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Poder Judiciário manda blog NOVA PAUTA local retirar postagens ofensivas aos Policiais Militares do Capão do Cipó

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Saiu agora pela manhã decisão liminar do Poder Judiciário determinando ao blog Nova Pauta que retire as postagens anônimas e ofensivas aos PMs Thaigner e Fogaça, do Capão do Cipó, sob pena de multa diária pelo descumprimento de decisão judicial.

Eu falo em nome dos Policiais e não permitirei ofensa a integridade e a honradez dos nossos brigadianos e suas famílias, venha de onde for. 





Prefeito de São Borja decreta que é proibido manifestações contra Sartori ...

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Cada povo tem o governo que merece!!!!

Corpos de crianças esquartejados

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Depois do impacto mundial de jovens abrindo a própria sepultura e logo a seguir sendo chacinados e seus corpos incendiados, o requinte de barbarismo volta a chocar o Rio Grande do Sul.

É grande o impacto de uma matéria no Jornal NH, de autoria de jornalista Adriana Lima, dando conta que as vítimas encontradas esquartejadas na Lomba Grande (mesmo lugar onde sou assassinado o filho do líder dos balas na cara) são crianças entre oito e doze anos. 

 Já é grande a repercussão no Vale do Sinos inteiro. Mãos, braços, pernas, cabeças, tudo esquartejados. As crianças foram barbaramente assassinadas e cortadas em seus órgãos num requinte de brutalidade e selvageria que chocou até os mais experientes policiais. 

Logo esta manchete tomará conta da grande imprensa e revela a expressão do barbarismo que tomou conta do Rio Grande do Sul e a ação de grupos organizados de forma para-militares.

A chacina e o esquartejamento de crianças insere-se no contexto de um crime bárbaro e sem precedentes na nossa história. 

O Rio Grande do Sul especializou-se um protagonizar cenas de barbarismos que chocam o mundo pela brutalidade e - em muito - superaram a brutalidade do oriente médio.

Eu tenho fotos reservados, mas deixarei de divulgar pelo impacto negativo, mas é algo assombroso. 

Eu já tenho uma opinião sobre o caso. 

Foi vingança. 

Senegalês desfila com a bandeira de Santiago e eu - escritor - não existo para os organizadores que levaram os escritores locais para o desfile

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Senegalês humilhado e açoitado entra no desfile de 7 de setembro empunhando a bandeira de Santiago.

O constrangimento no staff que está no palanque é enorme. 

Foi um lance genial da Escola Cristóvão Pereira. Um tapa na cara dos opressores.

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Vejam a parcialidade e o boicote no desfile dos escritores santiaguenses. Eu, que tenho seis livros, não fui convidado. Tratam como se eu não existisse e como se eu não tivesse livro escritos.

O boicote e a perseguição a minha pessoa tomam um vulto assombroso. 

É claro, este ato não muda em nada minha vida, mas revela bem a extensão da discriminação, do preconceito e do uso da máquina pública pela alijar adversários políticos. 

Não sem razão, eu sou a pessoa mais perseguida de Santiago. Até nisso querem me anular. 

Mas não conseguirão.

Eles passarão,

eu passarinho. 

Soube que houve ordens explícitas para não me convidarem como Escritor, a despeito de ser autor de seis livros.

Que feio. 

Maquinário da Prefeitura trabalha em pleno 7 de setembro

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Maquinários e equipamentos da Prefeitura de Santiago, em pleno desfile de 7 de setembro, trabalham adoidamente ali atrás da URI. Isso é que é eficiência. 

Amanhã me informo melhor para quem estão trabalhando, neste gesto elogiável. 

Deve ser uma obra urgente para beneficiar a sociedade. É tudo legal. 


Palanques apartados, militares de um lado e os civis de outro. Eu entendi o recado

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As eventuais diferenças que eu tenho com os militares, muitas vezes, não são compreendidas. Poucas pessoas, em Santiago, valorizam tanto o papel das forças armadas quanto eu. Só que eu defendo FAss fortes, tecnologicamente avançadas, capitaneando as pesquisas de ponta no país e praças e oficiais recebendo soldos justos e dignos à função de guardiões de Pátria. 

