Gasolina a R$ 4.30 em Santiago. Imaginem o reflexo nas mercadorias, na alimentação e os demais setores da economia?
Quem esperava por isso?
Se a situação estava difícil, imaginem agora como vai ficar? Poucos se ligaram nesse descalabro. A economia não pode viver desses solavancos do livre mercado, isso não é liberdade econômica, pois tudo estoura sempre nos pobres consumidores, que, impotentes, não têm outra alternativa, outra opção, a não ser, pagar.
Estava na hora de o Ministério Público, que defende os interesses difusos da sociedade, agir. Tudo veio num momento de desarticulação da sociedade, aproveitaram as festas e calaram fundo. Uma traição sem precedentes. Um presente nojento, pois sacrificará os mais pobres, pois a escalada nos preços, puxará a escalonada inflacionária e vamos - agora - conhecer o verdadeiro caos.
Quando terminar os feriados, os preços já terão sido repassados para as mercadorias.
As previsões, infelizmente, não são boas. As festas passaram, agora, cabem as reflexões e nossa indignação enquanto cidadãos.
Quem esperava por isso?
Se a situação estava difícil, imaginem agora como vai ficar? Poucos se ligaram nesse descalabro. A economia não pode viver desses solavancos do livre mercado, isso não é liberdade econômica, pois tudo estoura sempre nos pobres consumidores, que, impotentes, não têm outra alternativa, outra opção, a não ser, pagar.
Estava na hora de o Ministério Público, que defende os interesses difusos da sociedade, agir. Tudo veio num momento de desarticulação da sociedade, aproveitaram as festas e calaram fundo. Uma traição sem precedentes. Um presente nojento, pois sacrificará os mais pobres, pois a escalada nos preços, puxará a escalonada inflacionária e vamos - agora - conhecer o verdadeiro caos.
Quando terminar os feriados, os preços já terão sido repassados para as mercadorias.
As previsões, infelizmente, não são boas. As festas passaram, agora, cabem as reflexões e nossa indignação enquanto cidadãos.