Hoje, enquanto almoçávamos, sem eu saber, uma amiga clicou minha concentração e meu ar de indignação e resistência. Assim sou eu, nasci e me criei na luta, sempre enfrentando temporais. Tinha a decisão de nunca ser pai, devido aos problemas que identifiquei e enfrentei ao longo de minha vida com meus próprios pais. Entretanto, quis Deus e o destino que eu fosse pai da Nina. Tendo vindo ela ao mundo, não tive outra opção a não ser me dedicar com carinho, afeto e afeição na construção de sua vidinha.
Nunca tinha experimentado a extensão desse amor, do amor paterno. É mesmo algo sublime, divino, encantador, mágico e transcendental. Sofro horrores longe de minha filha, quem eu criei e nunca me afastei dela por nada, por nada. Fiz o possível e o impossível, para ter um lar, uma família e criar minha filha num ambiente sadio, marcado pelo amor, pelo conhecimento, pelos estudos, pela descobertas e pelas buscas. Fui derrotado, é amargo um homem assumir sua própria derrota. Mas fui derrotado de um jeito tão triste e tão dramático. Não tenho outro coisa a fazer a não ser lutar juridicamente contra as mentiras, malversações, armações e embustes que se apresentam.
Minha vida está nas mãos de Deus, Deus que tudo sabe, tudo vê, tudo viu. Deus sabe, no altar da vida, longe das palavras, onde está a Verdade. A Deus ninguém engana. Por isso, apesar da amargura, sou um homem sereno em minha alma e meu dever ético, minha cidadania e minha condição de pai, ensejam que eu inste à resistência pela recuperação dos direitos violados, tantos meus, quantos de minha filha. Não me importa tantos quantos se atravessarem em meu caminho. Minha convicção é derivada da Divindade, eu sei que Deus sempre soube das coisas, eu acredito em Deus, por isso sei que Deus - passada a provação - dará-me a mansidão de uma vida em paz, com o encontro de um caminho de luz, longe desse pesadelo que tenho vivido.
Nunca tinha experimentado a extensão desse amor, do amor paterno. É mesmo algo sublime, divino, encantador, mágico e transcendental. Sofro horrores longe de minha filha, quem eu criei e nunca me afastei dela por nada, por nada. Fiz o possível e o impossível, para ter um lar, uma família e criar minha filha num ambiente sadio, marcado pelo amor, pelo conhecimento, pelos estudos, pela descobertas e pelas buscas. Fui derrotado, é amargo um homem assumir sua própria derrota. Mas fui derrotado de um jeito tão triste e tão dramático. Não tenho outro coisa a fazer a não ser lutar juridicamente contra as mentiras, malversações, armações e embustes que se apresentam.
Minha vida está nas mãos de Deus, Deus que tudo sabe, tudo vê, tudo viu. Deus sabe, no altar da vida, longe das palavras, onde está a Verdade. A Deus ninguém engana. Por isso, apesar da amargura, sou um homem sereno em minha alma e meu dever ético, minha cidadania e minha condição de pai, ensejam que eu inste à resistência pela recuperação dos direitos violados, tantos meus, quantos de minha filha. Não me importa tantos quantos se atravessarem em meu caminho. Minha convicção é derivada da Divindade, eu sei que Deus sempre soube das coisas, eu acredito em Deus, por isso sei que Deus - passada a provação - dará-me a mansidão de uma vida em paz, com o encontro de um caminho de luz, longe desse pesadelo que tenho vivido.