É claro, divergências pontuais sempre vão existir, mas no aspecto macro, eu tenho posições claras no sentido de fortalecer e valorizar as forças armadas, seja no aspecto estrutural e funcional do parque bélico, seja nos soldos, hoje, uma vergonha. Um general 4 estrelas tinha que ter o mesmo teto de um Ministro do STF. O que diferencia um juiz federal de um capitão? 

Eu mesmo respondo: é mais difícil ser capitão que juiz federal. 

Ademais, não é sem razão que o povo propugna pela volta dos militares. Militares são dignos, têm um forte código de ética, não roubam nada da nação e gozam da credibilidade popular. É claro, eu não defendo golpe, mas reconheço a força dos militares e clamor do povo honesto em sua defesa.

Em Santiago, no 7 de setembro, onde a imprensa é acrítica, ninguém se ligou no ato de Grandeza e quadriloquente das nossas forças armadas. 

Houve dois palanques. 

Um, onde estavam os militares. Nesse palanque subiam militares. 

No outro palanque, estavam os paisanos, civis. 

É claro, o alcaide municipal desfilou, para isso ele é alcaide. 

A D O R E I.

A D O R E I.

O exemplo sintetiza bem o pensamento militar crítico. A verdade ninguém tem coragem de dizer, mas os militares fizeram questão de demarcar seu espaço e sua neutralidade. 

Tem gente que não tomou semancol.

Eu entendi o recado. 


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MUDANDO DE ASSUNTO, PARA O PODER JUDICIÁRIO ENTENDER QUE EU ABORDO MAIS DE UM ASSUNTO EM UMA ÚNICA POSTAGEM:

Recado a Garcia:

Eu compro o pacote publicitário e vem embutida a reportagem. Como eu sou idiota. 








Janot denuncia cúpula do PMDB e do Senado como organizações criminosas

As primeiras do final de semana

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Hoje pela manhã estive na Prefeitura (prédio) de Unistalda para retirar cópia de um PDA. Minha filhinha estava comigo. Encontramos tudo fechado. Casualmente encontrei o prefeito Ribeiro no Posto de combustíveis. Não adianta reclamar.

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Nina em Santiago a festa é completa. Brincou a tarde com a Pietra (filha da professora Cristiane), depois fomos visitar minha irmã, Loreti, e meu cunhado, Agenor. Nina ganhou um lindo quadro de minha irmã. 

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Depois, optou por jantar no Batista (prédio branco) é o prédio onde tem lasanha. Incrível, mas ele trocou o restaurante pela lancharia por causa da lasanha. Jantou, tomou suco natural de laranja e veio para o centro brincar com amiguinhas dela. O nosso amigo do Juarez Lanches tem duas filhinhas gêmeas e quando se encontram é aquela festa. 

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Em 2009, quando lancei o livro A ARTE DE ENGANAR O POVO, muitas pessoas acharam que eu exagerava. Hoje, muitos reconhecem que até  fui tímido demais aos descrever a podridão dos políticos e no que eles transformaram a política. 

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João Adair Martins Prates é mais um munícipe santiaguense indignado com o governo Tiago. Casualmente tem meu mesmo patronímico, mas não o conhecia. Recebi-o em meu escritório e conversei com ele por mais de duas horas. O relato dele é assombroso. 

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O alcaide Tiago Lacerda não quer judicializar a política só quando afeta os direitos do cidadão, pois ao primeiro enfrentamento sério ele corre chorar na barra das saias das juízas. Aí é ele quem incendeia a judicialização. 

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A crise financeira atingiu o principal satélite do PP. O que eu estou sabendo é abismal.

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Recebi um relatório confidencial. Estou analisando tudo com olhos de lince. Agradeço a confiança depositada em mim. 

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Dizem que é questão de dias. Uma bomba vai cair sobre Santiago. Não é bomba de hidrogênio e nem atômica, doutora. Esta vem de outros ares não subservientes, não chauvinistas e totalmente autônomos e independentes. 

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Eu tentei de todas as formas evitar o confronto. Sempre zelei pela paz e por relações harmoniosas. Agora, quando não dá, sobra a linha de frente. Quem sair vivo na outra ponta vai contar a história. 

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ANOTEM: Se a eleição para prefeito de Santiago fosse hoje, Tiago Lacerda não chegaria aos 35% do eleitorado. 

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A expressão da rejeição será com o teste da deputaria federal e estadual. Não tomem por surpresa. Nada mais será surpresa daqui para frente. 

