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Eu assisti a melhor defesa de Lula dos últimos tempos, justamente ontem a noite, na noite de Natal.

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Garotinho é este senhor de camisa azul, de óculos, em frente ao Lucas
Quando eu digo que a Dialética é algo fabuloso, muitos ainda duvidam de mim. Claro, 99% não sabe o que é. E quem sabe o que é, não sabe aplicá-la. Daí, vira cacaca mesmo. 

Mas ontem, na noite de Natal, eu assistia ao "Garotinho", da Alfamil, falando sobre o Lula. 

Primeiro, ele é militar da reserva. Evangélico ortodoxo, ultra-conservador, messiânico, integra o Rede de Marina Silva ao lado de Lucas Figueira.  Homem viajado, carioca, se expressa muito bem, pessoa carismática, bondoso. 

Eu já tinha ouvido muitas defesas do Lula. Mas igual a dele, nunca tinha visto.

Segundo ele, Lula foi o melhor presidente que o Brasil já teve. Tirou milhões de pessoas da miséria, introduziu a riqueza e a fartura em nosso país. Ademais, ele entende que Lula foi uma espécie de dom de Deus para alavancar nosso país. Por outro lado, ele entende que Lula nunca soube nada de corrupção, ele apenas assinava e confiava nas pessoas. Mas o militar foi mais longe, segundo ele, mesmo assim, se houve alguma coisa errada, todos já estariam perdoados pelo bem que fizeram aos milhões de pobres do país. Quando as boas ações são melhores que as eventualmente ruins, Deus perdoa e entende as falhas e os erros. 

Por fim, toda essa onda de perseguição contra o ex-presidente Lula, é fruto do medo das oligarquias que o PT volte ao poder e faça, de novo, um governo comprometido com os pobres e que mude, outra vez, a linha de investimentos da nação.

Ademais, contou-nos aspectos das conversas que rolam nos quartéis. Esses eram totalmente sucateados, tudo velho, FHC liquidou com as forças armadas. Com Lula e Dilma nunca os quartéis viram tanta estrutura boa, viaturas novas e complementou "ainda ontem um tenente me dizia da fartura de viaturas de excelente qualidade que o Lula e a Dilma botaram para dentro do quartéis".


Agora falo eu:

Depois, quando Lula aparece liderando nas Pesquisas, existem pessoas que não entendem ou não acreditam. O "Garotinho", vida sofisticada, mora num prédio de padrão, tem um carro luxuoso, militar, evangélico, conservador, é tudo que nossa direita jamais vai entender. E nem a esquerda.

Eu assisti a melhor defesa de Lula dos últimos tempos, justamente ontem a noite, na noite de Natal.

De onde se menos espera e por um viés totalmente fora dos padrões de análises convencionais. 

Como todos sabem, o REDE estava com Guilherme e o PT de Santiago nunca quis nem diálogo com o REDE e nem com Guilherme. O moço é sério e mais petista que qualquer petista que eu conheço. Nem o Júlio Garcia defenderia Lula tão bem como o "Garotinho". 
 



Sempre uma foto vale mais que mil palavras

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Vejam o olhar de tristeza desta criança. Parece até que não gosta no pai. 

O limite da alienação parental é amor. 

 Eu fui batizado nas águas aos doze anos. No Espírito Santo, aos quinze. Só eu sei os desertos que atravessei. Os risco que corri, os perigos que passei. Mas nunca o Eterno me desamparou. 
  

Por isso andei pelo vale da sombra da morte tantas vezes ...  e andarei tantas quantas vezes forem necessárias. 

Mas tenho uma certeza na vida. 

A situação ultrapassou às raias do bom senso.

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Quando a situação parte para o nível da baixaria, quando se perdem as referências éticas de respeito ao ser humano, é melhor omitir mesmo as questões de nossa vida privada, até para preservar a integridade moral e ética da outra pessoa. 

Todos viram o que aconteceu com meu facebook nesse domingo a noite. A página está fechada e suspensa até eu tomar as providências cabíveis. Da  mesma forma, retirei algumas postagens para evitar danos.

A situação ultrapassou às raias do bom senso. 

 

Não existe crime perfeito

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Santiago, sob certos aspectos, está perplexa (assim como a região) com o atentado cometido contra o veículo do jornalista Rafael Nemitz. 

Como o próprio Rafael já anunciou,  veículo tem seguro; Portanto, está afastado o dano material. Segundo, o caso em si, é complexo. É muito provável que tenha a ver com a atividade jornalística que o mesmo desempenha. Pessoalmente, não acredito em retaliação política. Agora, de imprensa, sim. 

Por outro lado, com esta vasta quantidade de câmeras espalhadas pela cidade, eu não tenho a menor dúvida que - pelo horário e sabendo-se que foi um motociclista - a Polícia Civil chegará facilmente no autor ou executante do atentado. Isso é pacífico. Será questão de dias ou até de horas. Pois mesmo que os donos de câmeras temam eventuais retaliações, a Polícia poderá requisitar as gravações, ou pela via administrativa, ou pela via judicial. Isso também é pacífico.

É quase evidente (imagino eu) que se trata de alguém incomodado pela atuação de imprensa de Rafael. 

É claro, quem atentou, não queria matar (mas correu o risco de tal); parece-me mais uma retaliação. Se fosse para matar, não atentariam contra o carro. Dariam um tiro no próprio jornalista ou botariam fogo com ele dentro. Pela hora, sabia-se que ele não estava dentro do carro.

É coisa de marginal, delinquente, mas com um certo requinte ... A polícia, com certeza, vai se deter na análise das pendengas do Rafael, as atuais, e as antigas. 

Nesses casos, nada é descartado. Afora esta linha, também existe a questão pessoal. João Pessoa não foi morto por João Dantas por um crime de honra? Eu escrevi no meu blog, dias atrás, de um marido traído, local, que queria mandar queimar um radialista local. Todos os colegas quiseram saber de quem se tratava e eu revelei a todos. É claro que não era o Rafael; mas essa linha deve - necessariamente - estar presente em qualquer investigação. Sabe-se lá ...

Também não sei. Nunca vi marido corno botar fogo em carro de amante da esposa. Fica muito na cara. E se o caso é sério, é sempre caso de morte, mas, geralmente mais da mulher do que do amante em si. 

O mais relevante de tudo, o mais conflitante nisso tudo, é que a Polícia deverá mergulhar a fundo nessa investigação. A ficar sem resposta e a não identificação do criminoso e/ou dos mandantes (se é que alguém agiu a mando), aí - sim - a coisa vai ficar bem complicada, pois toda a imprensa vai se tornar alvo fácil de reprimendas análogas.

De qualquer forma, a se confirmar, é um atentado contra toda a imprensa. E independente de qualquer coisa, devemos todos ser solidários com o Rafael Nemitz. Ainda bem que eu falei com o Rafael ontem a noite rsrsrsrsrsrsrs. Imaginem se a coisa fica mais grave, eu iria morrer de remorso, eu gosto do Rafael, mas - às vezes - fico puto da cara com ele. 

Agora, será hilário - se no curso das investigações - não for nada disso. Imaginemos que seja um desses louquinhos desgovernados do PP (e olha que têm). Aí sim. O caso vira um atentado político. Que carnaval antecipado. Aí até eu iria jogar serpentinas no salão de merda que viraria o caso. 

Agora, a imprensa local, que bote as barbas de molho. Todos são alvo. Embora minha vida modesta, eu só durmo cercado de câmeras de segurança. Em qualquer lado e em qualquer ângulo. Até a semana passada eu tava mostrando para a Nina. Também não basta câmera, tem que estar conectado com um sistema de monitoramento 24 horas. 

Afinal, nada se descarta. Tudo é possível e somos todos suspeitos. Até eu. 

Não acredito em crime perfeito. 

A síntese do dilema de Tiago Gorski. Ser novo sem mudar o velho

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Começa hoje a última semana do ano de 2016. Cada dia, agora, cada hora, cada minuto, será sempre numa perspectiva de encerramento, de fechamento, de coroamento. 

Muita coisa ainda vai acontecer até a virada do ano novo. 

Entretanto, nunca adentramos um ano, em nossa história recente, tão cheio de incertezas e inseguranças. 

Existem várias crises embutidas umas nas outras. Sei que nessas horas é melhor o cinismo e fingir que está tudo bem. Contudo, eticamente, o que se desenha no horizonte é um quadro sombrio, especialmente pela grande crise econômica que assola o país, associada a crise moral e de valores éticos.

O desafio do Rio Grande do Sul - em busca de um rumo para 2017 - é imenso. Só trabalho e boa vontade, não basta. É necessário uma conjugação de interesses para alavancar a retomada de uma economia que entrou em profundo colapso. 

Sou um observador dos fatos sociais e muita coisa me intriga na economia regional. O desnivelamento entre as classes sociais e os estamentos dentro destas, nunca esteve tão agudo, de imediato, dado a questões bem pontuais. Quem tem dinheiro, está segurando. Os setores ligados ao funcionalismo público, particularmente estadual, ardem pela crise das finanças do Estado. Os militares, cuja folha injeta apreciável valor mensal em nossa economia, ainda não se ressentiram, esse é o lado mais brando de tudo, pois ainda fomentam o mercado interno regional ao lado do parco limite dos servidores públicos municipais. Fôssemos depender apenas da iniciativa privada, seria um caos completo, o que não deixa de ser uma terrível contradição, embora revele bem a extensão da onda de miséria que se abateu. 

As pessoas mais atentas, em nossa sociedade, foram pontuais na identificação do que se verificou nesse Natal. Quem assistia aos grandes foguetórios e fogos coloridos em épocas passadas, dessa vez levou um susto. O natal foi saudado de forma muito recatada, e os foguetórios e fogos, nem de longe se compararam com os do ano passado, por exemplo. 

É claro, as família fizeram ceias coletivas, cada um dá um pouquinho e vamos levando. Existe muita solidariedade, isso não se pode negar. Agora, pelas vilas mais pobres, onde estão fortemente presentes das classes D e E de Santiago, o que se viu (para quem observou) foi uma sensação nitidamente de pavor. 

