Em 2005, no Editorial do Jornal A HORA, intitulado VILIPÊNDIO A CADÁVERES E DESRESPEITO AOS ANCESTRAIS, escrevi um duríssimo editorial. É claro, a crítica atingiu em cheio ao executivo, leia-se José Francisco Gorski. Todos se lembram da ação de vândalos quebrando túmulos, violando sepulturas ... O assunto não é novo.
O curioso é que eu prestava serviços de assessoria para o executivo e nem isso foi suficiente para Chicão ter crises histéricas. Pelo contrário, nunca me tocou no assunto, assimilou a crítica como parte do processo democrático e do respeito a liberdade de imprensa e de opinião. E também não fez nenhum tráfico de influências para me atingir.
É por isso que eu me entendia com Chicão. É por isso que esses que hoje estão tentando seguir seus passos não irão a lugar nenhum.
Primeiro, por que não têm a mesma visão. Segundo, por que a limitação já se expressa no histerismo avesso a qualquer posição que não seja elogios. Terceiro, só uma visão messiânica de administração pública pode estar incorporada nessa mentalidade burra de achar-se absolutamente certo e imaginar que essa máquina anarquizada e capenga é perfeita e azeitada.
O curioso é que eu prestava serviços de assessoria para o executivo e nem isso foi suficiente para Chicão ter crises histéricas. Pelo contrário, nunca me tocou no assunto, assimilou a crítica como parte do processo democrático e do respeito a liberdade de imprensa e de opinião. E também não fez nenhum tráfico de influências para me atingir.
É por isso que eu me entendia com Chicão. É por isso que esses que hoje estão tentando seguir seus passos não irão a lugar nenhum.
Primeiro, por que não têm a mesma visão. Segundo, por que a limitação já se expressa no histerismo avesso a qualquer posição que não seja elogios. Terceiro, só uma visão messiânica de administração pública pode estar incorporada nessa mentalidade burra de achar-se absolutamente certo e imaginar que essa máquina anarquizada e capenga é perfeita e azeitada.