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A propósito: já descobriram quem é o Pastor de Santiago que ganha mais que um Ministro do STF?

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Cada um que me contam que até parece duas. 

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Cada dia que se passa me sinto muito desconfortável com minha condição de evangélico. Sinto vergonha de tudo o que sei. 






Nina em seu quarto bagunçado

Há uma flecha em cada alma, até nas mais indefesas

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A Nina passou a tarde comigo; deitada na cama, assistindo vídeos, brincando, alegre, transcendente.

Quase no final da tarde, tempo preparando-se para a chuva, fomos até o mercado; compramos sucos, frutas, sua tradicional lasanha e fomos até minha irmã. 

De lá, atendendo um gentil convite da professora Cris e do meu amado filho Éder, fomos até a residência destes; o encontro era simples: uma pizza e conversar um pouco.

Comemos em clima de harmonia, alegria e curtimos, depois da pizza, um estrogonofe de bom-bom. 

Depois, a Nina saiu.

Notei que ela sentou-se na sala. Ficou em silêncio, pensativa, introspectiva ... eu conheço a Nina pelo olhar. 

Vendo-a,sai da cozinha, aproximei-me e perguntei o que houve?

Nina explica-me que não entendia porque as pessoas precisavam se mudar. Explico-me: Cris e Éder estão se mudando para uma casa maior, só do casal, questões de família, apenas isto.

Ocorre que Nina não entendeu nada. Interiorizou tudo e foi tentar metabolizar aquilo que ela não entende, mas compreende porque já passou pelo trauma de ver o nosso lar destruído e da forma mais doída existente. 

Sei que ela relembrou nossa biblioteca desmanchada e foi às lágrimas quando teve que deixar tudo para trás. Dor igual, quando defrontou-se com a foto cortada, ocasião em que a genitora dela cortou-se da foto e deixou no quadro apenas eu e Nina, como se o gesto excludente a separasse nossas vidas. 

Eu entendo e entendi toda a dor de minha filhinha. Balbuciando, agora a noite, ela me disse que não queria que eles se mudassem. Percebi a extensão do trauma. Nina - do nada - estava mudada, era outra pessoa, olhava para cima, olhos fitos no forro da casa, fala mansa, perdeu a agilidade das palavras e a rapidez dos gestos. 

Somatizei - sem querer - a dor de minha filha. Fui contaminado. 

Viemos embora. Ele me pede para entrar no Shopping. Aí estávamos todos contaminados.

Brincou um pouco, sentou-se no banco ao meu lado, abraçou-me em mim, colou o rosto no meu e não falou mais nada. 

Não falamos. Os gestos e atos sintetizam tudo.

Somos todos marcados. Adultos e crianças têm flechas em suas almas.

Sinto a dor pela Nina. A dela, só eu entendo. Só comigo ela se manifesta. 

Somos todos marcados. 

Há uma flecha em cada alma, até nas mais indefesas. 

Uma flecha atingiu minha alma nessa noite

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Eu louvo a Deus, em primeiro lugar, ao Poder Judiciário e Ministério Público da Infância e da Juventude, minha irmã e meu cunhado, meus amigos de todas as horas, mesmo dos momentos mais difíceis, meu filho e minha nora, pelos raros momentos de satisfação pelos quais estou passando. 

A noite passada foi carregada de emoções. Muitas emoções.

Depois de comermos pizzas com a Cris e o Eder, viemos para casa. 

Nina ficou assistindo seus filmezinhos e conversando comigo.

Desde bebê, Nina sempre dormiu comigo ou com a mãe dela. 

Depois, quando tudo foi destruído, não mais quis ter uma casa minha, fui marcado pelo desgosto e pela desilusão. Fiquei com uma velha cama e um velho colchão, onde sempre dormi. 

Nina, sempre que vinha passar os finais de semana comigo, dormia na mesma cama, nos meus pés, abraçada nos meus pés ou nos meus braços.

Sei que é uma discussão pertinente. Os filhos devem dormir sozinhos ou com os pais? Sei que uma filha é ainda mais pertinente.

Nina foi ouvida, dias atrás, por mais de hora, pela juíza, pela promotora, por uma representante da OAB e pela defensora pública. Ela falou tudo, teve liberdade de falar, foi questionada com jeito, com habilidade, e expressou seus reais sentimentos, sem pressão, sem coação e num ambiente sem medo e com tratamento digno, embora ainda uma infante. 