O contraste, estava nas festividades da classe A, onde boa parte sequer estava na cidade. É claro, os ricos continuam ricos e pobres, que sempre foram pobres, agora estão mais pauperizados. O exemplo mais notório, afora a redução drástica de comemorações de saudações (fogos e foguetes), estava estampado em nossos mercados, cujas vendas foram duramente afetadas. Bastava ver que nem filas se formavam nos caixas. 

Eu não tenho muita dúvida que o Prefeito eleito Tiago Gorski fará bem o seu dever de casa. Tiago é muito rígido, muito aplicado, e dará o melhor de si pela gestão municipal. Este lado, até não me preocupa. O que me preocupa mesmo é o entrave da economia e a manutenção da miséria. Se Tiago seguir o programa de Guilherme e abandonar a visão estreita do PP tradicional, certamente será muito bem sucedido, embora o mesmo não se possa dizer do seu partido.

Agora, podemos ficar na mesma lenga lenga de arranjos produtivos locais, essa visão de Ruivo, ou transcender, com o executivo fomentando o desenvolvimento e o progresso, eis que isso implica em arrojos e medidas austeras, como o fechamento de escolas, redução de ESFs, diminuição do número de secretárias e corte significativos de CCs e FGs. Fechar escolas que eu digo é mexer nesse anacronismo que envolve os professores e servidores municipais, a coabitação de dois planos de carreiras dos professores e uma ociosidade que gera despesas funcionais e operacionais. Daí ser de bom tamanho a unificação de turmas, ampliando o número de alunos e reduzindo o número de professores. Em suma, tudo são gastos a serem cortados. Tiago, a rigor, tem dois caminhos. Seguir no velho esquema do PP, refém da velha política, que, afinal deu certo, mas é limitada. Ou alçar um voo próprio, em sintonia com os modernos tempos que exigem enxugamento da máquina pública,  governar para a sociedade, e não ficar refém das corporações, tipo esse populismo de sindicato indicar secretário municipal. Aliás, Santiago também precisava rever esse monte de ditos dirigentes sindicais que não trabalham.

Os maiores desafios, afora a intervenção ou não, no fomento econômico, será sempre a saúde. Esta é a zona mais problemática e sensível, em qualquer governo. Em Santiago, não será diferente. 

A educação ainda não viu bem o caos. Mas tudo vai depender de como Mara Rebelo vai se comportar, a se manter sua indicação. Aliás, em quase todo o Brasil o secretariado já foi anunciado e, em Santiago, gera um silêncio sepulcral noturno. 

Entendo. Ou Tiago vai fazer uma limpeza e não quer estragar Natal e Ano Novo da companheirada, derivando-se daí o silêncio, ou está numa pressão terrível de setores do PP que não querem mudança, com razão. 

Aliás, nessas alturas, tudo é contradição, afinal foi uma máquina velha, cansada, emperrada, obsoleta e arcaica que deu a Tiago uma grande e espetacular vitória. Então, se esta máquina foi tão exitosa, não faz sentido mexer no que esta bem, não sem razão foi consagrada pelo povo. 

É neste contexto que se gera o dilema de saber ser novo sem mudar o velho. Numa paródia da história sexual, seria como transar 30 anos com a mesma mulher e manter acesa a chama do primeiro ano. Sem direito a escapadinhas. 

 






 

Bispo da Igreja Universal acusa filha do Bispo Edir Macedo.

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São estarrecedoras as denúncias do Bispo Alfredo Paulo e revelam um lado que eu, particularmente, desconhecia da Igreja Universal. Procurei e vasculhei por desmentidos e não encontrei uma nota sequer. Realmente, a gente fica confuso nessas alturas.

Sobre corrupção e sacrífio de crianças em rituais de magia negra

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É terrivelmente escandalosa a onda de denúncias, em vídeos gravados, públicos, onde Bispos e Pastores evangélicos expõem a lavagem de milhões de dólares, empresas fantasmas, fábricas em nome de laranjas, milhares de dólares que entram no país de forma clandestina. Alguém que se detém a analisar estes vídeos, se 10% do que é dito ali for verdade, é um escândalo nacional, pior que a lava jatos.

Por outro lado, aí a coisa é mais grave ainda, um pregador assume que participou de rituais de magia negra onde comia carne de criança.

Ora, isso é notícia de um crime bárbaro e merecia ser investigado urgentemente pelas autoridades. 

Chega a ser hilário um país que tem um vídeo no youtube com um Pastor, ex-Tio Chico, que afirma que comia carne de criança em rituais, e ficamos todos de braços cruzados. 

Este testemunha é impressionante. É um Pastor pregando numa igreja evangélica. Clique no link e veja o estarrecedor depoimento do Tio Chico, hoje Pastor Francisco Vieira, que tem Igreja e tudo mais. 

 https://www.youtube.com/watch?v=rWPoUSnlkxM

A rigor, ele não está mentindo. É sabido que essas organizações que lidam com magia praticam rituais com crianças e são os responsáveis, em boa parte,  pelo desaparecimento de 40 mil crianças por ano em nosso País. 

Por isso, esta questão que envolve crianças desaparecidas ou estas doações fajutas, tem um viés muito complexo. Basta ler os rituais satânicos de magia negra que ali sempre está presente a figura do sacrifício da criança, onde desde o sangue é bebido e a carne humana consumida. 

Por outro lado, é claro que o desaparecimento de crianças também esconde o comércio de órgãos. 

Não pensem que não existe isto aqui em Santiago. Existe. Existem crianças sumidas e/ou tiradas da mãe, que não soubemos até hoje seu destino. Eu mesmo falei com uma mãe, cujos seus dois filhos lhes foram tirados. Isso é de um complexidade fantástica. 


Eu vou manter um contato com a Anistia Internacional, onde vou repassar alguns vídeos e dados, que são públicos, e vou pedir que se repasse tudo ao Ministério Público Federal.

Essa situação das crianças é bárbara, porque se temos registros de 40 mil desaparecidas/ano, é evidente que este número é bem maior, pois é sabido que muitos pais não fazem o registro e outros tantos vendem direto para os intermediários. 

Certa vez eu fiquei escandalizado quando me deram o nome e o endereço de uma pessoa, aqui de Santiago, que faz intermediações para compra e venda de criança. Não sei se ainda está onde morava. Mas foi naquela época em que aquela senhora foi acusada de matar a criança e queimar o corpo. Eu entrei naquele submundo, como advogado, e, talvez por ser mais jornalista que advogado, resolvi explorar o assunto. E o que eu descobri é aterrador. 

Isso é de uma seriedade ímpar. Pois toda e qualquer criança, gostem ou não, é um alvo fácil. E exige todas precauções das famílias. 

Para ler mais, clique no link:

 http://www.desaparecidosdobrasil.org/

Vazou o listão dos aprovados no exame de ordem da OAB, primeira etapa

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Passou silenciosamente e, com o Natal, nenhum destaque de imprensa foi dado a divulgação do listão do XXI exame da OAB. 

Santiago, com apenas 12 aprovados, sendo  apenas na primeira etapa, ocupa, mais uma vez, o ranking dos últimos lugares no Brasil. Aqui no Estado, ganhamos apenas de Santana do Livramento e da Cachoeira, onde tem um polo da ULBRA, de Canoas. O norte e o nordeste estão dando banho em nós. É só conferir o listão nacional e ver os grotões do sertão à floresta amazônica. Ganham de nós em todas. Parece-me que tem uma exceção.

https://fgvprojetos.s3.amazonaws.com/624/23122016101006_Resultado_Definitivo_1_fase.pdf

É pouca gente aprovada, convenhamos. Por outro lado, é  muito grande a legião de bachareis em Direito, sem emprego e sem ter o que fazer com um diploma. 

Os comentários sobre a prova, eu leio sempre o site EXAME DE ORDEM, do Complexo Renato Saraiva, é que a prova foi até muito fácil. E quando é fácil na primeira etapa, vem arrocho na segunda etapa. E aí vem o complicador para Santiago. Mesmo que a metade seja aprovada na segunda etapa, ainda assim será um índice baixíssimo. 

Ainda bem que a lista definitiva sai junto com Santa Maria e aí diluem-se os raros que conseguem entrar e não fica tão feio para nossa cidade. Também, seria de bom alvitre que não houvessem mais provas em Santiago. Botar tudo em Santa Maria e aí diluem-se estes índices tão baixos e não fica tão feio para todos nós. Imaginem: Floriano (alguém sabe onde fica? grotões do Piauí, teve 20 aprovados). Patos, sertão da Paraíba, roça braba no nordestão, teve 21 aprovados. Embora sejam aglomerados maior que Santiago, até o dobro populacional, que tradição tem estes municípios em escolas de qualidade em nível de ensino médio?  De onde vêm os professores de Direito que atuam no sertão da Paraíba? 

Convenhamos ... nós somos um polo universitário ao lado de Santa Maria, uma das melhores faculdades de Direito do país. E por que, entra ano e sai ano, os rendimentos da nossa URI, que deveria pontear o listão dos aprovados ou mesmo ficar na média baixa, que foi de 20, nunca chega nem perto da média mais baixa?

Todo os interessados do pais, vasculham esse listão. Aí o cara lá do Ceará, no Amazonas, em São Paulo ... , olha ali: SANTIAGO ... procura por Santiago, no Google, SANTIAGO CIDADE EDUCADORA. Aí os caras olham a lista. 

- Puxa, cidade educadora e só 12 aprovados? 

Se o cara é meio debochado, vai pensar consigo mesmo:

- O que dizer se não fosse uma cidade educadora? 

Daí vão ver que faculdade é essa. Aí deu não é? Estamos todos no mesmo barco. Eu queria que essa lista tivesse 30 ou 40 nomes na primeira etapa. 

Mas há quantos anos é a mesma lenga-lenga?

