusas coladas ao corpo, seios realçados, turbinados, mesmo que sejam com meros “soutiens” que simulem tamanho e incitem volúpia. Soma-se a tudo isso, o umbigo de fora, verdadeira “mania nacional”, que um dia já foi a bunda.

Esse errôneo espiral aponta para um mundo mágico e irreal. Todos buscamos a fantasia, o sonho impossível. Vivemos um choque entre o que somos e a fantasia que vivemos e buscamos. Somos, sim, a realidade cruel de um quotidiano violento. Sem noção de respeito aos ancestrais e sem tradição vivemos presos a epítetos, símbolos, marcas e pequenos esteriótipos, tipo comprar na C&A por causa do comercial da Gisele Bündchen.

Tudo se tornou enlatado, até nossas vidas. Leitura? Que saco ler um livro, melhor é novela da Globo ou do SBT. Assistimos sem nenhum esforço e, nos intervalos, somos bombardeados pela esperteza sub-reptícia dos geniais marqueteiros. Para ser bem-vindo à vida, só num Eco-Sport. Quanto maior o camionetão, maior é o símbolo da potência. Até a virilidade passou a se expressar nas máquinas e nas marcas.

Os jovens e as jovens que não alcançam estes sonhos já começam a ser sepultados no início de suas adolescência. O crime, o tráfico e a prostituição são caminhos fáceis, talvez até sedutores. A violência é apenas um subproduto desse doentio espiral social. Quantas jovens são estupradas a cada sábado à noite em Santiago? Quantos jovens roubam e furtam, para viverem um fim-de-semana do produto do furto? Quantas jovens se jogam no primeiro carro que desce a rua de sua casa sonhando com ascensão? Por que o carro interessa mais que o eventual motorista?

É claro que todas as questões aqui levantadas refletem apenas um lado da questão, são parciais e fragmentadas. Precisamos adentrar em reflexões maiores, relativas, por exemplo, ao eterno digladiar do homem entre seus instintos e a razão. Se fôssemos adentrar no esquema freudiano, ficaríamos restritos ao contraponto do ego, do id e do superego, razão pela qual é muito oportuno buscarmos subsídios em filósofos que, com muita propriedade, refletiram entre o choque da razão e a vazão dos instintos. E, em cada crime, em cada ato de violência, em cada barbarismo, em cada estupro, em cada incesto, em cada caso de pedofilia, vem-nos à mente a força do raciocínio nietzschiano, afinal o filósofo chegou a propor uma ruptura entre a razão e os instintos.


Se por um lado, somos forçados, enquanto sociedade organizada e civilizada, a reconhecer que todo o mercado de consumo e seu respectivo incentivo giram em torno do corpo da mulher e dos apelos eróticos e libidinosos, por outro, somos também forçados a afirmar que o homem é impulso, violência, potência e ira. O fato de escondermos nossos impulsos bárbaros e primariamente instintivos, afetos à crueldade e à violência, não quer dizer que eles deixaram de existir. Pelo contrário, eles estão guardados em algum lugar do nosso subconsciente. Basta a oportunidade e eles afloram, como aflorou com a tortura americana em Abu Ghraib, como afloram no inconsciente coletivo de um povo que defende a guerra, como afloram no ódio racial, como afloram no preconceito contra pobres, negros, prostitutas, homossexuais, velhos, doentes, aleijados, gordos e crianças.

Esconder isso é mascarar o debate. Talvez, nesse momento em que escrevo este breve artigo, uma criança esteja sendo estuprada. E crianças continuarão sendo estupradas. Jovens continuarão sendo violentadas, vítimas de todo o tipo de agressão, vítima de barbarismo dos nossos instintos primários.

A violência é um instinto primário e se manifesta na primeira oportunidade. O ser humano tem violência dentro de si e necessita, de alguma forma, descarregá-la. O que são os crimes senão a manifestação de ódio, raiva, rancor e violência, seja ativa ou reativa? Por que pessoas se espancam, ferem-se a facadas e a tiros?

