A sociedade santiaguense precisa fazer um debate mais sério, mais consistente e mais eficiente acerca de nossa barragem. Aliás, creio que o Ministério Público local, tão sobrecarregado, também devia ser chamado ao debate.
Ontem pela tarde, tardinha, estive na barragem local. Ela está pateticamente com várias lavouras de soja ao seu redor. É claro que as pessoas precisam produzir, a gente reconhece isso. Agora, é assombroso que secantes e outras substâncias químicas, falam tanto no agente laranja, estejam sendo usados a poucos metros da água. E mais grave ainda: os secantes propagam-se por até 20 km, conforme o vento. O que dizer de lavouras a menos de 300 metros da água consumida pela população?
Qualquer pessoa, mesmo um leigo, que observar as árvores ao redor dessas lavouras, verá com incrível facilidade o efeito dos secantes, pois as árvores estão com partes praticamente secando, sem outro motivo aparente.
É claro que essas substâncias químicas lançadas nas lavouras, acabam atingindo nossa água. E só isso explica os andaços, cólicas, vômitos, indisposição corporal, que têm atingido à sociedade santiaguense.
Aliás, é patético que a notícia desses andaços corram de boca em boca e não exista um diagnóstico público (ou mesmo privado) eficaz, nem sequer uma nota de esclarecimento. A situação é assustadora.
Uma cidade educadora não pode admitir esse tipo de coisa. É preciso um debate, é preciso reflexões, troca de ideias e encontro de uma saída para essa situação terrível.
Ontem pela tarde, tardinha, estive na barragem local. Ela está pateticamente com várias lavouras de soja ao seu redor. É claro que as pessoas precisam produzir, a gente reconhece isso. Agora, é assombroso que secantes e outras substâncias químicas, falam tanto no agente laranja, estejam sendo usados a poucos metros da água. E mais grave ainda: os secantes propagam-se por até 20 km, conforme o vento. O que dizer de lavouras a menos de 300 metros da água consumida pela população?
Qualquer pessoa, mesmo um leigo, que observar as árvores ao redor dessas lavouras, verá com incrível facilidade o efeito dos secantes, pois as árvores estão com partes praticamente secando, sem outro motivo aparente.
É claro que essas substâncias químicas lançadas nas lavouras, acabam atingindo nossa água. E só isso explica os andaços, cólicas, vômitos, indisposição corporal, que têm atingido à sociedade santiaguense.
Aliás, é patético que a notícia desses andaços corram de boca em boca e não exista um diagnóstico público (ou mesmo privado) eficaz, nem sequer uma nota de esclarecimento. A situação é assustadora.
Uma cidade educadora não pode admitir esse tipo de coisa. É preciso um debate, é preciso reflexões, troca de ideias e encontro de uma saída para essa situação terrível.