O atrito entre Guilherme Bonotto e Rafael Nemitz começou cedo.
Eu sei bem que Guilherme sempre sonhou que Rafael seria a voz crítica no parlamento. Cobrou que Rafael votasse unido com os demais vereadores da oposição.
Rafael não segue a orientação e queima o líder maior, dizendo que votou com o PP por seguir sua consciência.
Em outras palavras, declarou-se independente e não segue mais a oposição. Para mim, não foi surpresa, o vereador já havia declarado tal posicionamento.
O debate entre ambos, corre solto nas redes de whattapp e fragiliza - ainda mais - a já enfraquecida oposição de Santiago.
Guilherme agiu com coerência. Elogiável sua exposição pública e - de certa forma - não fez mais questão de abafar o que vinha represado. Já o vereador, na medida em que votou com o PP e diz seguir sua consciência, afasta-se cada vez do campo oposicionista. O PP sente-se fortalecido, pois é inegável o peso político de Rafael Nemitz e todas as esperanças que ele representava para a oposição.
Bianchini vai mesmo para o PDT, nos bastidores e articulações regionais é só o que se fala. Vem em dobradinha com Afonso Motta e será o candidato a Prefeito em 2020. Vai enfrentar Tiago Lacerda.
Não sei o futuro de Guilherme neste contexto. Ambos não se beijam. Nem selinho.
Já Rafael, que seria uma promessa para o executivo, ou vice, só se tentar um carreira solo. Pois peitou seu padrinho maior numa rede social e não fizeram questão de ter um diálogo reservado. Seu futuro é incógnito, tanto quanto o de Guilherme. Ninguém sabe ao certo o que vai acontecer.
Eu sei bem que Guilherme sempre sonhou que Rafael seria a voz crítica no parlamento. Cobrou que Rafael votasse unido com os demais vereadores da oposição.
Rafael não segue a orientação e queima o líder maior, dizendo que votou com o PP por seguir sua consciência.
Em outras palavras, declarou-se independente e não segue mais a oposição. Para mim, não foi surpresa, o vereador já havia declarado tal posicionamento.
O debate entre ambos, corre solto nas redes de whattapp e fragiliza - ainda mais - a já enfraquecida oposição de Santiago.
Guilherme agiu com coerência. Elogiável sua exposição pública e - de certa forma - não fez mais questão de abafar o que vinha represado. Já o vereador, na medida em que votou com o PP e diz seguir sua consciência, afasta-se cada vez do campo oposicionista. O PP sente-se fortalecido, pois é inegável o peso político de Rafael Nemitz e todas as esperanças que ele representava para a oposição.
Bianchini vai mesmo para o PDT, nos bastidores e articulações regionais é só o que se fala. Vem em dobradinha com Afonso Motta e será o candidato a Prefeito em 2020. Vai enfrentar Tiago Lacerda.
Não sei o futuro de Guilherme neste contexto. Ambos não se beijam. Nem selinho.
Já Rafael, que seria uma promessa para o executivo, ou vice, só se tentar um carreira solo. Pois peitou seu padrinho maior numa rede social e não fizeram questão de ter um diálogo reservado. Seu futuro é incógnito, tanto quanto o de Guilherme. Ninguém sabe ao certo o que vai acontecer.