É claro, o culpado sou eu.  

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Dentre os aprovados está o Otávio Augusto Bolzan Pinto, da tradicional família de Advogados, sendo neto de Valdir Amaral Pinto. Conheço bem o Otávio, é um excelente menino, muito querido, carismático, estudioso, fez jus. Os demais, infelizmente, não conheço ninguém. Mas cumprimento a todos. 

Trago, festa, Brauner, matação de aulas, ausência de cultura jurídica, raros incentivos ao debate, o resultado está aí.

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Adão Rodrigues Lopes
Carlos Eduardo Biguelini,
Jenifer Bencke da Silva, 
Eusebio Natalicio Paz Vieira,
Guilherme Brum Marin, 
Luiz Eduardo Balhestero Segatt ,
Mauricio Ferreira Martins,
Otávio Augusto Bolzan Pinto,
Silvana Dicetti Guarda Azevedo,
Simone Maia Lopes, 
Stéfany Gehlen Viero, 
Tania Maria Pereira Miranda

Raízes Maternas: Meu avô, Severino Henrique de Lima, meu bisavô, Bento Pereira de Lima, minhas raízes: Soares, Paiva, Lima, Pereira

Lista de sobrenomes judeus oriundos de Portugal e Espanha e reconhecidos pelo Estado de Israel

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A.Abad, Abadía, Abarca, Abastos, Abaunza, Abbot, Abdallá, Abdalah, Abdallah, Abdelnour,Abdo, Abea, Abel, Abela, Abelado, Abella,Abellán, Abendaño, Abou, Abraham, Abrahams, Abrahán, Abrego, Abreu, Abrigo, Abril, Abufelo, Abugadba, Aburto, Acabal, Acebal, Acedo, Acevedo, Acosta, Acuña, Adames, Adamis, Adanaque, Adanis, Adis, Aedo, Agababa, Agámez, Agayón, Agrazal, Agreda, Aguayo, Agudelo, Agüero, Aguiar, Aguilar, Aguilera, Aguiluz, Aguilve, Aguinaga, Aguirre, Agurto,Agustín, Ahuja, Ahumada, Aiello, Aiza, Aizprúa, Aizpurúa, Alache, Alama, Alan, Alani, Alanis, Alanís, Alaniz, Alarcón, Alas, Alavez, Alayón, Alba, Albarello, Albarracín, Albelo, Albenda, Alburola, Alcaíno, Alcanzar, Alcázar, Alcazar, Alcibar, Alcócer, Alcóser, Alcóver, Alcózer, Aldana, Aldaña, Aldapa, Aldecoba, Alderrama, Alegría, Alejos, Alemán, Alexander, Alexandre, Alfaro, Alfonso, Algaba, Alguera, Aliaga, Alicama, Alier, Alizaga, Allan, Allon, Alluín, Almanza, Almanzar, Almanzo, Almaraz, Almazan, Almeida, Almendares, Almendárez, Almendáriz, Almengor, Almonte, Aloisio, Aloma, Alomar, Alonso, Alonzo, Alpírez, Alpízar, Altamirano, Altenor, Alterno, Altino, Altonor, Alva, Alvarado, Alvarenga, Alvares, Álvarez, Alvaro, Alvear, Alverde, Alvergue, Alvir, Alzate, Amado, Amador, Amalla, Amaris, Amaya, Amor, Amora, Amores, Amoros, Ampie, Ampié, Ampiée, Ampiee, Anaya, Anchetta, Anchez, Anchía, Anchieta, Andia, Andino, Andrade, André, Andrés, Andujar, Andújar, Andujo, Angele, Angelini, Anglada, Angulo, Anice, Anjos, Ansorena, Antelo, Antero, Antezana, Antich, Antillón, Antón, Antúnez, Anzora, Aparicio, Apolinar, Apollonio, Aponte, Aquiles, Aquino, Aragón,Aragones, Aragonés, Araica, Arana, Arancibia, Aranda, Arando, Arango, Aranjo, Araque, Arata, Araujo, Araus, Arauz, Araya, Arbaiza, Arballo, Arbelo, Arbizu, Arbizú, Arboleda, Arburola, Arca, Arcarate, Arce, Arceyudh, Arceyut, Arceyuth, Arcia, Arcía, Arciniegas, Ardila, Ardín, Ardón, Ardonnix, Areas, Arellano, Arena, Arenas, Arévalo, Argudo, Arguedas, Argüelles, Argüello, Argueta, Arguijo, Arias, Ariasdes, Arica, Arie, Ariño, Arispe, Arista, Ariza, Arjona, Armada, Armas, Armenta, Armento, Armeras, Armesto, Armijo, Arnáez, Arnau, Arnesto, Anuelo, Arnuero, Arone, Arosemena, Arquín, Arrazola, Arrea, Arredondo, Arreola, Arriaga, Arriagada, Arrieta, Arriola, Arrocha, Arroliga, Arrollo, Arrone, Arrones, Arronés, Arronez, Arronis, Arroniz, Arroyave, Arroyo, Arrubla, Artavia, Arteaga, Artecona, Artiaga, Artiga, Artiles, Artiñano, Artola, Artolozaga, Aruj, Aruizu, Arze, Arzola, Ascante, Ascencio, Asch, Asencio, Asero, Así, Asís, Aspirita, Astacio, Astete, Astorga, Astorquiza, Astúa, Asturias, Asunción, Asusema, Atehortúa, Atein, Atencio, Atensio, Atiensa, Atienza, Augusto, Ávalos, Avelar, Avellán, Avendaño, Ávila, Avilés, Avilez, Ayala, Ayales, Ayara, Ayarza, Aybar, Aycinena, Ayerdis, Aymerich, Azar, Azaria, Asofeifa, Azqueta, Azua, Azúa, Azuar, Azucena, Azul, Azuola, Azurdia.


B. Babb, Babar, Baca, Bacca, Bacigalupo, Badilla, Bado, Báez, Baeza, Baidal, Bairnales, Baizan, Bajarano, Balarezo, Baldares, Balday,Baldelomar, Balderas, Balderrama, Balderramos,Baldí, Baldi, Baldioceda, Baldivia, Baldizón,Balladares, Ballar, Ballard, Ballester, Ballestero,Ballesteros, Ballón, Balma, Balmaceda, Balmacera,Balon, Balser, Baltodano, Banegas, Banet, Banilla, Baños, Bañuelos,
Baquedano, Baquero, Baradín, Baraen, Barahoma, Barahona, Barajas,Baraquiso, Barat, Barba, Barbagallo, Barbagebra, Bárbara, Barbena, Barben,Barberena, Barbosa, Barboza, Barcelas, Barcelata, Barcenas, Barcia, Bardayan,Barguil, Barillas, Barletta, Baro, Barón, Barquedano, Barquero, Barquette, Barra, Barracosa, Barrante, Barrantes, Barraza, Barreda, Barrenechea, Barrera,Barrero, Barreto, Barrias, Barrientos, Barriga, Barrio, Barrionuevo, Barrios,Barroso, Barrot, Barrott, Barrundia, Barsallo, Bart, Bartal, Barteles, Bartels,Barth, Barvas, Baruch, Basadre, Basán, Basilio, Basti, Bastida, Bastos, Bastti,Batalla, Batán, Batista, Batres, Bautista, Bauzid, Baviera, Bayo, Bazán, Bazo,Beatriz, Becancur, Becerra, Becerril, Bedolla, Bedoya, Beeche, Beeché,Beingolea, Beita, Bejarano, Bejos, Bel, Belette, Belgrave, Bellanero, Bellido,Bello, Belloso, Belmonte, Beltrán, Beltre, Benach, Benambourg, Benambugr,Benambur, Benavente, Benavides, Benavídez, Benda, Bendaña, Bendig,Bendij, Benedictis, Beneditt, Benevides, Bengoechea, Benites, Benítez, Benito,Benzón, Berasaluce, Berciano, Berdasco, Berdugo, Berenzón, Bermejo,Bermeo, Bermudes, Bermúdez, Bernadas, Bernal, Bernardo, Bernat, Berrios,Berríos, Berrocal, Berrón, Bertel, Bertrán, Betancort, Bentancourt,Betancourth, Betancur, Betancurt, Beter, Beteta, Bethancourt, Betrano, Better,Biamonte, Binda, Blanco, Blandino, Blando, Blandón, Blau, Blum, Bobadilla,Bodán, Bogán, Bogantes, Bogarín, Bohorguez, Bohorquez, Bojorge, Bolaños,Bolívar, Bonice, Boniche, Bonichi, Bonilla, Borbas, Borbón, Borda, Bordallo,Borge, Borges, Borja, Borjas, Borjes, Borloz, Borras, Borrasé, Borredo,Borrero, Bosque, Botero, Boza, Bran, Bravia, Bravo, Brenes, Breve, Briceño,Brilla, Briones, Brito, Brizeño,Brizuela, Buencamino, Buendía, Bueno, Bueso,Buezo, Buga, Bugarín, Bugat, Bugria, Burgos, Burguera, Burgues, Burillo,Busano, Bustamante, Bustillo, Bustillos, Busto, Bustos, Buzano, Buzeta, Buzo.