Ficou claro para o MP e para o Poder Judiciário que ela dormia na mesma cama comigo. Claro, quem conhece a Nina sabe o quanto ela é grudada em mim ... ela se sente tranquila segurando na minha mão, no dedo do meu pé ou com minha simples presença ao seu lado.

Contudo, ouvindo atentamente amigos e amigas especialistas, todos foram unânimes em me afirmar que eu deveria ensiná-la a dormir longe de mim. 

Assim fiz, assim procedi. Montei uma pequena estrutura para ela como um convite à separação.

Noite passada, nada de Nina se separar. Adormeceu assistindo filmezinhos no celular e segurando minha mão.

Após o sono, calmamente, sem acordá-la, retirei-me da minha cama e deitei-me em sua cama. Adormeci, também assistindo a um vídeo de série A BÍBLIA PROIBIDA, DO YOUTUBE. 


Alta madrugada acordo-me com o choro longo e demorado de Nina. Chorava e soluçava. 

- Tu não me ama, tu me deixou sozinha. Não chega que eu vivo longe de ti e quando eu posso ficar contigo tu me deixa de sozinha. (...)

Mas o choro foi tão intenso, tão intenso, tão intenso ... que até preocupei-me. 

Abracei minha filhinha. Sequei suas lágrimas. Consolei-a. Consolei-a. 

Cantei ... cantei...fiz carinho no seu cabelinho e ela agarrou-se no meu braço e voltou a dormir. Dormiu um sono tranquilo, longo e profundo.

Na minha ignorância não imaginava a extensão da importância do amor, do afeto e do carinho paterno. Nem imagina a importância de minha presença ao lado de minha filha. 

Por outro lado, pude medir a extensão do dano da separação de minha filha de mim e o quanto isto repercute em seu psique. 

Contudo, se o episódio me serviu de reflexão, por outro - também - me serviu para sentir o peso do amor, a influência de ser incondicional, de não desistir de nossos sonhos e lutar por nossos ideais. Só eu sei as estradas que trilhei, o lamaçal de atoleiros, noites de angústias em estradas incertas, mas com o trajeto trilhava a convicção de um ideal: não deixar morrer o amor e nem permitir que matassem os vínculos que me prendiam a minha filha. 

A separação minha de minha filha foi a maior de todas as minhas dores. Não a faria sofrer por nada neste mundo, mas pude constatar que ela está, tristemente marcada. 

Esta noite foi eivada de simbologias e também uma fecha implacável atingiu minha alma. Foi a fecha da reafirmação do amor e do peso da reflexão. 

Bispo da Igreja Católica Apostólica Romana diz que a Lava-jato é uma farsa à jato

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Hoje, pela primeira vez, um sinal triste de alerta acendeu em minha vida. Não foi um sinal de um problema de saúde e nem foi o sinal de algo ruim com as pessoas que eu amo. Foi um sinal de decepção e talvez, asco, com as pessoas e instituições do meu país. 

Desde pequeno, sempre tive uma noção muito clara de como as relações humanas são viciadas de falsidade, inveja e preconceito. Tinha uma sensibilidade muito grande em reconhecer o lado bom e ruim de cada um e em perceber injustiças, mas sempre acreditei no poder dos bons sentimentos e da evolução consciente. Principalmente, a de que a sapiência não vem apenas do "conhecer as coisas", e sim do conhecer-te a ti mesmo. O sábio, para mim, sempre foi sinônimo de humildade, respeito e da noção de que a verdade absoluta não nos pertence.

Mas hoje, me senti sinceramente frágil. Tive uma triste sensação de raiva e desalento com o clima negativo que vivemos em nosso país. Por isso, parei um pouco para refletir...

Todo mundo que me conhece sabe que sempre defendi a ética e a imparcialidade na análise de fatos e principalmente de pessoas. Sempre fiz opção por defender os acertos do que apontar os erros, principalmente porque sempre tive a noção que julgar o próximo é uma das tarefas mais difíceis do ser humano, o que deve sempre ser evitado. Por isso, nunca gostei de perseguições, preconceitos e generalizações. Frequentemente, exponho, nas redes sociais, minhas posições de defender o ex presidente Lula, a presidenta Dilma e os méritos de seus governos, mas sempre fui aberto ao debate. Minhas críticas não buscam a sordidez de desmerecer as pessoas, mas de questionar a imparcialidade e perseguição da Imprensa e também a hipocrisia e a argumentação pobre do debate político no Brasil. O que mais me impressiona é como a maioria das pessoas ,que geralmente propagam o ódio, se deixam conduzir (ou manipular) pela virulência e parcialidade  das notícias que são bombardeadas  na Imprensa e nas redes sociais.

