Confesso que o Papa Francisco mudou muito do que eu penso sobre papas e sobre a Igreja Católica. Primeiro, ele está fazendo o que eu sempre pensei que um Papa devesse fazer: reafirmando uma Igreja comprometida com os pobres, assumindo o combate à pobreza, combatendo o luxo e pregando uma vida singela e com mais equilíbrio entre os povos. Mais do que isso, seus exemplos de singeleza, desde o uso de um carrinho humilde até o fato de morar num ambiente coletivo e sem a vida faustosa dos castelos papais, são exemplos dignos, que chamam a atenção do mundo e de todos aqueles que acompanham as decisões do Vaticano.
Ao longo do ano de 2013, foi a personalidade mundial que mais marcou minha vida, que mais prendeu minha atenção e que mais me fez mudar de opinião rapidamente.
Acho que o Papa Francisco torna o mundo mais justo e mais humilde; seus exemplos privados - se não são seguidos pelos governantes do mundo - pelo menos criam uma reflexão sem precedentes em todas as cabeças.
Esse Papa merece meu respeito, minha admiração e faz eu pensar o quanto foi feliz e sábia sua escolha. Hoje, sinto orgulho dos católicos, mesmo não sendo um deles.
Ao longo do ano de 2013, foi a personalidade mundial que mais marcou minha vida, que mais prendeu minha atenção e que mais me fez mudar de opinião rapidamente.
Acho que o Papa Francisco torna o mundo mais justo e mais humilde; seus exemplos privados - se não são seguidos pelos governantes do mundo - pelo menos criam uma reflexão sem precedentes em todas as cabeças.
Esse Papa merece meu respeito, minha admiração e faz eu pensar o quanto foi feliz e sábia sua escolha. Hoje, sinto orgulho dos católicos, mesmo não sendo um deles.