C. Caamano, Caamaño, Cabada, Cabadianes, Cabal, Cabalceta, Caballero, Cabana, Cabaña, Cabeza, Cabezas, Cabistán, Cabral, Cabrera, Cabrerizo, Cáceres, Cadenas, Cadet, Cageao,Caicedo, Cairol, Cajas, Cajiao, Cajina, Cala, Calatayud, Calazán, Calcáneo, Caldas, Caldera, Calderón, Calero, Caliva, Calix, Calle, Calleja, Callejas, Callejo, Calles, Calvo, Calzada, Camacho, Camaño, Camarena, Camareno, Camarillo,Cambronero, Camona, Campabadal, Campabadall, Campodónico, Campos, Canales, Canalias, Canas, Candamo, Candelaria, Candelario, Canejo, Canessa, Canet, Canetta, Canizales, Canizález, Canizares, Canno, Cano, Canossa, Cantarero, Cantero, Cantillano, Canto, Cantón, Cañas, Cañizales, Cañizález, Capón, Carabaguias, Carabaguiaz, Caranza, Caravaca, Carazo, Carbalda, Carballo,Carbonell, Carbonero, Carcache, Carcachi, Cárcamo, Carcedo, Carcía, Cárdenas, Cárdenes, Cardona, Cardos, Cardoso, Cardoza, Cardoze, Cares, Carias, Caridad, Carit, Carlos, Carmiol, Carmona, Carnero, Caro, Carpio, Carranza, Carrasco, Carrasquilla, Carreño, Carrera, Carreras, Carrillo, Carrión, Carrizo, Carro, Cartagena, Cartago, Cartín, Carvajal, Carvalho, Carvallo, Casa, Casaca, Casafont, Casal, Casanova, Casañas, Cásares, Casas, Casasnovas, Casasola, Cascante, Casco, Casorla, Cassasola, Cásseres, Castaneda, Castañeda, Castañedas, Castaño, Castañón, Castaños, Castelán, Castellano, Castellanos, Castellón, Casteñeda, Castiblanco, Castilla, Castillo, Castro, Catania, Cateres, Catón, Cavalceta, Cavaller, Cavallo, Cavanillas, Cavazos, Cavero, Cazanga, Ceba, Ceballos, Ceciliano, Cedeño, Cejudo, Celada, Celedón, Celís, Centella, Centeno, Cepeda, Cerceño, Cerda, Cerdas, Cerna, Cernas, Cerón, Cerpas, Cerros, Cervantes, Cervilla, Céspedes, Cevallos, Cevedo, Cevilla, Chabrol, Chacón, Chamarro, Chamorro, Chanquín, Chanta, C 84 Chanto, Chavarría, Chavera, Chaverri, Chaves, Chávez, Chavira, Cheves, Chévez, Chica, Chicaiza, Chicas, Chilquillo, Chinchilla, Chinchillo, Chirino, Chirinos, Chocano, Choza, Cid, Cifuentes, Cintrón, Cisar, Cisne, Cisnero, Cisneros, Cisternas, Claro, Cleves, Cobaleda, Coe, Coello, Coen, Cohen, Coles, Colina, Colindres, Collado, Collina, Colom, Coloma, Colombo, Colomer, Concepción, Concha, Conde, Condega, Condes, Conedo, Conejo, Congosto, Conte, Contreras, Corales, Corao, Cordeiro, Cordero, Cordido, Córdoba, Cordón, Cordonero, Córdova, Cordoze, Corea, Corella, Cornavaca, Cornejo, Corona, Coronado, Coronas, Coronel, Corrales, Correa, Corredera, Corro, Corta, Cortaberría, Cortés, Cortez, Cortinez, Cortissoz, Corvera, Cosio, Cosiol, Cosme, Cossio, Costa, Cotera, Coto, Crespo, Crispín, Crispino, Cruces, Cruz, Cuadra, Cuadrado, Cuan, Cuaresma, Cuarezma, Cuarta, Cubas, Cubenas, Cubero, Cubías, Cubias, Cubilla, Cubillo, Cubillos, Cubria, Cuebas, Cuellar, Cuéllar, Cuello, Cuenca, Cuendis, Cuernavaca, Cuervo, Cuesta, Cueva, Cuevas, Cuevillas, Cunill, Cunillera, Curbelo, Curco, Curdelo.


D. Da Costa, Da Silva, Dacosta, D’Acosta,Dalorso, Dalorzo, Dalsaso, Damaceno, Damito,Daniel, Daniels, Dapuerto, Dapueto,Darce, Darche,Darcia, Darío, Dasadre, Dasilva, Dávalos, David,Dávila, Davis, D’Avola, De Abate, De Aguilar, De Alba, De Alvarado, De Benedictis, De Briones, De Camino, De Castro, De Céspedes, De Espeleta, De Ezpeleta, De Falco, De Faria, De Franco, De Jesús, De Jorge, De Juana, De La Cruz, De La Cuesta,De La Espriella, De La Fuente, De La Garza, De La Guardia, De La Herran, De La Hormaza, De La Jara, De La Mata, De La Nuez, De La O, De La Osa, De La Ossa, De La Paz, De La Peña, De La Rocha, De La Rosa, De La Selva, De La Teja, De La Torre, De La Trava, De La Vega, De Largaespada, De Las Casas, De Las Cuevas, De Las Heras, De Lemos, De León, De Lev, De Lima, De López, De Luz, De Miguel, De Miranda, De Moya, De Odio, De Óleo, De Ona, De Oña, De Paco, De Paredes, De Pass, De Paz, De Pazos, De Pedro, De Pinedo, De Prado, De Rayo, De Sárraga, De Sá, De Trinidad, De Ureña, De Vega, De Yglesias, Del Barco, Del Barrio, Del Bello, Del Busto, Del Carmen, Del Castillo, Del Cid, Del Pilar, Del Pimo, Del Río, Del Risco, Del Socorro,Del Solar, Del Valle, Delatolla, Delgadillo, Delgado, Deliyore, Dellale, Dellanoce, Delso, Delvo, Dengo, Denis, Dennis, Detrinidad, Devanda, Devandas, Devoto, Dias, Díaz, Díez, Díjeres, Díjerez, Dimas, Dinares, Dinarte, Discua, Doblado, Dobles, Dodero, Dalmus, Dalmuz, Domingo, Domínguez, Donado, Donaire, Donato, Doña, Doñas, Donzón, Dorado, Dormos, Dormuz,Doryan, Duar, Duares, Duarte, Duartes, Duenas, Dueñas, Duque, Duque Estrada, Durall, Durán, Durante, Duval, Duvall, Duverrán.


E.Echandi, Echavarría, Echeverri, Echeverría, Eduarte, Egea, Elías, Eligia, Elizalde, Elizonda, Elizondo, Elmaleh, Emanuel, Enrique, Enriques, Enríquez, Eras, Erazo, Escabar, Escalante, Escamilla, Escarré, Escobar, Escobedo, Escocia, Escorriola, Escosia, Escoto, Escovar, Escribano, Escude, Escudero, España, Esparragó, Espelerta, Espeleta, Espinach, Espinal, Espinales, Espinar, Espino, Espinosa, Espinoza, Espitia, Esquivel, Esteban, Esteves, Estévez, Estrada, Estrella.


F.Faba, Fabara, Fabián, Fábrega, Fabregat,Fabres, Facio, Faerrón, Faeth, Faiges, Fait, Faith,Fajardo, Falco, Falcón, Falla, Fallas, Farach, Farah,Fargas, Farias, Farías, Faries, Fariña, Fariñas,Farrach, Farrer, Farrera, Farrier, Fatjo, Fatjó, Faundez, Faune, Fava, Fazio, Fermández, Fermán,Fernandes, Fernández, Fernando, Ferrada, Ferrán, Ferrando, Ferraro,Ferreira,Ferreiro, Ferrer, Ferrero, Ferris, Ferro, Ferros,Fiallos, Fictoria, Fidalgo,Fierro, Figueiredo, Figuer,Figueras, Figueres, Figueroa, Filomena, Fletes,Fletis, Flores, Fonseca, Font, Forero, Formoso, Fornaguera, Fraga,Fraguela,Francés, Frances, Francesa, Francia, Francis,Franco, Fray, Frayle, Freer,Freira, Fresno, Freyre, Frías,Frutos, Fuentes, Fumero, Funes, Funez, Fúnez,Fuscaldo, Fusco.


G. Gabriel, Gadea, Gaete, Gago, Gainza, Gaitán,Galacia, Galagarza, Galán, Galarza, Galaviz, Galba,Galcerán, Galeano, Galeas, Galeno, Galera,Galiana, Galiano, Galindo, Galino, Galiñanes, Gallardo, Gallegas, Gallegos, Gallo, Galo, Galtés,Galván, Gálvez, Galvis, Gamarra, Gamazo, Gambo,Gamboa, Gámez, Garay, Garayar, Garbanzo, Garcés, García, Gardela,Gargollo, Garino, Garita, Garmendia, Garner, Garnier, Garreta, Garrido, Garro,Garrón, Garza, Garzel, Garzón, Garzona, Gaspar, Gateno,Gateño, Gavarrete,Gavilán, Gaviria, Gavosto, Gayoso,Gaytán, Gazel, Gazo, Geoyenaga, Gil,Gillén, Gilles, Giral, Giraldo, Giraldt, Giralt, Giro, Girón, Gladis, Goches,Góchez, Godines, Godínez, Godoy, Goic, Goicoechea, Goicuria, Goldenberg,Golfín, Gomar, Gómez, Gomis, Gondres,Góndrez, Góngora, Gonzaga,Gonzales, González, Gonzalo, Goñi, Gordon, Górgona, Goyenaga, Gracía,Gracias,Gradis, Grajal, Grajales, Grajeda, Grana,Granada, Granados, Granda,Grandoso, Granera, Granizo, Granja, Graña, Gras, Grau, Greco, Greñas,Gridalva, Grigoyen, Grijalba, Grijalda, Grijalva, Grillo, Guadamuz, Guadrón,Guajardo, Guardado, Guardano, Guardia, Guardián, Guardiola, Guarín,Guasch, Gudino, Gudiño, Güel, Güell, Güendel, Güendell, Guerra, Guerrero,Guevara, Guido, Guie, Guier, Guifarro, Guilá, Guillarte, Guillén, Guillermet,Guillermo, Guilles, Güillies, Guillies, Guillis,Guilloch, Guiménez, Guindos,Guitiérrez, Guitta, Guix,Gulubay, Gunera, Guntanis, Gurdián, Gurrero,Gurrola, Gustavino, Gutiérrez, Guzmán.