Essa ano, mesmo com uma série de provas vivas de malas de dinheiro do PMDB e do PSDB, com uma escancarada comprovação da manipulação de delações pelo Sr. Moro (caso Tacla Duran), MP e o procurador Janot, e uma série de suspeitas levantadas contra o Sr. Gilmar Mendes, o Senador Aécio, Serra, Alckmin, Temer, Jucá, Geddel, Loures, Padilha, procuradores e outros, com a maioria das suspeitas comprovadas com provas materiais (gravações, vídeos, contas nominais),  o foco NOVAMENTE se voltou contra LULA.

O Revoltante é que as denúncias voltam a ser requentadas sem que nenhuma prova material seja apresentada, uma vez que as delações não trazem nenhum dado concreto de contas em nome de Lula ou Dilma, gravações de vídeo, áudio, documentos assinados ou qualquer coisa que permita comprovar que a palavra de um réu encarcerado, submetido a todo tipo de pressões, não seja apenas a vontade de ver sua pena diminuída falando a palavra mágica: LULA.

O aumento da popularidade de Lula, a cada dia, com o sucesso de sua caravana no Nordeste e o crescimento de sua candidatura nas pesquisas, parece ter despertado a ira dos golpistas, mal amados e manipulados. Eles não irão se sossegar. A Imprensa podre repetirá a frase LULA em suas principais notícias. Factóides e delações sem provas serão produzidos em série e mais uma vez a imparcialidade será esquecida.

Estranhamente, se esquece todo o resto. Desde a absurda tentativa de vender e privatizar a Amazônia e nossas principais empresas, os sucessivos pacotes de maldade contra os direitos da população até a evidência de que a nossa Lava-jato sempre foi uma verdadeira FARSA À JATO.

EM TEMPO: A cada dia que passa, me convenço mais que o Lula é uma causa a ser defendida, muito mais do que sua figura humana. Tenho muito respeito e admiração por sua história e seu legado. Reconheço também seus erros e acho um grande engano achar que podem destruir o símbolo que ele representa. Se querem condenar Lula por pedir contribuições para o partido, que apenas para o PT são chamadas de propina, que façam o mesmo com todos os outros políticos. Se querem condenar o Lula por enriquecimento ilícito, que encontrem contas em seu nome, documentos, escrituras e dados concretos e não meras ilações de que tal dinheiro, tal imóvel, tal reforma, seria para o uso do Lula. Se não tem escritura, posse, propriedade e prova do uso pessoal e efetivo da suposta propina, que se busque algo além da oportuna delação de um réu em busca de liberdade e redução de pena. Sugiro buscar áudios e vídeos, tal como conseguiram do Aécio.    

Dom Paulo Jackson, Bispo de Garanhuns-PE.

NOTA OFICIAL COLÉGIO DE PRESIDENTES DAS 106 SUBSEÇÕES DA OAB/RS

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NOTA OFICIAL COLÉGIO DE PRESIDENTES DAS 106 SUBSEÇÕES DA OAB/RSplayspeedUpspeedDown
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A Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Sul, por meio do seu Colégio de Presidentes das 106 Subseções do Estado, vem a público divulgar esta Nota Oficial, para manifestar sua profunda indignação frente ao ofensivo artigo firmado pelo Senhor Sérgio Harris, escudado na presidência, que ora ocupa, da Associação do Ministério Público do RS.

Em seu despropositado texto de ataque à advocacia, que não reproduz o posicionamento institucional do MP/RS, aquele articulista resolveu atingir a OAB e toda a advocacia, com uma série de impropérios, generalizações e destemperos que, caso correspondam ao seu pensamento habitual, denotam uma profunda falta de sintonia com o bom senso, com a ética e com a cultura jurídica.

Muitas foram as estultices ditas, com ares de falsa indignação, no referido artigo, indicando primariedade de raciocínio, o que custa crer tenham partido da lavra de um parquet.

