É grande e intensa a movimentação político-partidária dentro do PP santiaguense. Na eleição do diretório municipal surgem com força os nomes de Binho Gomes, César Souza e Vilmar Guerino Rosa; entretanto, não é descartada a hipótese de continuar na presidência o Professor Ademar Canterle.
Contudo, a entrada no Diretório do nome de SANDRO CARDINAL está sendo festejada; ex-presidente do Sindicato Rural, da tradicional família CARDINAL, linhagem de ex-prefeitos, Sandro é apontado como prefeiturável em 2016 por amplos setores ruralistas do partido; provável hipótese de renovação, um nome jovem e muito estimado na sociedade santiaguense. Outro nome que entra é o FELIPE BIERMANN PINTO, atual chefe de gabinete do Executivo Municipal, filho do líder político Valdir Amaral Pinto.
Quanto a presidência, pairam algumas incertezas. Canterle é tido como um grande Presidente e sua liderança é reconhecida; sua permanência na presidência, ainda está indefinida, especialmente porque ele apresenta alguns problemas de saúde. Vilmar Rosa é ligado ao Deputado Heinze, tem a benção da maçonaria e também é um nome fortíssimo, respeitado e com tradição no partido. Binho, parece-me a opção mais sensata pela jovialidade, pelo dinamismo, e, parece-me que surge ligado ao grupo do SINDICATO RURAL e também a Sandro Cardinal.
César Souza é muito estimado, funcionário público exemplar e se for mesmo para as cabeças é certo que contará com o apoio do grupo dos Peixotos, dentre eles, Marcos, Cássio, Frederico e a extensa ramificação dessa tendência, onde inclui-se o carismático médico Décio Costa.
Ouso dizer que são 3 grupos distintos que se digladiarão pelo controle do Diretório. O grupo dos Pintos, tem a liderança do Advogado e Historiador Valdir Amaral Pinto, seus filhos Tavinho e Felipe, o Prefeito Ruivo, a família Gorski (Tiago, Peru e Chico), dentre outros, ligados as correntes históricas da Arena 1. Hoje, é o grupo hegemônico que controla o Executivo e elegeu Chicão Deputado Estadual.
O segundo grupo, seria do pessoal do Sindicato Rural, onde citaria o jovem Bacharel Binho Gomes, seu pai, o vice-Prefeito Toninho, o líder ruralista Sandro Cardinal e demais expoentes que se aglutinam em torno desse extenso grupo com origens na facção histórica da Arena 2.
O terceiro grupo bem claro e bem identificado é o grupo dos Peixotos, que atua com estrutura própria, no melhor exemplo de tendência partidiária. É um grupo extenso, tem articulações poderosas dentro e fora de Santiago. Vale destacar a proximidade destes com Ruderson Mesquita. É o grupo mais urbano, sem ramificações formais no setor rural, e é o grupo mais aberto em termos de eventuais aproximações com outros setores fora do PP. Esse grupo é próximo de Guilherme Bonotto, ex-PP, hoje, no PSD. Embora mais aberto ideologicamente, esse grupo não tem lá raízes fortes na história da ARENA e do PDS, embora o nome de Cássio Peixoto seja relativamente histórico. Embora não hegemônico, hoje, esse grupo é fortíssimo e conta com liderança não assumida do Conselheiro Marco Peixoto, que também pleiteia a vaga de candidato a Prefeito em 2016.
É claro, teoricamente, ninguém assume essas manifestações.
O PP tem uma vitalidade interna enorme e essas conjunções de força são o melhor exemplo do que afirmo. Qualquer desses grupos - sozinho - tem mais peso que toda a oposição reunida. São minhas sinceras impressões às vésperas da renovação do Diretório.
Contudo, a entrada no Diretório do nome de SANDRO CARDINAL está sendo festejada; ex-presidente do Sindicato Rural, da tradicional família CARDINAL, linhagem de ex-prefeitos, Sandro é apontado como prefeiturável em 2016 por amplos setores ruralistas do partido; provável hipótese de renovação, um nome jovem e muito estimado na sociedade santiaguense. Outro nome que entra é o FELIPE BIERMANN PINTO, atual chefe de gabinete do Executivo Municipal, filho do líder político Valdir Amaral Pinto.
Quanto a presidência, pairam algumas incertezas. Canterle é tido como um grande Presidente e sua liderança é reconhecida; sua permanência na presidência, ainda está indefinida, especialmente porque ele apresenta alguns problemas de saúde. Vilmar Rosa é ligado ao Deputado Heinze, tem a benção da maçonaria e também é um nome fortíssimo, respeitado e com tradição no partido. Binho, parece-me a opção mais sensata pela jovialidade, pelo dinamismo, e, parece-me que surge ligado ao grupo do SINDICATO RURAL e também a Sandro Cardinal.
César Souza é muito estimado, funcionário público exemplar e se for mesmo para as cabeças é certo que contará com o apoio do grupo dos Peixotos, dentre eles, Marcos, Cássio, Frederico e a extensa ramificação dessa tendência, onde inclui-se o carismático médico Décio Costa.
Ouso dizer que são 3 grupos distintos que se digladiarão pelo controle do Diretório. O grupo dos Pintos, tem a liderança do Advogado e Historiador Valdir Amaral Pinto, seus filhos Tavinho e Felipe, o Prefeito Ruivo, a família Gorski (Tiago, Peru e Chico), dentre outros, ligados as correntes históricas da Arena 1. Hoje, é o grupo hegemônico que controla o Executivo e elegeu Chicão Deputado Estadual.
O segundo grupo, seria do pessoal do Sindicato Rural, onde citaria o jovem Bacharel Binho Gomes, seu pai, o vice-Prefeito Toninho, o líder ruralista Sandro Cardinal e demais expoentes que se aglutinam em torno desse extenso grupo com origens na facção histórica da Arena 2.
O terceiro grupo bem claro e bem identificado é o grupo dos Peixotos, que atua com estrutura própria, no melhor exemplo de tendência partidiária. É um grupo extenso, tem articulações poderosas dentro e fora de Santiago. Vale destacar a proximidade destes com Ruderson Mesquita. É o grupo mais urbano, sem ramificações formais no setor rural, e é o grupo mais aberto em termos de eventuais aproximações com outros setores fora do PP. Esse grupo é próximo de Guilherme Bonotto, ex-PP, hoje, no PSD. Embora mais aberto ideologicamente, esse grupo não tem lá raízes fortes na história da ARENA e do PDS, embora o nome de Cássio Peixoto seja relativamente histórico. Embora não hegemônico, hoje, esse grupo é fortíssimo e conta com liderança não assumida do Conselheiro Marco Peixoto, que também pleiteia a vaga de candidato a Prefeito em 2016.
É claro, teoricamente, ninguém assume essas manifestações.
O PP tem uma vitalidade interna enorme e essas conjunções de força são o melhor exemplo do que afirmo. Qualquer desses grupos - sozinho - tem mais peso que toda a oposição reunida. São minhas sinceras impressões às vésperas da renovação do Diretório.