H.Haba, Habibe, Haenz, Harrah, Hénchoz,Henríquez, Henrriquez, Herdocia, Heredia,Herencia, Heríquez, Hermann, Hermosilla, Hernández, Hernando, Hernánez, Herra, Herradora,Herrán, Herrera, Herrero, Hevia, Hidalgo, Hierro,Hincapié, Hinostroza, Horna, Hornedo, Huerta,Huertas, Huete, Huezo, Hurtado, Hurtecho.
I. Ibáñez, Ibarra, Ibarras, Icaza, Iglesias, Ilama,Incapié, Incer, Incera, Inceras, Inces, Infante,Iracheta, Iraheta, Irastorza, Irias, Iribar, Irigaray,Irola, Isaac, Isaacs, Israel, Ivañez, Izaba, Izaguirre,Izandra, Iznardo, Izquierdo, Izrael, Izurieta


J.Jácamo, Jacobo, Jácome, Jácomo, Jaen,Jáenz, Jara, Jaramillo, Jarquín, Jarrín, Jerano, Jerez,Jiménez, Jimera, Jinesta, Jirón, Joseph, Jovel,Juárez, Junco, Juncos, Jurado.


K. Kaminsky, Klein, Kuadra.


L.La Barca, Labra, Lacarez, Lacayo, Lafuente,Lago, Lagos, Laguardia, Laguna, Lain, Laine,Lainez, Laitano, Lamas, Lamela, Lamicq,Lamugue, Lamuza, Lancho, Lanco, Landazuri,Lández, Lanuza, Lanza, Lanzas, Lapeira, Laporte,Laprade, Lara, Lares, Largaespada, Largo, Larios,Larrabure, Larrad, Larragan,Larragán, Larraguivel, Lasa, Lasantas, Láscares,Láscarez, Láscaris, Lasso, Lastra, Lastreto, Latiff,Latino, Latorraca, Laurito,Laverde, Lázaro, Lázarus, Lázcares, Lazo, Lazzo, L’Calleja, Leal, Leandra,Leandro, Ledezma, Ledo, Leitón, Leiva, Lejarza, Lemmes,Lemos, Lemus,Lemuz, Leñero, León, Lépiz, Levi, Leytón, Leyva,Lezama, Lezana, Lezcano,Lhamas, Lieberman, Lima, Linares, Linarte,Lindo, Lines, Líos, Lira, Lizama,Lizana, Lizano, Lizarme, Llabona, Llach, Llado, Llamazares, Llamosas, Llano,Lanos, Llanten, Llaurado, Llerena, Llibre, Llinas, Llobet, Llobeth,Llorca, Llorella, Llorens, Llorente, Llosent, Lloser, Llovera, Llubere,Loáciga,Loáiciga, Loáisiga, Loaissa, Loaiza, Lobo,Loeb, Loew, Loinaz, Lombardo,Londoño, Lope,Lopes, Lopera, López, Lopezlage, Loprete, Lora, Loredo, Lorente,Lorenz, Lorenzana, Lorenzen, Lorenzo, Loría, Lorío, Lorio, Lorz, Losada,Losilla,Louk, Louzao, Loynaz, Loza, Lozano, Luarca, Lucas, Lucena,Lucero,Lucke, Lugo, Luis, Luján, Luna, Lunaza, Luque, Luquez.


M.Macaya, Macedo, Maceo, Machado, Machín, Machuca, Macia, Macias, Macías, Macís, Macre, Macrea, Madariaga, Maderos, Madinagoitia, Madrano, Madrid, Madriga, Madrigal, Madril, Madriz, Maduro, Magalhaes, Magallón, Magaña, Magdalena, Maguiña, Mahomar, Maikut, Maingot, Mairena, Maisonave, Maita, Majano, Majarres, Malaga, Maldonado, Malé, Malespín, Malestín, Maltés, Maltez, Malvarez, Manavella, Mancheno, Mancia, Mancía, Mandas, Mangaña, Mangas, Mangel, Manjarres, Mans, Mansalvo, Mansilla, Manso, Mantanero, Mantica, Mantilla, Manuel, Manzanal, Manzanares, Manzano, Manzur, Marabiaga, Maradiaga, Marbes, Marbis, Marcenaro, March, Marchena, Marcia, Marcías, Marcillo, Marcos, Mardones, Marenco, Margules, María, Marichal, Marín, Marinero, Marino, Mariñas, Mariño, Marot, Maroto, Marqués, Marquez, Marreco, Marrero, Marroquín, Marsell, Marte, Martell, Martén, Martens, Martí, Martin, Martínez, Martins, Marvez, Mas, Masía, Masís, Maso, Mason, Massuh, Mastache, Mata, Matamoros, Matarrita, Mate, Mateo, Matera, Mateus, Matías, Matos, Mattus, Mattuz, Matul, Matus, Matute, Maurel, Maurer, Mauricio, Mauro, Maynard, Maynaro, Maynart, Mayo, Mayor, Mayorga, Mayorquín, Mayre, Mayrena, Maza, Mazariegos, Mazas, Mazín, Mazón, Mazuque, Mazure, Medal, Mederano, Mederas, Medeiros, Medina, Medinilla, Medoza, Medrano, Meira, Mejía, Mejías, Melara, Meléndez, Melgar, Melgarrejo, Mellado, Melo, Membreño, Mena, Menayo, Menchaca, Mendea, Méndez, Mendiantuba, Mendieta, Mendiola, Mendives, Mendivil, Mendoza, Mendreño, Menéndez, Meneses, Menjibar, Menjivar, Menocal, Meono, Meoño, Merayo, Meraz, Merazo, Merazzo, Mercado, Mercelina, Mercer, Mergarejo, Mérida, Merino, Merizalde, Merlo, Mesa, Mesales, Mesalles, Meseguer, Mesén, Messeguer, M 95 Mestayer, Meszaros, Meza, Michelena, Michelino, Micillo, Miguez, Mijangos, Mijares, Milanés, Milano, Millet, Mina, Minas, Minero,Miño, Miqueo, Miraba, Miralles, Mirambell, Miramontes, Miranda, Miro, Mirquez, Mitja, Mitjavila, Mizrachi, Mojarro, Mojica, Molestina, Molian, Molín, Molina, Molinero, Molleda, Mollinedo, Mollo, Moncada, Mondol, Mondragón, Moneda, Moneiro, Monestel, Monga, Mongalo, Móngalo, Monge, Mongillo, Monguillo, Monjarres, Monjarrez, Monjica, Monserrat, Montagné, Montalbán, Montalbert, Montalto, Montalván, Montalvo, Montana, Montanaro, Montandón, Montano, Montealegre, Montealto, Montecino, Montecinos, Monteil, Montejo, Montenaro, Montenegro, Montero, Monterosa, Monteroza, Monterrey, Monterrosa, Monterroso, Montes, Monterinos, Monteverde, Montiel, Montier, Montoya, Monturiol, Mora, Moraes, Moraga, Morales, Morán, Morazán, Moreira, Morejón, Morena, Moreno, Morera, Moriano, Morice, Morillo, Morín, Moris, Morise, Moro, Morote, Moroto, Morraz, Morúa, Morún, Morux, Morvillo, Moscarella, Moscoa, Moscoso, Mosquera, Motta, Moxi, Moya, Mozquera, Mugica, Muiña, Muir, Mulato, Munera, Mungía, Munguía, Munive, Munizaga, Muñante, Muñiz, Muñoz, Murcia, Murgado, Murgas, Murias, Murillo, Murilo, Muro, Mussap, Mussapp, Mussio, Mustelier, Muxo.

N.Naim, Naira, Nájar,Nájares, Najarro, Nájera, Nájeres, Naranjo, Narvaes, Narváez, Nasralah, Nasso, Navaro, Navarrete, Navarrette, Navarro, Navas, Nayap, Nazario, Nema, Nemar, Neyra, Nieto, Nino, Niño, Noble, Noboa, Noel, Nogebro, Noguera, Nomberto, Nora, Noriega, Norza, Nova, Novales, Novo, Novoa, Nuevo, Nuez, Nunga, Núñez.

O.Obaldía, Obanbo, Obando, Obares, Obellón, Obon, Obrego, Obregón, Ocampo, Ocampos, Ocaña, Ocaño, Ocario, Ochoa, Ocón, Oconitrillo, Ode, Odio, Odir, Odóñez, Odor, Oduber, Oguilve, Ojeda, Okarlo, Okendo, Olarte, Olaso, Olaverri, Olazaba, Olguín, Oliva, Olivar, Olivares, Olivárez, Olivas, Oliver, Olivera, Oliverio, Olivier, Oliviera, Olivo, Oller, Olmeda, Olmedo, Olmo, Olmos, Omacell, Omodeo, Ondoy, Onetto, Oñate, Oñoro, Oporta, Oporto, Oquendo, Ora, Orama, Oramas, Orantes, Ordeñana, Ordoñes, Ordóñez, Orduz, Oreamuno, Oreas, Oreiro, Orella, Orellana, Orfila, Orias, Orios, Orjas, Orjuela, Orlich, Ormasis, Ormeño, Orna, Ornes, Orochena, Orocu, Orosco, Orozco, Ortega, Ortegón, Ortiz, Ortuño, Orve, Osante, Oseda, Osegueda, Osejo, Osequeda, Oses, Osorio, Osorno, Ospina, Ospino, Ossa, Otalvaro, Otárola, Otero, Oto, Otoya, Ovares, Ovarez, Oviedo, Ozerio, Ozores, Ozuno.