Assim, é fácil concluir que a sociedade semeia ventos e colhe tempestades. Ao produzirmos filmes e comerciais publicitários que incitam a libido, não estamos fazendo nada mais nada menos que jogar gasolina no fogo. Nossa sofisticação pacifista, aquela mesma aludida por Freud, vive em choque com a realidade, pois somos uma coisa e tentamos ser outra.

O atual estágio do desenvolvimento da sociedade, cada vez mais excludente, está a gerar um processo de guerra civil urbana, onde a vida e a morte foram banalizadas, como nos filmes de horror ou nos produtos demais da indústria cinematográfica, que vende o incentivo a morte e a banalização da violência. Em suma, às condições do desenvolvimento econômico do país, contribui sobremaneira para o encetamento da violência. Se somarmos o caos da miséria com os instintos básicos que deveriam ser trabalhados e racionalizados, e se acrescentarmos a tudo isso um apelo de mídia, incitando práticas comerciais a partir da nudez do corpo e do culto à estética perfeita, nem precisaríamos divagar sobre a realidade da matéria, que se degrada, e teríamos uma mistura explosiva, nitroglicerina pura.

Assim é que estamos. É claro que uma reflexão desta ordem, mais profunda, implicaria, inclusive, numa análise de comportamento social em nível mundial. E, mesmo para tentar entender a sociedade santiaguense, seria necessário situarmos tudo, no mínimo, no contexto nacional. Tentei com esse pequeno textos invocar uma reflexão acerca dos novos comportamentos e reações detonados a partir da mídia, bem como tenta situar o contexto de miséria no atual estágio do desenvolvimento econômico do país. Não bastam essas palavras ocas de nossas autoridades, ademais, pobres em conteúdo, pois tratam à problemática social de forma caricata e sequer sabem refletir acerca do digladiar do homem entre a razão e vazão dos instintos, quanto mais ter alcance sociológico para entender a anti-razão de uma vida perdida num espiral social perverso e contraditório

Para reflexão no final de semana

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O quadro sucessório em Santiago tá definido. Guilherme Bonotto vai com a Nice Vieiro de vice. Tiago Gorski vai com Cleusa Caanterle a o grupo de Toninho vai todo para o colo de Guilherme. Bueno, PT, concorre com a Professora Finamor de vice. 

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Nenhum novidade até agora. 

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Se eu fosse o Presidente do PP não perderia tempo e nem dinheiro. É só dar a chave da Prefeitura para Guilherme e pronto. Fica só a Letícia, se ela quiser.

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Tem forte novidades na região. Vai surgir um anúncio nos próximo dias. 

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Froner volta no Capão do Cipó. Prevejo em vitória estrondosa. Esse governo Meneghini é um desastre completo. Não sei como se perderam tanto.

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Vou dormir, amanhã cedo pego minha filhinha. Em Jaguari, eu já disse quem ganha, chega de ser  repetitivo. 
 

Nina com o papai

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Comendo bolo de chocolate

Brincos para aula.

Amanhã começam as aulas de minha filha, presentei-a com um par de brincos para a aula inaugural e essa linda mochila, rosa, bem como ela gosta. Cenas de hoje pela manhã, em meu escritório.

Crianças curtindo a Vida, Nina e Marcos Peixoto, tarde de domingo na piscina

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Amigos inseparávies, NINA E MARQUINHO

Ensaiando um nado

Abraços só na frente do papai


Brincando no tobogan

Eu sou um Advogado, mas meu Advogado Fiel é Jesus, para todos refletirem na letra desse hino

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Não vou me preocupar com as perseguições
Com as pedras que me lançam
Jesus está por perto
Eu posso confiar, eu posso descansar
Jesus está por perto

Pra falar "atire a primeira pedra
Aquele que não tem pecado, aquele que não erra"
Pra me defender diante do inimigo
Tomar minha dor, pra chorar comigo
Pra me sustentar debaixo de tua destra
Isso é fato consumado, os meus casos impossíveis
Serão sempre encerrados pelo meu advogado

