A despeito dessa corrente, envolvendo meu nome, vejo-me no dever de prestar alguns esclarecimentos.
1 - Todos os servidores que participaram da Assembleia Geral que deliberou pela paralisação dos dias 30 e 31 de outubro sabem que eu não participei da referida assembleia. Ademais, toda a direção do Sindicato também sabe que não fui na Assembleia.
2 - Quem vinha tratando dos encaminhamentos do vale alimentação, juntamente com a direção do Sindicato, era o Advogado Emerson Lewandowiski, de Santa Maria.
3 - Como o assunto era-me estranho, e, respeitando o trabalho do colega e também a autonomia da direção do Sindicato, sequer compareci no evento declaratório de greve.
4 - Assim, é injusta a acusação, atribuída a mim, que não orientei corretamente a categoria sobre o desconto dos dias paralisados, com reflexos extensivos no Descanso Semanal Remunerado.
5 - Na verdade, só entrei no caso do encaminhamento do vale alimentação ao longo da semana passada, quando fui procurado pela Direção do Sindicato, que me contratou para promover uma ação judicial. Repito, quem me procurou foi a direção do Sindicato e isso só ocorreu na semana passada.
6 - Em nenhum momento eu opinei sobre as tratativas e os encaminhamentos. Tenho um profundo respeito pela direção do Sindicato e tudo o que fiz foi apoiar a luta dos municipários quando as decisões já estavam tomadas.
7 - Quando conversei com o Prefeito Júlio Ruivo, o fiz dentro de um clima de respeito mútuo, e procurei-o para tratar um assunto relativo as ações (em número de 27) dos motoristas, as quais estão sob o meu patrocínio e já estavam julgadas. Nessa ocasião, tratamos - supletivamente - da questão do vale alimentação. Ouvi atentamente as explicações do Prefeito Ruivo, fiz minhas considerações e ouvi dele a manifestação acerca da possibilidade de implantação do vale em 2015.
8 - Após a reunião com o Prefeito, comuniquei a presidência do Sindicato da manifestação de Ruivo, a qual gerou perplexidade, até porque todos trabalhavam com a informação de que tal implantação não era possível e mais: os canais de conversações estavam fechados.
9 - Eu fui apenas o contato necessário. Não existe nada de excepcional nisso, assim como o diálogo foi comigo, poderia ter sido com qualquer outra pessoa. Agora, daí inferir que houve acordos espúrios, vai um abismo, até porque o Prefeito entregou um documento oficial - inclusive para a direção da FEMERGS - com o compromisso de implantação do vale alimentação em 2015.
10 - Nunca é por demais repetir: quem defendia o vale para 2015 era(e é) a própria direção do Sindicato. Ora, se o Sindicato tinha essa pretensão e o Prefeito aceitou os prazos, e mais, aceitou a formação de uma comissão com vistas a implantação, já em 2014, não vejo porque não aceitar e creio que o Sindicato e a Federação acertaram ao reabrir as negociações e produzir um documento em comum.
11 - Essas são minhas considerações, apenas peço que as pessoas saibam entender os fatos, os acontecimentos, os desdobramentos e tenham o devido discernimento, até para evitar interpretações errôneas; por outro lado, ninguém me perguntou nada sobre desconto de dias paralisados e é um absurdo atribuir isso a mim.
Sou apenas um Advogado, não sou sindicalista, e só atuo quando procurado! Sou amigo da direção, mas nunca me meti na soberania de suas escolhas.
1 - Todos os servidores que participaram da Assembleia Geral que deliberou pela paralisação dos dias 30 e 31 de outubro sabem que eu não participei da referida assembleia. Ademais, toda a direção do Sindicato também sabe que não fui na Assembleia.
2 - Quem vinha tratando dos encaminhamentos do vale alimentação, juntamente com a direção do Sindicato, era o Advogado Emerson Lewandowiski, de Santa Maria.
3 - Como o assunto era-me estranho, e, respeitando o trabalho do colega e também a autonomia da direção do Sindicato, sequer compareci no evento declaratório de greve.
4 - Assim, é injusta a acusação, atribuída a mim, que não orientei corretamente a categoria sobre o desconto dos dias paralisados, com reflexos extensivos no Descanso Semanal Remunerado.
5 - Na verdade, só entrei no caso do encaminhamento do vale alimentação ao longo da semana passada, quando fui procurado pela Direção do Sindicato, que me contratou para promover uma ação judicial. Repito, quem me procurou foi a direção do Sindicato e isso só ocorreu na semana passada.
6 - Em nenhum momento eu opinei sobre as tratativas e os encaminhamentos. Tenho um profundo respeito pela direção do Sindicato e tudo o que fiz foi apoiar a luta dos municipários quando as decisões já estavam tomadas.
7 - Quando conversei com o Prefeito Júlio Ruivo, o fiz dentro de um clima de respeito mútuo, e procurei-o para tratar um assunto relativo as ações (em número de 27) dos motoristas, as quais estão sob o meu patrocínio e já estavam julgadas. Nessa ocasião, tratamos - supletivamente - da questão do vale alimentação. Ouvi atentamente as explicações do Prefeito Ruivo, fiz minhas considerações e ouvi dele a manifestação acerca da possibilidade de implantação do vale em 2015.
8 - Após a reunião com o Prefeito, comuniquei a presidência do Sindicato da manifestação de Ruivo, a qual gerou perplexidade, até porque todos trabalhavam com a informação de que tal implantação não era possível e mais: os canais de conversações estavam fechados.
9 - Eu fui apenas o contato necessário. Não existe nada de excepcional nisso, assim como o diálogo foi comigo, poderia ter sido com qualquer outra pessoa. Agora, daí inferir que houve acordos espúrios, vai um abismo, até porque o Prefeito entregou um documento oficial - inclusive para a direção da FEMERGS - com o compromisso de implantação do vale alimentação em 2015.
10 - Nunca é por demais repetir: quem defendia o vale para 2015 era(e é) a própria direção do Sindicato. Ora, se o Sindicato tinha essa pretensão e o Prefeito aceitou os prazos, e mais, aceitou a formação de uma comissão com vistas a implantação, já em 2014, não vejo porque não aceitar e creio que o Sindicato e a Federação acertaram ao reabrir as negociações e produzir um documento em comum.
11 - Essas são minhas considerações, apenas peço que as pessoas saibam entender os fatos, os acontecimentos, os desdobramentos e tenham o devido discernimento, até para evitar interpretações errôneas; por outro lado, ninguém me perguntou nada sobre desconto de dias paralisados e é um absurdo atribuir isso a mim.
Sou apenas um Advogado, não sou sindicalista, e só atuo quando procurado! Sou amigo da direção, mas nunca me meti na soberania de suas escolhas.