P.Pabón, Pacheco, Paco, Padilla, Páez, Paguaga, País, Países, Paiz, Pajuelo, Palacino, Palacio, Palacios, Palaco, Paladino, Palazuelos, Palencia, Palma, Palomar, Palomino, Palomo, Pamares, Pampillo, Pana, Pandolfo, Paniagua, Pantigoso, Pantoja, Paña, Papez, Parada, Parado, Parajeles, Parajón, Páramo, Pardo, Paredes, Pareja, Pares, París, Parra, Parrales, Parreaguirre, Parriles, Parrilla, Pasamontes, Pasapera, Pasos, Passapera, Pastor, Pastora, Pastrán, Pastrana, Pastrano, Patiño, Patricio, Paut, Pauth, Pavez, Pavón, Paz, Pazmiño, Pazos, Pedraza, Pedreira, Pedreiro, Pedroza, Peinador, Peinano, Peláez, Pellas, Pellecer, Pena, Penabad, Penado, Pendones, Penón, Penso, Peña, Peñaloza, Peñaranda, Peñas, Peñate, Penzo, Peñón, Peraldo, Perales, Peralta, Peraza, Perdomo, Perea, Perearnau, Pereira, Pereiras, Perera, Pereyra, Pérez, Perezache, Pergo, Pericón, Perla, Perlaza, Pessoa, Peynado, Peytrequín, Pezo, Picado, Picasso, Picavea, Pichardo, Pico, Picón, Piedra, Piedrafita, Pila, Pilarte, Pimente, Pina, Pinada, Pinagel, Pinagen, Pinar, Pincai, Pincay, Pinchinat, Pineda, Pinel, Pinell, Piney, Pinillos, Pinkay, Pino, Pintado, Pinto, Pinzas, Piña, Piñar, Piñate, Piñeiro, Piñeres, Pinzón, Pío, Pion, Piovano, Piovet, Pitalva, Piza, Pizarro, Pla, Plá, Placeres, Pláceres, Plácido, Placidón, Plaja, Platero, Poblador, Poblete, Pocasangre, Pochet, Podoy, Pokoy, Pol, Polamo, Polo, Polonio, Poma, Pomar, Pomareda, Pomares, Ponares, Ponce, Pontigo, Pool, Porat, Porquet, Porras, Porta, Portela, Porter,Portero, Portilla, Portillo, Portobanco, Portocarrera, Portugués, Portuguez, Posada, Posla, Poveda, Povedano, Pozo, Pozos, Pozuelo, Prada, Pradella, Pradilla, Prado, Prat, Pratt, Pravia, Prendas, Prendis, Pretiz, Prettel, Prieto, Prietto, Primante, Prior, Prioto, Privatt, Procupez, Puente, Puentes, Puertas, Puga, Puig, Pujo, Pujol, Pulido, Pulis, Pull, Pulles, Pupo, Purcallas.

Q.Quedo, Queralt, Queredo, Querra, Quesada, Quevedo, Quezada, Quiel, Quijada, Quijano, Quinaz, Quinde, Quino, Quintana, Quintanilla, Quinter, Quintero, Quinto, Quiñones, Quiñónez, Quirce, Quiroga, Quirós, Quiroz.

R.Raa, Raabe, Raba, Rabetta, Raga, Raigada, Raigosa, Ramírez, Ramón, Ramos, Randel, Randuro, Rangel, Raphael, Rauda, Raudes, Raudez, Raventos, Raventós, Raygada, Rayo, Rayos, Real, Reales, Reazco, Recinos, Recio, Redondo, Regaño, Regidor, Regueira, Regueyra, Reich, Reina, Renderos, Rendón, Reñazco, Repeto, Repetto, Requene, Requeno, Requeño, Rescia, Resenterra, Restrepo, Retana, Reuben, Revelo, Revilla, Revollar, Revollo, Rey, Reyes, Reyna, Riba, Ribas, Ribera, Ribero, Ricardo, Ricaurte, Riera, Rileva, Rincón, Río, Ríos, Riotte, Rivalta, Rivardo, Rivas, Rivel, Rivera, Rivero, Riverón, Riveros, Rizo, Roa, Roba, Robelo, Roble, Robles, Robleto, Roboz, Roca, Rocabado, Rocca, Roch, Rocha, Roda, Rodas, Rodesma, Rodesno, Rodezno, Rodó, Rodo, Rodrigo, Rodríguez, Roe, Roig, Rois, Rojas, Rojo, Roldán, Romagosa, Román, Romano, Romero, Roque, Rosa, Rosabal, Rosales, Rosas, Rouillón, Rovillón, Rovira, Roviralta, Roy, Royo, Roys, Rozados, Rozo, Ruano, Rubí, Rubia, Rubín, Rubino, Rubio, Rucavado, Rudín, Rueda, Rugama, Rugeles, Ruh, Ruilova, Ruin, Ruiz, Romoroso, Russo.

S.Saavedra, Saba, Sabah, Saballo, Saballos, Sabat, Sabate, Sabba, Sabín, Sabogal, Saborío, Saboz, Sacasa, Sacida, Sada, Sadaña, Sáenz, Saer, Saerron, Sáez, Safiano, Sage, Sagel, Sagot, Sagreda, Saguero, Sala, Salablanca, Salamanca, Salas, Salazar, Salbavarro, Salcedo, Salcino, Saldaña, Saldivar, Salgada, Salgado, Salguera, Salguero, Saliba, Salinas, Salmerón, Salmón, Salom, Salomón, Salumé, Salume, Salustro, Salvado, Salvatierra, Salvo, Samaniego, Sambrana, Samper, Samudio, Samuel, San Gil, San José, San Juan, San Martín, San Román, San Silvestre, Sanabria, Sanahuja, Saname, Sanamucia, Sanarrusia, Sánchez, Sancho, Sandí, Sandigo, Sandino, Sandoval, Sandria, Sandy, Sanga, Sangil, Sanjines, Sanjuan, Sansebastián, Sansilvestre, Sanson, Sansores, Santa Ana, Santa Cruz, Santa María, Santacruz, Santamaría, Santana, Santander, Santiago, Santibanes, Santiesteban, Santillán, Santín, Santisteban, Santoanastacio, Santos, Sanvicente, Sanz, Saraiva, Saravanja, Saravia, Sardinas, Sardiñas, Sariego, Sarmiento, Sárraga, Sarratea, Sarraulte, Sarria, Sas, Sasso, Satjo, Sauceda, Saucedo, Sauza, Savala, Savallos, Savedra, Savinón, Saxón, Sayaguez, Scriba, Seas, Seballos, Secades, Secaida, Seco, Sedano, Sedo, Segares, Segovia, Segreda, Segura, Sehezar, Selaya, Selles, Selva, Selvas, Semerawno, Semeraro, Sepúlveda, Sequeira, Sermeño, Serra, Serracín, Serrano, Serrato, Serraulte, Serru, Serrut, Servellón, Sevilla, Sevillano, Sibaja, Sierra, Sieza, Sigüenza, Siguenza, Siles, Siliezar, Silva, Silvera, Silvia, Simana, Simón, Sinchico, Sio, Sion, Siri, Sirias, Siverio, , Siz, Sobalvarro, Sobrado, Sojo, Sol, Solana, Solano, Solar, Solares, Solarte, Soldevilla, Solé, Solemne, Soler, Solera, Soley, Solís, Soliz, Solno, Solo, Solórzano, Soltero, Somarriba, Somarribas, Somoza, Soria, Sorio, Soro, Sorto, Sosa, Sossa, Sosto, Sotela,Sotelo, Sotillo, Soto, Sotomayor, Sotres, Souto, Soutullo, Sovalbarro, Soza, Suárez, Suazao, Suazo, Subia, Subiros, Subirós, Subisos, Succar, Sueiras, Suñer, Suñol, Surroca, Suyapa, Suzarte.

T.Tabah, Tabares, Tablada, Tabor, Tabora, Taborda, Taco, Tagarita, Tagarró, Tal, Talavera, Taleno, Tamara, Tamargo, Tamayo, Tames, Tanchez, Tanco, Tapia, Tapias, Taracena, Tardencilla, Tarjan, Tarrillo, Tasara, Tate, Tato, Tavares, Tedesco, Teherán, Teijeiro, Teixido, Tejada, Tejeda, Tejos, Tellería, Telles, Téllez, Tello, Tellos, Tencio, Tenorio, Terán, Tercero, Terrade, Terrientes, Terrin, Terrín, Thames, Theran, Thiel, Thiele, Thuel, Tíjeres, Tijerino, Tinoco, Toala, Tobal, Tobar, Tobe, Tobella, Tobín, Tobón, Toledo, Toletino, Tomas, Tomás, Tomeu, Toribio, Torijano, Tormo, Toro, Torralba, Torre, Torrealba, Torregresa, Torregroza, Torrente, Torrentes, Torres, Tórrez, Tortós, Tortosa, Toruño, Tosso, Touma, Toval, Tovar, Trala, Traña, Traures, Travierzo, Travieso, Trediño, Treguear, Trejos, Treminio, Treviño, Triana, Trigo, Triguel, Triguero, Trigueros, Trilite, Trimarco, Trimiño, Triquell, Tristán, Triunfo, Troche, Trocanis, Troncoso, Troya, Troyo, Troz, Trueba, Truffat, Trujillo, Trullas, Trullás, Truque, Tula, Turcio, Turcios.

U.Ubach, Ubao, Ubeda, Ubico, Ubilla, Ubisco, Ubizco, Ucanan, Ucañan, Ugalde, Ugarte, Ujueta, Ulacia, Ulate, Ulcigrai, Ulcigral, Ulecia, Uley, Ulibarri, Ulloa, Umaña, Umanzor, Ungar, Urain, Uralde, Urbano, Urbina, Urcuyo, Urdangarin, Urea, Urela, Ureña, Urgellés, Uriarte, Uribe, Uriel, Urieta, Uriza, Uroz, Urquiaga, Urra, Urraca, Urrea, Urroz, Urruela, Urrutia, Urtecho, Urunuela, Urzola, Usaga, Useda, Uva, Uveda, Uzaga, Uzcategui.

