Perto das duas horas da manhã de hoje saio em busca de água mineral com gás. Vou até o bar do tico-tico, ali na Vila Nova. Está cheio. Mulheres e homens. Várias pessoas conversam comigo. Um senhor me pergunta o que achei do depoimento. Custo a entender. Pensei que era algum caso meu. Depois percebi que ele falava de Moro.
Estou tomando um medicamento para desobstrução de artérias que me deixa totalmente fora da casinha. Sensação de tontura, embriagues.
Fiquei boa parte da tarde conversando com a bióloga santiaguense Jana Martins, trocando idéias sobre meio ambiente, casamento, traições e fidelidade. Lá pelas tantas senti fome. Peguei o carro e fui até o Batista. Sentia uma fome animal. Nem eu sei de onde vem tanta fome. Servi dois pratos enormes e tomei uma taça de vinho.
Cheguei em casa e adormeci. Esqueci-me de Lula, Moro, tudo - para mim - ficou indiferente. Queria mesmo era dormir e esquecer-me de alguma coisa, exorcizar um espírito afetivo. Quando voltei do bar, duas horas da manhã e cinco garrafas de água mineral, li uma responta lacônica, sem pé e sem cabeça. Quatro linhas e nenhuma decisão, exceto a minha.
Foi bom dormir. Descansei. Relaxei. Agora me volto para a realidade. A minha audiência trabalhista é a primeira da manhã. Medo de encontrar a Mara, que mora no mesmo prédio. Mas, enfim, vou tentar passar despercebido.
Josiane Mallet, minha colega tem audiência em Carazinho e chega em Santiago a noite. Temos que acertar sobre um júri em São Borja, dia 17. Meu tempo vai se esvaindo.
Desejo a todos um bom descanso. Uma boa quinta-feira. Afinal Lula está solto e tudo que o Políbio anunciou no blog dele, de que Lula sairia preso não aconteceu.
Agora tem que começar o desmonte da partidarização da magistratura.
Estou tomando um medicamento para desobstrução de artérias que me deixa totalmente fora da casinha. Sensação de tontura, embriagues.
Fiquei boa parte da tarde conversando com a bióloga santiaguense Jana Martins, trocando idéias sobre meio ambiente, casamento, traições e fidelidade. Lá pelas tantas senti fome. Peguei o carro e fui até o Batista. Sentia uma fome animal. Nem eu sei de onde vem tanta fome. Servi dois pratos enormes e tomei uma taça de vinho.
Cheguei em casa e adormeci. Esqueci-me de Lula, Moro, tudo - para mim - ficou indiferente. Queria mesmo era dormir e esquecer-me de alguma coisa, exorcizar um espírito afetivo. Quando voltei do bar, duas horas da manhã e cinco garrafas de água mineral, li uma responta lacônica, sem pé e sem cabeça. Quatro linhas e nenhuma decisão, exceto a minha.
Foi bom dormir. Descansei. Relaxei. Agora me volto para a realidade. A minha audiência trabalhista é a primeira da manhã. Medo de encontrar a Mara, que mora no mesmo prédio. Mas, enfim, vou tentar passar despercebido.
Josiane Mallet, minha colega tem audiência em Carazinho e chega em Santiago a noite. Temos que acertar sobre um júri em São Borja, dia 17. Meu tempo vai se esvaindo.
Desejo a todos um bom descanso. Uma boa quinta-feira. Afinal Lula está solto e tudo que o Políbio anunciou no blog dele, de que Lula sairia preso não aconteceu.
Agora tem que começar o desmonte da partidarização da magistratura.