Diz o artigo que "O atual momento da OAB não faz jus ao seu passado", deixando claro que, se as denúncias feitas pelo ofensor ao longo de sua carreira tiverem sido tão vazias quanto esta afirmação, muita injustiça já deve ter sido por ele praticada.

Basta dizer que a OAB tem sido dirigida por líderes com altíssimo nível de aprovação, dada por quem tem legitimidade para avaliá-la, que são os próprios advogados.

Afirma ainda o temerário crítico que "o projeto de lei (de criminalização do desrespeito às prerrogativas dos advogados) vai enfraquecer a atuação processual dos agentes", o que equivale a uma confissão de que o referido Senhor não sabe trabalhar eficazmente sem violar prerrogativas dos advogados.

Finalmente, o ofensor descreve condutas antiéticas dos advogados, como se fossem regra, arvorando-se em defesa da moral. A mesma moral que lhe falta quando generaliza suas acusações, esquecendo-se de que em todas as classes existem bons e maus profissionais, fato cuja existência está bem comprovada e exemplificada pelo próprio libelo acusatório, de péssima intenção, aqui respondido.

Diante do exposto, a OAB/RS reafirma sua crença de que existem inúmeros agentes públicos sérios que conseguem ser eficientes agindo dentro da lei. Entendimentos em contrário disto serão, em tempos éticos, coisas do passado. Por fim, lembra ainda aos detratores da advocacia que jamais admitirá que mentiras e falácias sejam vendidas como verdades.

Colégio de Presidentes das 106 Subseções da OAB/RS

Igreja Mundial negocia compra do Canal Rural, de Joesley Batista. Negócio de 80 milhões de reais

Nina

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A criança foi cinzelada com fúria. Vai ser uma estrela da Terra.

(palavras de uma sábia).

O que houve com o camelódromo na praça do QG?

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Parece que alguém das Forças Armadas obstou pelo uso da praça do QG para fins de um camelódromo. Não sei o que houve, mas existe o burburinho na cidade e só isto explica o recuo do alcaide municipal de colocar os vendedores ambulantes na praça pública consagrada como uma área com identidade com os militares, que, aliás, estão certos em não aceitarem a desfiguração do projeto e o paisagismo estético. 

Cidades com gestores competentes providenciam áreas e assentam pacificamente o comércio informal. Soluções inteligentes existem, basta o staff ter quadros qualificados. 

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Estou atuando num PDA, agora pela manhã, na Prefeitura local, sendo que tenho oitiva de 6 testemunhas, das 8.20 até as 11.40 da manhã, razão pela qual fico com meus telefones desligados. Só retorno as atividades jurídicas a tarde. 

Aposentadoria: fim ou começo, por João Batista Herkenhoff*

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Magistrado João Batista Herkenhoff

Quando, depois de aposentado como juiz, também como professor me aposentei, fui tomado por uma crise de identidade.

O vazio manifestou-se forte quando tive de preencher a ficha de entrada num hotel em Santa Catarina.

Que profissão vou colocar aqui? Pensei alto.

Se estava aposentado na magistratura e no magistério, nem como juiz, nem como professor poderia me definir.

"Ser ou não ser", eis a questão.  Shakespeare, pela boca de Hamlet, percebeu a tragédia humana antes de Freud.

Ah, sim. Já sei. E escrevi na ficha do hotel, resolutamente: Professor itinerante.

Não que já fosse um verdadeiro professor itinerante. Estava mal e mal começando a jornada. Entretanto, essa autodefinição marcou no meu espírito uma mudança radical. Projetei ali o itinerário de vida pós-aposentadoria.

Fiel a esse projeto, tenho andado por aí a semear ideias. Não importa o valor real dessas ideias. Relevante é que a semeadura seja feita com alegria, espírito reto e boa vontade.

As pessoas idosas não têm o direito de guardar para si a experiência que a vida proporcionou. Na opinião do filósofo inglês Alfred Whitehead, a experiência não é para guardar. É preciso que alguma coisa façamos com ela.

Segundo estudos publicados, os países que melhor tratam os idosos são: Alemanha, Canadá, China, Japão, Noruega, Suécia e Suíça. Nosso país, infelizmente, não integra esse quadro.

