Dias atrás, almoçando com meu amigo Ruy Gessinger, contei-lhe que após as eleições vou alçar vôo.
Ruy, não é só a pessoa mais inteligente que conheço. É também meu melhor amigo, meu irmão e conselheiro. Um sábio raro.
Eu compartilho do sonho dele e da Maristela. Eles me passam pureza. Acredito neles, e aposto tudo nela. É um casal que eu amo de verdade. Maristela é a verdade em mulher.
Tenho poucos e raros amigos. Tolos, só tolos imaginam que em 18 anos, a coisa passou em brancas nuvens.
Não falo.
Nina nasceu. É um acidente genético. O futuro dela é melhor daquilo que as vãs filosofias imaginam.
Minha presença ou ausência, não importa. Ela é, e pronto.
Não quero falar em eleições municipais. Tenho amigos dos dois lados. Espero só a eleição passar.
Eu gosto de Eliziane, minha ex-esposa. Tenho uma peninha dela. Errou tanto. Vida furtiva. Avaliou tudo tão errado.
Eu sou um pescador. Gosto de deixar as linhas correrem.
Sinto piedade das almas pequenas.
Só escrevo isso, porque tudo tem seu tempo.
A hora é agora.
Afonso, da IUDR, pai da Brenda, amo-os. Escutei o vídeo. Chorei. A mulher da caverna. Brenda. Devo muito da minha vida a ti. Tesouro da alma.
Não escrevo para tolos.
Poucos me compreendem.
Estou de passagem.
Esse documento, vazado esse final de semana, com os 6 nomes do protocolo, eu já havia quebrado. Imbecil e imprudente que NÃO soube manter azeite em sua candeeira.