V.Vadivia, Vado, Valdelomar, Valderama, Valderrama, Valderramo, Valderramos, Valdés, Valdescastillo, Valdez, Valdiva, Valdivia, Valdivieso, Valencia, Valenciano, Valentín, Valenzuela, Valera, Valerín, Valerio, Vales, Valiente, Valladares, Vallarino, Vallcaneras, Valldeperas, Valle, Vallecillo, Vallecillos, Vallejo, Vallejos, Valles, Vallez, Valls, Vals, Valverde, Vanegas, Vaquerano, Vardesia, Varela, Varga, Vargas, Vargo, Varsi, Varsot, Vartanian, Varth, Vasco, Vasconcelos, Vasílica, Vásquez, Vassell, Vaz, Veas, Vedoba, Vedova, Vedoya, Vega, Vegas, Vela, Velarde, Velasco, Velásquez, Velazco, Velázquez, Vélez, Veliz, Venegas, Ventura, Vera, Verardo, Verastagui, Verdesia, Verdesoto, Vergara, Verguizas, Vertiz, Verzola, Vesco, Viales, Viana, Viatela, Vicario, Vicente, Vico, Víctor, Victores, Victoria, Vidaechea, Vidal, Vidales, Vidalón, Vidaorreta, Vidaurre, Videche, Vieira, Vieto, Vigil, Vigot, Vila, Vilaboa, Vilallobos, Vilanova, Vilaplana, Villar, Villareal, Villarebia, Villareiva, Villarreal, Villarroel, Villas, Villaseñor, Villasuso,Villatoro, Villaverde, Villavicencio, Villeda, Villegas, Villejas, Villena, Viloria, Vindas, Vindel, Vinueza, Viñas, Víquez, Viscaino, Viso, Vivallo, Vivas, Vivero, Vives, Vívez, Vivies, Vivó, Vizcaíno, Vizcayno.

W.Wainberg, Wolf.

Y.Yaacobi, Yanarella, Yanayaco, Yanes, Yepez, Yglesias, Yllanes, Yurica, Yzaguirre.
Z.Zabala, Zabaleta, Zabate, Zablah, Zacarías, Zacasa, Zalazar, Zaldivar, Zallas, Zambrana, Zambrano, Zamora, Zamorano, Zamudio, Zamuria, Zapata, Zaragoza, Zárate, Zarco, Zaror, Zarzosa, Zavala, Zavaleta, Zayas, Zayat, Zecca, Zedan, Zegarra, Zelada, Zelaya, Zeledón, Zepeda, Zetina, Zonta, Zoratte, Zuleta, Zumba, Zumbado, Zúñiga, Zunzunegui.

Melancholia: depressão e perversidade

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Domingo a tarde, meu querido amigo Ruy Gessinger, sugeriu-me que assistisse ao filme Melancholia, que iria me surpreender.

O filme é demais, e está disponível no Youtube:

 https://www.youtube.com/watch?v=6xx_T6j1rmI


O Dr. Ruy é um homem profundamente sábio e sua indicação tinha algum escopo não revelado. 

O filme é muito complexo, tem muitos vieses, mas a abordagem predominante é psicanalítica. Justine, a personagem, sintetiza bem o drama da puerilidade humana, da busca da felicidade desenfreada. 

Justine casa-se com um homem que não ama. No dia do seu casamento, transa com outro. Separa-se no dia do seu casamento. É perversa, seca de sentimentos, oca, vazia, inescrupulosa (qualquer semelhança com alguém que eu conheço não é mera coincidência). Justine vive um caos interno, uma grande depressão, no início, até impercetível.
 
Quando lhe dizem que um grande cometa vai colidir com a Terra, ela pouco se importa e ainda faz juízo: total a Terra não presta mesmo. 

O epicentro de tudo não é o enredo de duas irmãs, isso é apenas uma vertente subjacente. 

Tristão e Isolda de Richard Wagner é uma trilha sonora e tanto, para quem aprecia a quadriloquência wagneriana.

O filme é impecável.

Não posso contar mais. Senão tiro a graça de quem vai assistir ao filme. 

Entendi as razões da indicação. O Dr. Ruy ficou um tempão ao telefone me explicando as razões para eu assistir ao filme;  entendi perfeitamente a sugestão do meu sábio amigo, ele sabe demais sobre os dramas humanos e o requinte de perversidade de algumas pessoas (de muitas pessoas).

É um filme. Eu sugiro que assistam: Melancholia. 

ATAQUE DIRETO

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Com um pensamento de Hannah Arendt "o maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso", circula um abaixo assinado, público, pedindo o imediato fechamento do STF e do Congresso Nacional. 

É um radicalismo popular insurgente sem precedentes em nossa história. 

www.ataqueaberto.blogspot.com.br
 

Uma filha a reviver a vida

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Fantástica a expressão encontrada pelo Dr. Ciríaco Tacely Dornelles Júnior para saudar o reencontro com sua filha Manoela. Emotivo, lindo, eu entendo isso melhor do que ninguém. O colega Tacely é um gigante, gosto muito dele, ser humano do melhor quilate, inteligentíssimo, pai exemplar, foi o grande Procurador da era Chicão. O poema é de um poeta português, cujo nome vai ao final. 

Vejo em ti repetida,
A anos de distância,
A minha própria vida,
A minha própria infância.

É tal a semelhança,
É tal a identidade,
Que é só em ti, criança,
Que entendo a eternidade.

Todo o meu ser se exala,
Se reproduz no teu:
É minha a tua fala,
Quem vive em ti, sou eu.

Sorris como eu sorria,
Cismas do meu cismar,
O teu olhar copia,
Espelha o meu olhar.

És como a emanação,
Como o prolongamento,
Quer do meu coração,
Quer do meu pensamento.

Encarnas de tal modo
Minha alma fugitiva,
Que eu não morri de todo
Enquanto sejas viva!

Por que mistério imenso
Se fez a transmissão
De quanto sinto e penso
Para esse coração?

Foi como se eu andasse
Noutra alma a semear
Meu peito, minha face,
Meu riso, meu olhar...

Meus íntimos desejos,
Meus sonhos mais doirados,
Florindo com meus beijos
Os campos semeados.

Bendita é a colheita,
Deus confiou em nós...
Colhi-te, flor perfeita,
Eco da minha voz!

Foi o amor, foi o amor,
Ó filha idolatrada,
O sopro criador
Que te tirou do nada!

Deus bendito e louvado,
Ó filha estremecida,
Por te cá ter mandado
A reviver-me a vida! 


Alberto de Oliveira, in "Lar"

Nina aos 5 anos e Júlio aos 5 anos

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Nina Mello Prates, 5 anos


Júlio Prates, 5 anos, pai da Nina

O jornalismo opinativo é um embate constante, revides e perseguições anônimas

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Eu tenho bem claro que todo o jornalista que opina, que toma posições, que não fica indiferente, que critica, é sempre um alvo fácil e - portanto - colecionador de desafetos. 

Sinceramente, ao longo dos anos, já vi de tudo. Tive grande embates, travei embates com a puerilidade do anonimato, outros tantos travei com pessoas honradas, esses que assumem seus atos. Agora, a pior praga dos últimos tempos, depois dos anônimos que usavam o blog do saudoso Tide Lima, que se estendeu de 2009 a 2012, foram os fakes no facebook. 

Tudo na minha vida sempre foi aberto e público.

Quando houve minha separação da Eliziane, em 2014, não sei se as mesmas pessoas, a gente nunca sabe onde fica o laboratório do ovo da serpente, foram longos 14 meses de críticas anônimas, ofensas, meteram a Nina no meio, reproduziam cópias das ocorrências que a Eliziane fazia contra mim, enfim, foi - certamente - a maior campanha difamatória corrosiva que uma pessoa pode enfrentar, num universo tão pequeno como o nosso.

Entrei com ação no Poder Judiciário, contra o
facebook, que mandou, liminarmente, retirar algumas postagens. Mas se torna algo irracional, a cada postagem anônima, eu ser obrigado a recorrer ao poder judiciário. 

Como eu fui sendo absolvido em todos os processos, e, por fim, absolvido de um a um, sem exceção, esta turma sem identidade identificável, baixou um pouco a guarda. 

Quando eu consegui, em Itaqui, readquirir meus direitos paternos, imaginei que a situação estava contornada, embora a menos de um mês atrás foi levantada aquela questão de um pós que a Eliziane fez, pelo Ministério da Defesa, mas voltado a militares e familiares. Um postou e outros 12 replicaram. A minha justificativa, de que o avô dela era realmente militar, foi solenemente ignorada, assim como o caráter depreciativo de "esposa eventual". Já aquela dupla famosa que se alimenta da minha vida, um chegou abrir um blog só me atacar, inconformados passaram a me atacar pela vida da Eliziane após o término do nosso relacionamento, como se eu respondesse pelos atos da vida dela. 

NINA
E sempre, no meio, usando os interesses de uma criança, o que é mais lamentável. Os próprios bandidos locais me falavam do absurdo que era envolver a família, pois entre nós, tem um código de ética: a briga é entre homens, logo não se envolve a família. E até então era uma família.

Agora, por fim, domingo a noite fui obrigado a tirar do ar minha página do facebook. Foram 15 posts de fakes. Apareceu até aquele que eu entrei na Justiça contra ele. 

O motivo de tudo: eu anunciei no facebook que estava me relacionando com a Fátima, como se ela fosse uma estranha para nós. E mesmo que fosse, ninguém tem nada que ver. Mas a avó da Fátima é santiaguense, o avô dela, o senhor André Brum, é conhecidíssimo das gerações mais antigas...ele tinha terras ali no Itacurubi e até partes no Carovi. Só que depois, ele comprou terras no Rolador e foi embora do nosso meio, mas foi ali para São Luiz Gonzaga , então, é tudo gente daqui, do nosso meio, não é nenhuma ET ou fake ou algo parecido. 

Ontem eu conversava com a advogada dela de Campo Grande. A questão é tão simples. 

É claro que ela tem o sobrenome Taques, eu sempre soube.  Só que ela não merece isso. Embora a família seja uma só, até acho que os negócios dela estão fora do Brasil, no Paraguai, (não me meto e nem me interessa) e uns estão no MT e outros no MS. Quem viu meu face viu as postagens. Links do site G1 que o governador Pedro Taques tá envolvido na lava-jato (nem eu sabia disso), que o irmão do governador botou uma briga num bar ... que o avô tá em terras devolutas... 