A aposentadoria pode não implicar encerramento de atividades, mas apenas redução de compromissos exigentes. São múltiplas as novas experiências possíveis. Que cada um encontre seu caminho. Que a sociedade não cometa o desatino de desprezar a sabedoria dos mais velhos.

De minha parte, falando aqui e ali, em congressos, seminários e cursos, a convite de faculdades, OABs, igrejas, vou sorvendo a aposentadoria. Compareci com a palavra em todos os Estados da Federação. Sigo o conselho de Guimarães Rosa: "Viver é perigoso. A aventura é obrigatória".

Se o aposentado sentir-se feliz usufruindo da aposentadoria, simplesmente, essa atitude não merece qualquer reparo. Ele fez jus ao que se chama ócio com dignidade (otium cum dignitate).

O pedagogo tcheco Comenius ensina:

 “No ócio, paramos para pensar, para correr no labirinto do autoconhecimento, para investigar nossa condição de seres humanos. Não se trata de passar o tempo mas de penetrar no tempo, em busca do essencial. Não é tempo perdido, é tempo sagrado e consagrado.”

Usei o verbo no presente do indicativo – Comenius ensina, e não no passado – Comenius ensinou, embora se trate de um escritor morto, porque a sabedoria não morre.

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*João Baptista Herkenhoff é magistrado aposentado (ES), professor e escritor. Tem proferido palestras e ministrado seminários em faculdades, seccionais da OAB, igrejas etc.

Nina faz arte e joga spray no papito

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Mais um vídeo de apenas um minuto, onde Nina decide fazer uma arte: jogar spray em mim.

Prefeita manda matar jornalista

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Prefeita usou dinheiro público para mandar matar jornalista, que também mantinha blog

Ela usou R$ 20 mil da Secretaria de Saúde para encomendar assassinato de jornalista



Apontada como mandante do assassinato do jornalista Maurício Campos Rosa, 64, dono do jornal “O Grito”, a prefeita afastada de Santa Luzia, Roseli Ferreira Pimentel (PSB), agora é acusada pela polícia de desviar dinheiro público, cerca de R$ 20 mil, para contratar os executores do crime, ocorrido em agosto do ano passado.

Nesta segunda-feira (11), a Polícia Civil esclareceu as circunstâncias da execução da vítima, que estaria extorquindo dinheiro da então candidata à reeleição, cobrando para não divulgar “podres” dela e para não mudar a linha editorial do jornal em desfavor da suspeita – o valor exigido não foi revelado pela corporação.

Segundo o delegado César Matoso, responsável pelas investigações, a polícia chegou ao nome de Roseli a partir do relato de uma testemunha, do mesmo grupo político dela. “No começo da campanha para o cargo de prefeito, o jornal ‘O Grito’ tinha uma linha editorial favorável à indiciada. No entanto, com o passar do tempo, a motivação do fato (crime) se deu por chantagem da vítima, que cobrava valores em dinheiro da então candidata. Nós não temos detalhes de quais seriam essas ameaças”, disse.

Segundo o delegado, o dinheiro usado para pagar o homicídio foi desviado por meio de uma complexa manobra contábil. Os cerca de R$ 20 mil foram garantidos em uma nota emitida pela Secretaria Municipal de Educação, supostamente destinada à compra de mamão, que seria servido na merenda escolar. Porém, o recurso foi compensado pela Secretaria Municipal de Saúde.

Amigos? A ordem de Roseli para assassinar o jornalista foi destinada a Alessandro de Oliveira Souza, o Leleca, que era amigo de Maurício, chegou a morar por um tempo na sede do jornal e foi o responsável por atrair a vítima até a porta de sua casa, no bairro Frimisa, onde ocorreu a execução. Leleca também era o responsável por fazer a ponte entre a prefeita e o jornal.

Maurício foi assassinado com cinco tiros, um no pescoço e quatro nas costas, em 17 de agosto de 2016. Leleca ligou para o amigo e o convidou para um encontro. Ele e outros dois homens foram presos na última quinta-feira, mesmo dia em que Roseli foi detida.

O jornalista foi socorrido na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) em Santa Luzia. De lá, ele foi transferido para o Hospital Risoleta Tolentino Neves, em Belo Horizonte, onde passou por cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos.

A vítima era separada e deixou uma filha adolescente, que tem 15 anos. “Foi um ano de investigação intensa. Eu vi as lágrimas nos olhos da filha do Maurício. Chegamos a ouvir várias pessoas, inclusive adversários políticos apontados pela própria Roseli”, afirmou o delegado.

