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Channel: JÚLIO PRATES
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O PODER JUDICIÁRIO GÁUCHO É DE UMA SERIEDADE ÍMPAR, REALMENTE AS COISAS FUNCIONAM

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Ontem, sexta-feira, Eliziane veio me trazer Nina. Deu um bate boca, e a conselheira tutelar, a despeito de uma ordem judicial que me assegurava a posse da Nina, mandou ela para Maçambará com Eliziane.

As 23 horas entrei no plantão do poder judiciário contra a violação do meu direito de ficar com a minha filha e pelo descumprimento da ordem judicial. O juiz plantonista despachou favoravelmente a mim, determinando que Eliziane me entregasse Nina até as 13 horas de hoje e em caso de descumprimento que Nina fosse resgatada pelas autoridades em Maçambará.

Louvo demais a presteza das servidores locais da 1ª vara, sempre gentis, sempre dispostas a servir. Jana, Aparecida...que pessoas maravilhosas e servidoras eficientes.

O juiz plantonista era de São Francisco de Assis, deprecou a ordem para Santiago, mas como Maçambará pertence a jurisdição de Itaqui, o caso foi deprecado para Itaqui, sendo que a juíza despachou o ordem de busca em menos de 20 minutos.

Daqui de Santiago, seguimos no carro do conselho tutelar eu, o motorista Jucimar, pessoa finíssima e a Conselheira Tutelar Sandra Margot Rocha da Costa, profissional talentoso, professora aposentada.

De Itaqui veio a patrulha da Brigada, 3 homens, mais a oficial de justiça que deveria executar a ordem judicial.

Chegando no local, Eliziane Mello não estava, como sempre, deixa a criança com os avós e conta para a juíza que está estudando em Santa Maria e exercendo a maternidade. Eu, que sou pai, não posso ficar com a criança. Está decidido, todas as pessoas que eu consulto, alguns grandes exponenciais do Direito, acham que o caso chegou ao extremo e deverei dar entrada numa ação de alienção parental na próxima segunda feira em face dos pais de Eliziane, pelo desrespeito comigo, por eles quererem ser os pais da Nina e por Eliziane ter simplesmente ter feito um acordo judicial onde se comprometeu exercer a maternidade em Santa Maria, mas para poder ficar livre,deixa Nina com os avós, que são inimigos declarados desse pai. Toda a ira de Nina comigo é produto da lavagem cerebral que eles estão fazendo na cabeça da criança, tenho provas aos montes, tanto documentais quanto testemunhais, das acusações que eles me fazem na frente da criança. Eu não queria fazer isso, mas também não posso deixar eles matarem minha paternidade e nem jogarem minha filha como estão jogando.

No fundo, Eliziane nunca deu a mínima para Nina, ela quer que minha filha seja criada pelos avós delas par afastar Nina do meu convívio. O jogo que ela faz é sórdido. 

É claro, os avós dela me respeitassem, não fizessem esse jogo psicológico na cabeça da criança, jogando-a contra mim, não teria nenhum problema, mas eles insistem em me acusar de tudo que é mentira, a última que eles incutiram em Nina foi que expulsei Eliziane da casa dela, o que é uma calúnia contra a própria juíza, que apenas se limitou a dizer que eu posso entrar e sair de minha casa a qualquer hora e em qualquer momento e sequer citou o nome de Eliziane. 

A ordem judicial foi cumprida. O pai de Eliziane que disse para o oficial escrevente do FORUM que ninguém tiraria Nina de lá, teve que ceder e vai ceder mais, pois o pai de Nina sou eu. E eu sou homem de luta. Não existem mais as mínimas condições deles permaneceram com minha filha.

Por outro lado, ontem Eliziane chegou para mim e disse-me que matricularia Nina na Escola da Barragem do ITU, claro, para a Nina ficar morando com os pais dela em MAÇAMBARÁ, ela livre de qualquer compromisso em Santa Maria, onde reside e eu obrigado a desmatriculá-la da Escola da URI e ficar afastado do seu convívio. Vou para o poder judiciário na busca de reverter tudo isso.

A conselheira tutelar viu, Nina chorou um pouco e logo veio para o meu colo...agora tomou sopa e conversa amigavelmente comigo. Criança não mente, descobri tanta coisa em tão pouco tempo.
Mas meu registro era e é para louvar a eficiência extrema e a qualidade absoluta do poder judiciário. Minha filha está comigo, feliz da vida, amanhã vamos almoçar no Batista, passear de bicicleta, a noite vamos no culto e só segunda-feira a devolverei em Santa Maria, conforme o acordo judicial...

Antes de falar do poder judiciário, precisamos ser bem informados, pois se as coisas forem feitas certinhas, o poder judiciário gaúcho é perfeito, de alta qualidade, de uma eficiência ímpar.

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