Meu advogado é o meu senhor
Ele me defende do acusador
Minha causa entreguei em suas mãos
Posso descansar o meu coração
Minha audiência ele já marcou
E garantiu de novo que eu serei o vencedor
Meu advogado mora lá no céu
Verdadeiro justo, pra sempre fiel

Pra falar atire a primeira pedra

Aquele que não tem pecado, aquele que não erra
Pra me defender diante do inimigo
Tomar minha dor, pra chorar comigo
Pra me sustentar debaixo de tua destra
Isso é fato consumado, os meus casos impossíveis
Serão sempre encerrados pelo meu advogado

Meu advogado é o meu senhor
Ele me defende do acusador
Minha causa entreguei em suas mãos
Posso descansar o meu coração
Minha audiência ele já marcou
E garantiu de novo que eu serei o vencedor
Meu advogado mora lá no céu
Verdadeiro justo, pra sempre fiel

Advogado fiel, advogado fiel
O meu Jesus é pra mim
Advogado fiel
Advogado fiel, advogado fiel
O meu Jesus é pra mim




Meu advogado é o meu senhor
Ele me defende do acusador
Minha causa entreguei em suas mãos
Posso descansar o meu coração
Minha audiência ele já marcou
E garantiu de novo que eu serei o vencedor
Meu advogado mora lá no céu
Verdadeiro justo, pra sempre fiel.


Letra de Bruna Karla

Clique aqui e escute a música
 https://www.youtube.com/watch?v=XKW39DYNxxU

Há 300 células de propaganda nazista no Brasil

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Alef-News-Blog Júlio Prates

Nazismo_fantastico

Reportagem especial do “Fantástico” mostrou como agem na Internet – e na vida real – os neonazistas brasileiros e apresentou a história de crimes cometidos por eles no Rio Grande do Sul e no Paraná.
A matéria também debateu a polêmica em torno do livro “Minha Luta” (“Mein Kampf“), escrito por Adolf Hitler antes de virar ditador. A obra caiu em domínio público e foi impressa na Alemanha com comentários de especialistas. Um juiz do Rio proibiu duas editoras de publicarem a tradução para o português.
O livro é ilegal porque se insere em um tipo de literatura que é denominada de ´escritos de ódio´. Um programa político de algo que chegou ao poder e que foi executado, com os resultados que todos conhecemos”, explica Fernando Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil.

As primeiras da Semana

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Começa mais uma semana em Santiago. Impactos negativos na economia, mas o dinheiro já está rolando abertamente com as campanhas eleitorais, não só em Santiago, como na região. Times estão ganhando bola e fardamento e todos devem aproveitar essa barbada e fardar seus times. 

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Presença ostensiva de Tiago Gorski no velório de um servidor das famílias Nicola-Bonotto rendeu muitos comentários. Dizem que abraçou meio-mundo. Deve ter lido meu livro. 

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Falando em livro, estarei divulgando, gratuitamente, capítulo por capítulo do meu livro A ARTE DE ENGANAR O POVO, 2009, Palotti, Grupo Editorial Fronteira-Oeste. Apenas para divertir os eleitores e leitores.

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Eu achava que quando os evangélicos chegassem no poder a coisa ía ser diferente. Como eu sou imbecil. Eduardo Cunha, esse presidente da câmara federal é líder da bancada evangélica e tá envolvido em toda essa bandalheira.


Ao longo da semana uma entrevista com o Mestre José, o maior mago em atividade em Santiago e região, cartomancista, tarólogo e um monte de coisas, José vai falar sobre fantasmas, magia negra, rituais satânicos, Deus, Cabala, previsões para 2016, casas mal assombradas, fantasmas da BR 287 e espero que ele diga logo quem ganhará a eleição em Santiago. Ele me disse que já sabe quem ganhará, mas está mantendo a informação a sete chaves. 

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Colégio Evangélico de Augusto Pestana decidiu por em ordem essa bagunça de aluno brincando com celular em sala de aula.

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