Pelo amor de Deus, o que ela tem a ver com isso? Nada. O crime dela foi ter usado o sobrenome quando casada com um integrante da família Taques? Ora, basta olha o nome dos filhos dela no facebook que isso está claro. 

Ninguém quis malversar informações. Toda a mulher quando casa, via de regra, incorpora o sobrenome do esposo. Daí a origem sobrenome Taques em seu nome. 


Fátima
A Fátima é pessoa profundamente religiosa, frequenta a Assembleia de Deus, sempre viveu para a família, tem um vida altamente discreta, só sai em companhia dos filhos. As pessoas que a conhecem de lá, me contam, ela não sai, sozinha, nem na calçada da casa. Não tem vida social. Passou pelo que passou, isso é público, então, deveria ser preservada. Não é porque não gostam de mim, que vão descontar nela. 

Tudo o que foi feito em nossas páginas no facebook, foi deprimente, baixo, torpe. Este é o tipo de coisa que não vale a pena. Mancha nossa cidade, nosso Estado, atinge uma pessoa inocente. Se bem que para quem meteu a Nina, então com 4 anos, no meio de um tiroteio, não se pode esperar muita coisa diferente.

Não foi o fato de a Eliziane fazer o que fez contra mim, mas a forma sorrateira como usaram e usam isso contra mim. Agora, ficou claro para quem tinha alguma dúvida. 

Quero ver o que mais vão inventar para tentar me "matar". Já tentaram de tudo. 

Mas fiquem tranquilos. 

Eu não vou mudar.


Juízes acataram mais da metade dos pedidos de políticos para esconder informações

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Nunca a briga da imprensa com os magistrados tomou um vulto tão grande como no ano de 2016. 

 

Basta correr os olhos no site da ABRAJI - Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo - para constatar a extensão do conflitos estabelecidos em todo o pais, entre imprensa e poder judiciário e também MP. É evidente que o 12° Congresso Nacional da Jornalismo, em julho de 2017, em São Paulo, será marcado por um grande embate contra juízes e promotores. O fato é totalmente novo e nunca antes na história do país houve um conflito tão grande e tão aguçado. 

Para ler mais, clique no site da ABRAJI, no link: http://www.abraji.org.br/

Dos 592 processos movidos nas eleições de 2016 por políticos pedindo a supressão da divulgação de alguma informação, 55% (326) foram concedidos pelos juízes. Isso corresponde ao número de vezes que os magistrados ordenaram a retirada de algum site do ar ou o recolhimento de algum jornal. 


Se incluirmos na conta também as ações pedindo retirada de conteúdo do Ministério Público Eleitoral, foram 606 processos, com 342 (56%) decisões favoráveis.

Entre os Estados com mais de 10 ações, os que mais tiveram processos deferidos foram Ceará (76% dos casos), Espírito Santo (75%) e Bahia (71%). Fonte: Abraji

É evidente o conflito iminente no país entre a liberdade de expressão dos jornalistas e escritores e o autoritarismo de juízes e promotores. Esses, em sua grande maioria, tem uma visão positivista-legalista da liberdade de opinião e de expressão e tendem a partir para a censura prévia. Ainda mais, agora, depois desse advento parcial e tendencioso do juiz Sérgio Moro, esse conflito tende a tomar proporções de repercussão internacional. Eu recebo os boletins internos com notas e matérias de jornalistas de todo o país e posso assegurar, com a experiência de quem atuou no jornalismo antes e depois do processo constituinte de 88, que este fato é inédito no país. 

E muito mais sério que se possa imaginar. 

Juízes e promotores, até então incensados por grande parte da imprensa, agora arrumaram inimigos poderosos. Uma coisa é bater com Renan Calheiros, outra coisa será bater com um Boechat, Jânio de Freitas, Fernando Mitre, Jô Soares, Fernando Gabeira, Alfredo Sirkis, Lucas Mendes, Mirian Leite, Caco Barcelos, Willian Waak, Willian Bonner, Mino Carta ...

Os ateus mais influentes do Brasil, segundo a Wikipédia

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O Profeta Dom Paulo Evaristo Arns

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Meu ex-aluno Padre Kélder José Brandão Figueira escreveu sobre Paulo Arns na semana passada. O teólogo Leonardo Boff compareceu na imprensa com um artigo magistral. Entretanto, a figura de Dom Paulo comporta várias abordagens. Nunca se esgotará a dimensão de seu papel na História Contemporânea do Brasil.
          Dom Paulo Evaristo Arns foi um Bispo que, sem perder o sorriso e o ar angelical, enfrentou as baionetas da ditadura.
 
Por ser Cardeal Arcebispo na maior capital brasileira, sua voz repercutia. A censura não tinha poder para silenciá-lo. Se tivessem a petulância de calar seus protestos, suas denúncias repercutiriam com redobrado eco pelo mundo afora.
 
O desmembramento da Arquidiocese de São Paulo, através da criação de dioceses menores, não reduziu sua influência. A autoridade moral de Paulo Arns superava limites territoriais. Mais que um Arcebispo de São Paulo, ele era um Arcebispo do Brasil, como Dom Hélder Câmara. Tiraram Dom Hélder do Rio de Janeiro para ser colocado em Recife, onde supunham que seu peso nacional seria menor. Mas a voz profética de Hélder Câmara ultrapassou todas as fronteiras.
 
As notícias e artigos sobre o falecimento de Dom Paulo Arns atribuíram-lhe vários epítetos: último Quixote do Pacto das Catacumbas, o Cardeal da Esperança, ícone progressista da Igreja no Brasil, o homem que a ditadura não silenciou.
 
Dom Paulo, mesmo morto, continua sendo um símbolo das maiores altitudes que um ser humano pode alcançar. Ali, onde o arbítrio tentar intimidar, seja em plano nacional, regional ou local, Paulo Evaristo vai encorajar.
 
Numa capital bem menor que São Paulo, num Estado espremido entre o Estado do Rio e a Bahia, dois Bispos seguiam a mesma trilha de Paulo Arns: João Baptista da Motta e Albuquerque e Luís Gonzaga Fernandes.
 
Dom Paulo criou em São Paulo a Comissão de Justiça e Paz, órgão de combate integrado por leigos. Dom Luís Gonzaga, com apoio de Dom João, criou no Espírito Santo comissão similar, cuja sigla era CJP.
 
As ações da CJP capixaba, se não tinham a mesma reverberação da CJP paulista, seguiam a mesma linha de vigilância e ação sem tréguas. Tudo que acontecia no Morro de São Francisco, onde Dom João residia e trabalhava e onde se reunia a Comissão de Justiça e Paz, era acompanhado por agentes disfarçados, com auxílio de tecnologia norte-americana. As caminhadas dos membros da CJP pelas ruas da cidade e os lugares frequentados eram minuciosamente registrados.
 
Seria impossível haver CJP na terra do Convento da Penha, se não houvesse CJP na terra de Dom Paulo Arns.
 
Dom Paulo foi um inspirador e um pedagogo da resistência no Brasil. Sua influência não se restringiu ao universo católico. Sem Paulo Evaristo Arns (bispo) não haveria o mártir Vladimir Herzog (judeu).
 
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João Baptista Herkenhoff é magistrado no ES e escritor e membro da Confraria dos Luminares.
. E-mail: 
jbpherkenhoff@gmail.com

Liminar manda governo Sartori pagar 13° dos servidores da BM integral e imediatamente

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Da Redação - Sul 21
 
A Associação Beneficente Antonio Mendes Filho (Abamf), que representa os cabos e soldados da Brigada Militar, conseguiu na Justiça uma liminar que determina o pagamento integral e imediato do 13° salário aos servidores. A multa estabelecida ao Estado pelo descumprimento da ordem judicial é de R$ 1 mil por dia.
Na terça-feira, o governo do Estado anunciou que pagaria o 13° salário dos servidores públicos parcelado em 12 vezes, com a primeira parcela a ser depositada na quinta-feira (29), junto com os salários do mês de dezembro para quem recebe até R$ 2.260. Os demais, como vem acontecendo todos os meses, receberão o restante da folha deste mês em parcelas até o dia 13 de janeiro.

A decisão, assinada pelo presidente do Tribunal de Justiça do RS, afirma: “A Constituição traz norma sólida sobre a data em que deve ser pago o 13° salário. A jurisprudência do Tribunal de Justiça é farta sobre o caráter alimentar indiscutível dos salários, que devem ser prioridade do Estado no trato do pagamento de suas dívidas”.

Outras categorias

Outras categorias também já recorreram à Justiça para ter seu 13° pago pelo Estado. O Cpers/Sindicato, que representa os professores da rede estadual, pediu o bloqueio de contas do governo para cumprimento da liminar do 13º e também pelo pagamento dos salários em dia e de forma integral. “O Banrisul entrou na justiça para cassar a nossa liminar e perdeu. Vai ter que devolver o que descontou do adiantamento do décimo terceiro. Estamos atentos e tomando todas as medidas cabíveis para garantir os direitos da nossa categoria”, afirma a presidente do Cpers, Helenir Aguiar Schürer.

A Federação Sindical Servidores Públicos do Estado do RS (Fessergs) também obteve liminar deferida pelo presidente do TJ, desembargador Luiz Felipe Silveira Difini, determinando que o governador pague imediatamente e de forma integral o 13° ao funcionalismo do Estado.

Reposição da inflação não é aumento. Em Santiago, o aumento salarial foi de 0.41%

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A inflação de novembro, ainda não temos, oficialmente, a de dezembro, foi de 6.98%. O prefeito Ruivo - segundo diz o executivo - deu um reajuste de 7.39%.

Ora, só aqui em Santiago,  reposição de inflação é aumento.

O aumento real foi de 0.41%. Portanto, menos da metade de 1%.

É triste. Anunciam reposição de inflação como aumento e todos acreditam. 

E isso que não temos ainda a inflação de dezembro. 

Querem enganar a quem?
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