Movi inúmeros processos contra a empresa PIERRE LEAL E CIA LTDA, empresa que prestava serviços para o Poder Executivo Municipal de Santiago.
Confesso que - no início - julgava que Pierre Leal fazia falcatruas ao não pagar os direitos das pessoas que com ele trabalhavam e para quem advoguei.
Com o passar do tempo, nas audiências, fui descobrindo uma realidade assustadora. O Executivo Municipal de Santiago mandava Pierre contratar essas pessoas, na maior parte das vezes sem contrato entre ambos, derivando-se daí uma série de irregularidades.
Levados ao poder judiciário, tudo estourou em Pierre Leal, a quem hoje descobri ser apenas uma vítima dessa engrenagem tentacular.
Esse assunto é mais escabroso do que se pode imaginar e urge que nossos vereadores investiguem a fundo. É claro que Pierre Leal pagou um preço altíssimo, mas a história não é bem como nos contavam.O executivo municipal - muitas vezes - não tendo contrato com esse, mesmo assim mandava-o contratar trabalhadores. Pierre contratava. Quando o executivo municipal não pagou e não assumiu os contratos que mandava Pierre Leal fazer, o estouro foi enorme, bem maior do que se pode imaginar.
Pierre Leal pagou - em juízo - por acordos cuja responsabilidade era do poder executivo de Santiago e não dele. Agora, está preparando uma série de ações contra o poder público.
É outra face dessa problemática de terceirização dos serviços públicos de Santiago que está emergindo. Isso tudo é muito sério e urge que a cidadania santiaguense passe a acompanhar os desdobramentos desses casos.
Confesso que - no início - julgava que Pierre Leal fazia falcatruas ao não pagar os direitos das pessoas que com ele trabalhavam e para quem advoguei.
Com o passar do tempo, nas audiências, fui descobrindo uma realidade assustadora. O Executivo Municipal de Santiago mandava Pierre contratar essas pessoas, na maior parte das vezes sem contrato entre ambos, derivando-se daí uma série de irregularidades.
Levados ao poder judiciário, tudo estourou em Pierre Leal, a quem hoje descobri ser apenas uma vítima dessa engrenagem tentacular.
Esse assunto é mais escabroso do que se pode imaginar e urge que nossos vereadores investiguem a fundo. É claro que Pierre Leal pagou um preço altíssimo, mas a história não é bem como nos contavam.O executivo municipal - muitas vezes - não tendo contrato com esse, mesmo assim mandava-o contratar trabalhadores. Pierre contratava. Quando o executivo municipal não pagou e não assumiu os contratos que mandava Pierre Leal fazer, o estouro foi enorme, bem maior do que se pode imaginar.
Pierre Leal pagou - em juízo - por acordos cuja responsabilidade era do poder executivo de Santiago e não dele. Agora, está preparando uma série de ações contra o poder público.
É outra face dessa problemática de terceirização dos serviços públicos de Santiago que está emergindo. Isso tudo é muito sério e urge que a cidadania santiaguense passe a acompanhar os desdobramentos desses casos.