Cassada. O mandato de Roseli Ferreira Pimentel já havia sido cassado cinco vezes, mas ela continuava no cargo por força de liminares. A prefeita só foi afastada por ter sido presa.
Servidores também são indiciados
Além dos indiciados pelo homicídio, cinco pessoas foram indiciadas por peculato. Entre elas, a tesoureira da prefeitura na época, Mônica Maria Lara Augusto Rocha, por desvio de verba. Foi indiciada também a servidora municipal Kelly Valéria Luiz de Oliveira, que retirou os pertences da vítima – dinheiro, carteira e roupas – e enviou ao gabinete da prefeita a mando dela. Os outros são Tarick Elias Bruck Campos, Alessandro de Oliveira Souza e Leonardo Lúcio Morais, que é policial militar. Se condenados, a pena varia de dois a 12 anos de prisão.

O chefe da Sala de Imprensa da Polícia Militar, major Flávio Santiago, afirmou que a corporação acompanha a investigação e, se for comprovado o envolvimento do militar, tomará as providências necessárias. (CC / Aline Diniz)
Trama começou três dias antes
O assassinato de Maurício Rosa foi tramado três dias antes do crime, quando Leleca combinou o crime com Paulo César Florindo de Almeida, 28. “Localizamos na conta de Paulo César R$ 11 mil. Como todos negam o crime, não sabemos quanto cada um ganhou”, disse o delegado César Matoso.

Almeida, que está foragido, teria contratado Gustavo Sérgio Soares Silva, o Gustavim, e David Santos Lima, o Nego. Ambos estão presos.

Defesa. O advogado da prefeita Roseli Ferreira Pimentel, Marcelo Leonardo, disse que sua cliente se encontrou três vezes com a vítima, mas não detalhou as circunstâncias. “Ela o conhecia porque todo mundo da cidade o conhecia”, afirmou.

Segundo ele, Roseli nega participação no homicídio. Sobre o suposto desvio de verba, ele alegou que os esclarecimentos já foram prestados em inquérito, que isentou Roseli de responsabilidade.


JORNAL O TEMPO


Um dia eu fui casado no cartório e na Igreja

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Esta ao centro é MARA, minha primeira esposa, que vive em Milão


Hoje, reencontrei minha ex-esposa. Sim, claro, eu fui casado com a Mara, essa aí do meio,  ao lado da Doutora Rosalba Ranieri, no IL DONO DELL UMANITÁ, em Milão, Itália, onde reside nas duas últimas décadas.
Mara, minha primeira e única esposa, hoje, em Santiago/RS. Ex-marido
e ex-esposa e eternos amigos. 

A gente se casou, divorciamos-nos, mas sempre fomos excelentes amigos. Sábado ela andou aqui me procurando, ficou sentida de não encontrar a Nina, a quem ela quer conhecer. 
Mercedes, filha da Mara, fisioterapeuta, ficou sozinha em
Milão com a viagem da mãe para Santiago. É um xerox da
Mara, as vezes me perco no tempo , tais são as semelhanças
entre elas. 

A Mercedes, filha da Mara, faz Mestrado na Sapienza e seu filho mora e estuda em Londres. 

Veio a Santiago, devido a doença que se abateu sobre sua mãe, professora Maria Clara. 

Pessoa fabulosa, vive uma vida glamourosa na capital da moda européia, é estilista ... e dizer que eu tive ternos desenhados por ela.

Ninguém sabe quem ela é aqui na cidade onde nasceu, mas em Milão, Paris, Moscou ... é muito conhecida, especialmente no alto circuito da moda. É ligada a L'Università degli Studi di Milano.

Sua casa no Brasil é na Amazônia, onde vai eventualmente e a residência fixa é mesmo Milão. 

Como sempre, o convite para eu a Nina estarmos com ela na Itália é permanente. Mara acha a Nina uma fofura. Gravou uma mensagem no whatss da Nina e é uma grande amiga e companheira minha. 

Mara vive me dizendo que a Nina seria uma modelo perfeita em Paris ou Milão. 

Eu não imagino a Nina no mundo da moda. Mas, enfim, a Mara é a pessoa local que mais se destaca na alta moda e estilismo europeu.

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