Conversei com diversas e diversas pessoas acerca desse incidente entre o vereador Pelé e manifestantes. Mesmo em pessoas da oposição, não caiu bem para ninguém, muito menos para o movimento e seus supostos líderes. Primeiro, Pelé está no exercício do seu mandato e o regimento interno do Poder Legislativo não permite manifestações das galerias. Essa regra, vale para todos em Santiago e as pessoas que vão para assistir aos trabalhos parlamentares, por respeito, educação e civilidade, devem assegurar o contexto da legalidade e não impedir, no grito, um representante legítimo do povo de se manifestar.Quem detém a legitimidade para questioná-lo são seus eleitores e jamais militantes falando em nome da oposição. A oposição precisa ganhar no voto e assim conquistar a legitimidade e nunca no grito e no badernaço.
O movimento, em Santiago, vinha num crescente e angariando amplos apoios populares, agora, a continuarem esses expedientes, não sei a crescente solidariedade se manterá.
É claro que Pelé também não pode reagir contra as manifestações e nem investir contra os manifestantes. Lastimável, da mesma forma, é a omissão do Presidente do poder legislativo, que não fez cumprir as disposições regimentais e legais. Precisa ser responsalizado pela direção fraca e omissa.
O que vai acrescer para o movimento se cada grupinho for para o parlamento armar zorra pessoal contra os vereadores no exercício do seu mandato?
Se o PP quiser eles mobilizam suas pessoas e botam vaia em cima de quem eles bem entenderem. Se Maci e Arlindo quiserem, eles fazem a mesma coisa. Se Neco e a galera do PDT quiserem, eles reúnem seus militantes e botam vaia em cima de quem eles bem entenderem.
Eu não me sinto representado pelo Pelé. Mas as regras democráticas são claras. Ele foi eleito, detém uma parcela de legimitidade dos seus eleitores e o mínimo que um movimento, não formado por baderneiros deve ter, é respeito às representações legitimamente eleitas.
Por mais que eu me esforce, não vejo com bons olhos esse incidente. É ruim para o Vereador, é ruim para o Movimento e é horrível para a imagem do poder legislativo como um todo.
O movimento, em Santiago, vinha num crescente e angariando amplos apoios populares, agora, a continuarem esses expedientes, não sei a crescente solidariedade se manterá.
É claro que Pelé também não pode reagir contra as manifestações e nem investir contra os manifestantes. Lastimável, da mesma forma, é a omissão do Presidente do poder legislativo, que não fez cumprir as disposições regimentais e legais. Precisa ser responsalizado pela direção fraca e omissa.
O que vai acrescer para o movimento se cada grupinho for para o parlamento armar zorra pessoal contra os vereadores no exercício do seu mandato?
Se o PP quiser eles mobilizam suas pessoas e botam vaia em cima de quem eles bem entenderem. Se Maci e Arlindo quiserem, eles fazem a mesma coisa. Se Neco e a galera do PDT quiserem, eles reúnem seus militantes e botam vaia em cima de quem eles bem entenderem.
Eu não me sinto representado pelo Pelé. Mas as regras democráticas são claras. Ele foi eleito, detém uma parcela de legimitidade dos seus eleitores e o mínimo que um movimento, não formado por baderneiros deve ter, é respeito às representações legitimamente eleitas.
Por mais que eu me esforce, não vejo com bons olhos esse incidente. É ruim para o Vereador, é ruim para o Movimento e é horrível para a imagem do poder legislativo como um todo.
